segunda-feira, fevereiro 01, 2016

SANÇÕES CONTRA A RÚSSIA CUSTARAM CERCA DE UM MILHÃO DE EMPREGOS À ALEMANHA

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://br.sputniknews.com/mundo/20160201/3458506/sancoes-contra-russia-custaram-empregos-alemanha.html#ixzz3ywXOMP96
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As sanções da União Europeia contra a Rússia já custaram à Alemanha cerca de 1 milhão de empregos. A informação foi divulgada pelo chefe do partido alemão ‘EINHEIT’ (Unidade), Dmitri Rempel, nesta segunda-feira (1).
Durante uma visita à Crimeia para discutir possibilidades de cooperação nas áreas de turismo, desportos e diplomacia pública, o líder do partido que representa os interesses russo-alemães, disse que tinha uma série de propostas de negócios interessantes para as autoridades da Crimeia.
“A Alemanha sozinha perdeu cerca de um milhão de empregos por conta das sanções impostas contra a Rússia. Uma série de empresas foi à falência, saíram do mercado ou perderam muitos empregos e perdas financeiras”, disse Rempel. 
Declarou que muitos alemães comuns e pessoas de negócios discordariam da decisão da União Europeia de impôr sanções contra a Rússia. 
"Os empresários alemães estão a ter um grande interesse no que está acontecendo na Crimeia. Infelizmente, nem todos podem ou querem vir para cá, porque têm medo de perder contratos comerciais e coisas assim", acrescento o político.
Disse que, com o alto grau de instabilidade política na Turquia, no Egipto e na Tunísia, os empresários alemães estavam agora a prestar atenção à Crimeia como potencial pólo turístico.
As relações entre a Rússia e o Ocidente deterioram-se quando a União Europeia e os EUA impuseram uma série de rodadas de sanções contra os sectores bancário, energético e de defesa da Rússia. 
As medidas foram adoptadas após a reintegração da Crimeia no território da Rússia em 2014 e da escalada da crise ucraniana.
Moscovo, por sua vez, respondeu com o banimento da importação de produtos dos EUA, países da União Europeia, Canadá, Austrália e Noruega. 

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Mesmo assim devem existir toneladas de empregos na Alemanha, tendo em vista que o grande patronato alemão está em pulgas para receber os alegados refugiados sírios...