domingo, janeiro 03, 2016

VANDALISMO «JOVEM» EM BRUXELAS NA PASSAGEM DO ANO

Pode ver-se aqui http://www.liveleak.com/view?i=9a5_1451651186 um vídeo gravado por um muslo em Bruxelas, exibindo o seu orgulho por incendiar a Árvore de Natal na Praça Clemenceau. Entre os gritos dos «jovens» parece ouvir-se «Allah akbar» («Alá é grande»). 

As autoridades de Bruxelas cancelaram os fogos de artifício da passagem de ano, para poder lidar melhor com um eventual ataque terrorista, mas os «jovens» insistiram na pirotecnia... Isto para além de terem atirado com um automóvel para um túnel do metro.

Cancelar o fogo de artifício não foi portanto suficiente para evitar situações desagradáveis. Faltou revogar uma série de bilhetes de identidade de «jovens» mouros e oferecer-lhes bilhetes de ida sem volta para a sua terra.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

No entanto, a vivência na Europa, se já era influenciada pela existência de comunidades étnica desde há décadas, é cada vez mais condicionada com a presença e vinda de cada vez mais desta gente. São protegidos, os seus costumes são mantidos e incentivados, com prejuízo para os dos autóctones, e qualquer contestação, por mais lógica, legítima e fiel à realidade que esta seja, à presença maciça desta gente em solo europeu é tratada como discurso de ódio e "devidamente" julgada em tribunal por leis feitas à pressão para propositadamente retirarem a liberdade de expressão a quem conteste porque os políticos não estão para discutirem publicamente os malefícios mais que óbvios do seu plano multiculturalista de merda nem têm hombridade ou coragem para assumirem que o povinho não gosta de "engenharias sociais" que só o fode e beneficia o imigrante e que, afinal, o seu plano é uma mentira e uma valente merda! Ao mesmo tempo, a comunicação social mainstream é conivente; faz aquilo para que é paga, que é abafar, manipular, esconder, distorcer a informação (tudo o que vai contra o rigor jornalístico e o direito ao público de saber) para que a realidade dos factos não seja conhecida.

Para além disto, há uma pressão de grupo politicamente correcta que faz com que se evite falar publicamente contra o Diferente, alimentada pelos fazedores de opinião ideologicamente de Esquerda que só sabem cagar sentenças contra o "maligno Homem Branco" e pelas carinhas falantes dos Media e da faculdade de Ciências Sociais, à qual muita gente influenciável ou sem coragem parece ceder porque tem medo de parecer intolerante e racista aos olhos da sociedade, o que levará à sua exclusão ou até morte social.

Entretanto, os estranhos chegam e dispõem. Mostram a sua gratidão com exigências, quando não acontece muito pior (pobreza, miséria, convulsão social, vandalismo, crime, insegurança, desordem, etc). Só nós temos que fazer concessões, pretendem obrigar-nos a prescindir das nossas tradições e costumes a bem duma melhor recepção dos refugiados, não vá essa gente passar-se da cabeça com tamanha incompatibilidade cultural em terra que não é deles. Se a lavagem cerebral não funcionar nos convencer a receber esta gente estranha, a chantagem moral é a próxima arma do arsenal.

E assim vamos vivendo, a assistir (quem tenha o mínimo de discernimento para interpretar como óbvio aquilo que é óbvio) aos desmandos de forasteiros hostis na nossa terra, protegidos por políticos internacionalistas que mereciam estar na ponta duma corda e de ligas e associações de defesa do raio que os parta, sem se poder cagar muito fora do penico ou a justiça corrupta, feita por traidores que também mereciam estar na ponta duma corda, trata de fazer do cidadão-número do mundo do século XXI que se quer multicultural um exemplo daquilo que não se pode nem se deve pensar.

4 de janeiro de 2016 às 01:28:00 WET  

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