SOBRE A RELAÇÃO ENTRE SIONISTAS E O ESTADO NACIONAL-SOCIALISTA ALEMÃO
Aqui há tempos encontrei um longo artigo na Internet que só agora tive tempo de aqui referir, e cujo conteúdo, embora deva ser tomado cum grano salis, merece a devida referência, quanto mais não seja para gerar debate, a fim de se averiguar a sua veracidade: http://citadino.blogspot.pt/2007/09/declarao-de-guerra-dos-judeus-alemanha.html
Merecem a meu ver destaque as seguintes passagens:
Até hoje, é geralmente (embora incorrectamente) aceite que quando Adolf Hitler foi nomeado Chanceler Alemão, em Janeiro de 1933, o governo alemão adoptou políticas para suprimir os judeus da Alemanha, inclusive reunindo-os e colocando-os em campos de concentração e lançando campanhas de terror e violência contra a população judia doméstica.
Embora houvesse erupções esporádicas de violência contra judeus na Alemanha depois de Hitler subir ao poder, estas não eram oficialmente sancionadas ou encorajadas. E a verdade é que os sentimentos anti-judeus na Alemanha (ou em qualquer lugar na Europa) não eram nada de novo. Como todos os historiadores judeus atestam com veemência, insurreições anti-semitas de várias intensidades foram uma constante na história europeia.
Em todo caso, nos princípios de 1933, Hitler não era o líder indiscutível da Alemanha, nem tinha o pleno comando das forças armadas. Hitler era uma figura importante num governo de coligação, mas estava longe de ser o próprio governo. Isso aconteceu após um processo de consolidação que só evoluiu mais tarde.
Até mesmo a Associação Central Judia de Alemanha, conhecida como Verein, protestou contra a sugestão (feita por alguns líderes judeus fora da Alemanha) que o novo governo estava a provocar deliberadamente insurreições anti-judaicas.
(...)
a Associação Sionista da Alemanha enviou um telegrama a 26 de Março que rejeita muitas das alegações feitas contra os Nacional-Socialistas como "propaganda", "desonestidade" e "sensacionalismo."
Na realidade, a facção sionista tinha todas as razões para assegurar a permanência da ideologia Nacional-Socialista na Alemanha. Klaus Polkehn, escrevendo no Diário de Estudos de Palestina (Journal of Palestine Studies ) ("Os Contactos Secretos: Sionismo e Alemanha Nazi, 1933-1941"; JPS v. 3/4, Primavera / Verão 1976), afirma que a atitude moderada dos Sionistas era devida ao interesse próprio vendo que a vitória do Nacional Socialismo forçaria a imigração para a Palestina. Este factor mal conhecido viria a ter um papel decisivo na relação entre a Alemanha Nazi e os judeus.
(...)
A Primavera de 1933 também testemunhou o começo de um período de cooperação privada entre o governo alemão e o movimento sionista na Alemanha e na Palestina (e mundialmente) aumentar o fluxo de imigrantes judeus-alemães e dinheiro para a Palestina.
Os partidários do Israel moderno sionista e muitos historiadores tiveram sucesso em manter este pacto Nazi-sionista em segredo para o público em geral durante décadas e enquanto a maioria dos americanos não faz ideia nenhuma da possibilidade de que pode ter havido colaboração sincera entre o Nazi liderança e os fundadores do que se tornou o estado de Israel, a verdade começa emergir.
(...)
Este foi a génese do denominado Acordo de Transferência (Transfer Agreement), o acordo entre os judeus sionistas e o governo Nacional Socialista para transferir a Judiaria alemã para a Palestina.
De acordo com historiador judeu Walter Laqueur e muitos outros, os judeus alemães estavam longe de estar convencidos de que a imigração para a Palestina era a resposta. Além disso, embora a maioria dos judeus alemães tenha recusado considerar os Sionistas como seus líderes políticos, é certo que Hitler cooperou com os Sionistas com a finalidade de implementar a solução final: a transferência em massa de judeus para o Médio Oriente.
Edwin Black, no volumoso livro «O Acordo de Transferência» (The Transfer Agreement) (Macmillan, 1984), declarou que embora a maioria dos judeus não quisesse de forma nenhuma ir para a Palestina, devido à influência do movimento sionista dentro da Alemanha Nazi a melhor forma de um judeu de sair de Alemanha era emigrando para a Palestina. Por outras palavras, o próprio Acordo de Transferência ordenou que o capital judeu só poderia ir para a Palestina.
A grande dificuldade com o Acordo de Transferência (ou até mesmo com a ideia de tal um acordo) era que os Ingleses estavam a exigir, como condição de imigração, que cada imigrante pagasse 1,000 libras esterlinas à chegada a Haifa ou outro lugar. A dificuldade é que era quase impossível arranjar tal moeda numa Alemanha radicalmente inflacionária. Esta era a ideia principal por trás do Acordo de Transferência final. Laqueur escreveu:
"Um grande banco alemão congelaria fundos pagos por imigrantes em contas bloqueadas por exportadores alemães, enquanto um banco na Palestina controlaria a venda de bens alemães para a Palestina, portanto proporcionando aos imigrantes a moeda corrente estrangeira necessária. Sam Cohen, dono da Hanoaiah Ltd. e dirigente dos encargos de transferência, foi porém sujeito a objecções por parte das próprias pessoas e finalmente teve que conceder que tal acordo de transferência só poderia ser concluído num nível mais elevado com um banco próprio em lugar de uma companhia privada. O reputado Anglo-Palestine Bank em Londres seria incluído nesta transacção de transferência e seria criada uma companhia companhia fiduciária para este fim."
Claro que isto é da maior importância histórica sobre a relação entre Sionismo e Nacional-Socialismo na Alemanha nos anos trinta. A relação não era apenas de interesse mútuo e favoritismo político da parte de Hitler, mas igualmente uma relação financeira íntima com famílias bancárias alemãs e instituições financeiras. Black escreve:
"Era uma forma dos Sionistas subverterem o boicote anti-Nazi. O Sionismo precisava de transferir o capital de judeus alemães e as mercadorias eram o único meio disponível. Mas os líderes sionistas depressa perceberam que o sucesso da futura economia palestina judia ficaria inextricavelmente amarrada à sobrevivência da economia Nazi. Então a liderança sionista foi compelida a ir mais longe. A economia alemã teria que ser salvaguardada, estabilizada, e se necessário reforçada. Consequentemente, o partido Nazi e os organizadores sionistas compartilharam um interesse comum na recuperação de Alemanha."
Desta forma percebe-se uma fractura radical na Judiaria mundial em 1933 e depois disso. Havia, primeiro, os judeus não sionistas (especificamente o Congresso judeu Mundial fundado em 1933) que exigiu o boicote e a destruição eventual da Alemanha. Black realça que muitas destas pessoas não estavam só em Nova Iorque e Amesterdão, mas uma boa parte vinha da própria Palestina.
Por outro lado, percebe-se o uso judicioso de tais sentimentos pelo Sionistas para o restabelecimento eventual na Palestina. Por outras palavras, pode-se dizer (e Black chama a atenção para isso) que o Sionismo acreditou que, desde que os Judeus se estivessem a mudar para o Levante (Palestina), a fuga de capitais seria necessária para qualquer nova economia funcionar.
O resultado foi que a percepção de que Sionismo teria que se aliar com Nacional-Socialismo, de forma que o governo alemão não impediria o fluxo de capitais judeus para fora do país.
O valor desta teoria poderá ser negativamente afectado pelas palavras que o próprio Fuhrer terá proferido sobre a questão palestina, contra Inglaterra e também contra os Judeus, a favor dos Árabes (não é que ele próprio não tivesse oprimido outros Povos ou não achasse bem invadir terra alheia, mas isso é outra história):
https://www.youtube.com/watch?v=VbgoUKKmcEM
O valor desta teoria poderá ser negativamente afectado pelas palavras que o próprio Fuhrer terá proferido sobre a questão palestina, contra Inglaterra e também contra os Judeus, a favor dos Árabes (não é que ele próprio não tivesse oprimido outros Povos ou não achasse bem invadir terra alheia, mas isso é outra história):
https://www.youtube.com/watch?v=VbgoUKKmcEM
10 Comments:
O PROJECTO DE HITLER ERA INTRA EUROPEU NÃO COMPARE COM ULTRAMAR CANAL JUDEU
O DISCURSO DE HITLER É CLARO
IDEM OS DOCUMENTOS E CARTAS E DECLARAÇÕES A LESTE FINGINDO QUE ERA SÓ A QUESTÃO FINLANDESA MAS OS PREPAROS PARA O ATAQUE CONTRA A EUROPA SE DAVAM EM VARIAS LATITUDES NÃO ADMIRA QUE HITLER TEVE DE DIVIDIR EM 3 MUITOS NÃO ENTENDIARM E ACHAVAM BURRICE PARA A LINHA DE SUPRIMENTOS
Juuuuuuuuuuuuuuuudeeeeeeeeeeeeuuuuuus! Ah, como sabe bem dizer esta palavra com um esgar de nojo na boca! E faz muito bem à saúde física e mental, deve-se dizer "judeu" com um tom de desprezo pelo menos uma vez por dia para aliviar o rancor que uma pessoa sente e exercitar os músculos da boca. É como diz o provérbio ariano: mande o judeu à merda uma vez por dia e por muitos anos viverá com alegria!
E a cada dia que passa mais fico convencido que os judeus estão à cabeça de tudo o que é mau. E nem sabem da última. Andei a fazer uma pesquisa muito aturada na Internet e descobri 40 judeus no Ocidente que estão à frente de grupos pró-imigração. É de facto incrível, como é que é possível que num total de 8 milhões de judeus que vivem no Ocidente, existam pelo menos 40 que querem imigração? UAU, É MESMO INACREDITÁVEL. Aposto que europeus à frente de grupos pró-imigração devem ser só uns três ou quatro!
E estive a ver a percentagem de judeus que ganharam o prémio Nobel e fiquei chocado ao descobrir que 25% dos premiados eram judeus, quando os judeus são apenas uma parte ínfima da população mundial. Conclusão: ou o comité Nobel está infiltrado ou então está comprado. A seguir são os europeus os mais sobre-representados, mas aqui já tenho a certeza que foi por mérito. Ou então esses europeus também só ganharam porque eram prestaram serviços aos judeus, já nem digo nada, porque neste mundo judaico tudo é possível.
Mas ao descobrir esta sobre-representação de judeus entre os premiados com o Nobel, fui assaltado por uma coisa estranha e inquietante, como uma comichão mental, algo a que os carneiros e a plebe de baixo intelecto e erudição dão, se não estou em erro, o nome de "dúvida". A "dúvida" era esta: suponhamos que o Nobel não estava comprado ou infiltrado - e é óoooobvio que está - e os judeus ganharam porque, porque... ai meu deus como me custar dizer isto!... porque.... porque... mereceram ( bolas que nojo, acreditem que isto doeu, mas ufa, já está) então o facto de haver taaaaaantos (pelo menos 40!) judeus que são proeminentes figuras pró-imigração, poderia ser causado, não por qualquer maldade cósmica inerente à natureza desse povo, mas simplesmente porque eles são um povo que, para o bem ou para o mal, destacam-se sempre nas sociedades em que vivem? Se há tantos proeminentes cientistas judeus, porque não haveria de haver proeminentes imigracionistas e internacionalistas judeus? Quando um povo tem poder e influência, sejam judeus, ingleses, alemães, portugueses ou chineses, é natural que, faça esse povo o que fizer, coisas boas ou más, as repercussões serão sempre maiores do que as de acções praticadas por um povo menos influente, como os Moldavos. Certo? Não, errado, o judeu é mau e pronto! Não há aqui espaço para dúvidas. Essa coisa de "dúvidas" é também provavelmente uma invenção judaica, um obstáculo mental que os judeus criaram para impedir o Ariano de raciocinar sem impedimentos até chegar à verdade. Porque o judeu tem medo que a gente faça muitas descobertas científicas e passemos a ganhar mais Nobéis que ele. Até a maneira como os seres humanos usam o cérebro é ditada pelos judeus, é incrível. Nessa parvoíce das "dúvidas" não caio eu, eles comigo não levam a melhor podem ter a certeza.
Quanto ao assunto deste tópico, após ler e reflectir sobre o texto, a meu ver é assim: mentira! Isso é tudo invenção dos judeus! Eles não queriam nada com os nacionais-socialistas! O Terceiro Reich era puro, não era kosher!
Espero que estes meus argumentos persuasivos cheguem para vos convencer que eu estou certo. Para me convencer a mim chegaram, mas no meu caso também é mais fácil porque eu raramente tenho dúvidas e topo logo as mentiras dos marranos assim que as vejo.
Ah, e não se esqueçam: eles andem aí, eles estãn por trás de tudo, eles mandem em tudo e eles estãn em todó lado!
Mas a mim nã mapanhem!
Sim, isso é um facto que só não vê quem não quer. E mesmo o facto de os judeus ganharem grande parte quando não a maior parte dos campeonatos do mundo de xadrez só mostra que o xadrez também foi comprado pelos sionistas, se calhar até foi inventado por eles, devíamos era fazer como a Arábia Saudita, que proibiu o xadrez. Esses é que a levam direita e topam bem os sionistas...
Quanto às dúvidas, é óbvio que não podem existir quando se trata de Verdades Arianas (as declaradas no Mein Kampf, evidentemente). Para tudo o resto são úteis, porque rapidamente se convertem em certezas, assim, trás-pás, já tá, basta um gajo insinuar que não sei quê foi escrito por judeus disfarçados para no espaço de quinze a vinte minutos já ter a certeza de que foi mesmo escrito por judeus disfarçados só para lançar a confusão, assim é uma maravilha, mais fácil e rápido do que fazer gelado em casa.
«MAS OS PREPAROS PARA O ATAQUE CONTRA A EUROPA SE DAVAM EM VARIAS LATITUDES»
Quais?
IDEM OS DOCUMENTOS E CARTAS E DECLARAÇÕES A LESTE FINGINDO QUE ERA SÓ A QUESTÃO FINLANDESA MAS OS PREPAROS PARA O ATAQUE CONTRA A EUROPA SE DAVAM EM VARIAS LATITUDES NÃO ADMIRA QUE HITLER TEVE DE DIVIDIR EM 3 MUITOS NÃO ENTENDIARM E ACHAVAM BURRICE PARA A LINHA DE SUPRIMENTOS
Errado. Hitler era ambicioso e tinha planos de conquistas novos territórios desde muito novo. A URSS não tinha meios de lançar qualquer ataque contra a Alemanha com a Polônia no meio, e defendida pelos aliados.
No Mein Kampf ele passa ao menos um capítulo lamentando a sorte da Alemanha e dizendo que não era justo um país ter tão pouco território enquanto outros ( Rússia) tinham tanto. E que precisava então sair à "conquista" de novos territórios.
Após uma série de mentiras Hitler, após roubar a Checoslováquia para si, ataca a Polônia - lembremos que a região onde foi posto o corredor polonês era de polacos étnicos em maioria absoluta desde 1700.
Se Hitler não desejasse a guerra contra a URSS bastava manter a Polônia como um estado tampão entre a URSS e o Reich. Quis criar uma fronteira pois queria a guerra e queria os territórios da Ucrânia e Bielorússia, talvez até mais.
A Alemanha tinha sérios problemas com a produção de alimentos desde os anos 20. Hitler via o problema de forma simples - precisava dos suprimentos e sabia onde eles estavam: os campos de trigo e milho intermináveis da Ucrânia.
Não a toa diversas propagandas de guerra nazistas incentivavam a "recuperação" dos territórios "históricos" onde fazendeiros germânicos ( alguns gatos pingados) precisavam de ajuda contra os massacres dos ucranianos locais.
De facto os imperialismos só dão chatice, mesmo quando andam disfarçados de nacionalismo. Não deve esquecer-se que no Mein Kampf Hitler apoia declaradamente a expansão territorial como um «direito moral» - chega a falar em «direito moral de se apoderar de território estrangeiro». Dificilmente podia dar bom resultado.
«And so, we National Socialists consciously draw a line beneath the foreign policy tendency of our pre–War period. We take up where we broke off six hundred years ago. We stop the endless German movement to the south and west, and turn our gaze toward the land in the East. At long last, we break off the colonial and commercial policy of the pre–War period and shift to the soil policy of the future.
If we speak of soil in Europe today, we can primarily have in mind only Russia and her vassal border states.»
«In his unpublished book of 1928 known as Hitler's Second Book, he wrote:
«The German borders of 1914 were borders that represented something as unfinished as peoples' borders always are. The division of territory on Earth is always the momentary result of a struggle and an evolution that is in no way finished, but that naturally continues to progress. It is dumb to simply take borders, from any given year in the history of a people, and establish it as a political goal.
The National Socialist Movement, on the contrary, will always let its foreign policy be determined by the necessity to secure the space necessary to the life of our Folk. It knows no Germanising or Teutonising, as in the case of the national bourgeoisie, but only the spread of its own Folk. It will never see in the subjugated, so called Germanised, Czechs or Poles a national, let alone Folkish, strengthening, but only the racial weakening of our Folk.
The Folkish State, conversely, must under no conditions annex Poles with the intention of wanting to make Germans out of them some day. On the contrary, it must muster the determination either to seal off these alien racial elements, so that the blood of its own Folk will not be corrupted again, or it must, without further ado, remove them and hand over the vacated territory to its own National Comrades.»
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