domingo, janeiro 03, 2016

ATAQUE TERRORISTA MUÇULMANO EM BASE INDIANA JUNTO DA FRONTEIRA PAQUISTANESA

Na base aérea indiana de Pathankot, perto da fronteira paquistanesa, eclodiu um tiroteio quando quatro ou cinco homens atacaram as instalações.
Segundo o The Times of India, quatro atacantes e dois militares da Força Aérea da Índia foram mortos.
De acordo com o jornal, seis funcionários da segurança foram feridos no ataque à base aérea no norte do estado de Punjab, que começou nas primeiras horas de Saturnes (2 de Janeiro).
O The Times of India informou que o ataque foi lançado a partir de um edifício próximo na vila por homens de uniforme militar. O NDTV disse que foi usado um carro oficial para lançar o ataque.
O ataque não afectou a área onde aviões de caça MiG-29  e helicópteros são mantidos na base.
Algumas horas depois, os média indianos, nomeadamente o Indian Expresss, comunicou sobre novos sons de tiros na base. 
Segundo a edição, os terroristas pertencem ao grupo extremista paquistanês Jaish-e-Mohammed.
*
Fonte: http://br.sputniknews.com/mundo/20160102/3206184/extremistas-paquistaneses-atacam-base-aerea-da-india.html#ixzz3w94yZ7x5

3 Comments:

Blogger Klaus said...

Especial pra vc amigo nacionalista Caturo: "As pessoas não são inteligentes o suficiente para que a democracia funcione, dizem cientistas " olha otexto:

O processo democrático assenta no pressuposto de que os cidadãos (a maioria deles, pelo menos) pode reconhecer o melhor candidato político, ou melhor idéia política, quando vê-lo. Mas um corpo crescente de pesquisa revelou um aspecto infeliz da psique humana que parece desmentir essa noção, e implicam vez que as eleições democráticas produzir liderança e políticas medíocre.

A pesquisa, liderada por David Dunning, um psicólogo da Universidade de Cornell, mostra que as pessoas incompetentes são inerentemente incapaz de julgar a competência de outras pessoas, ou a qualidade das ideias dessas pessoas. Por exemplo, se as pessoas não têm conhecimentos sobre a reforma tributária, é muito difícil para eles para identificar os candidatos que são especialistas reais. Eles simplesmente não têm as ferramentas mentais necessárias para fazer julgamentos significativos.

Como resultado, nenhuma quantidade de informações ou fatos sobre candidatos políticos pode substituir a incapacidade inerente de muitos eleitores para avaliá-los com precisão. Em cima disso, "idéias muito inteligentes estão vai ser difícil para as pessoas a adotar, porque a maioria das pessoas não tem a sofisticação de reconhecer o quão bom é uma idéia", disse Dunning pequenas da vida Mistérios.

Ele e seu colega Justin Kruger, anteriormente de Cornell e agora da Universidade de Nova York, têm demonstrado uma e outra vez que as pessoas são auto-delirante quando se trata de suas próprias habilidades intelectuais. Se os pesquisadores estão testando a capacidade das pessoas para avaliar o funniness de piadas, a correção da gramática, ou mesmo o seu próprio desempenho em um jogo de xadrez, a dupla descobriu que as pessoas sempre avaliar seu próprio desempenho como "acima da média" - mesmo as pessoas que , quando testado, realmente executar bem no fundo da pilha. [As pessoas incompetentes demasiado ignorante para Know It]

não cabe tudo...

3 de janeiro de 2016 às 20:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Olha o belo e imenso exemplo que israel está dando para nós ocidentais: israel Banir livro que propagar relacionamento inter-racial.
http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2016/01/livro-sobre-romance-entre-judia-e-palestino-causa-polemica-em-israel.html

3 de janeiro de 2016 às 21:42:00 WET  
Blogger Caturo said...

«O processo democrático assenta no pressuposto de que os cidadãos (a maioria deles, pelo menos) pode reconhecer o melhor candidato político, ou melhor idéia política, quando vê-lo.»

Começa mal. O pressuposto é errado. Errado. A Democracia não assenta no pressuposto de que o povo pode reconhecer o melhor político ou o melhor ideal. A Democracia assenta na ideia de que o povo tem o direito

o direito

de se governar a si próprio, mal ou bem.

É uma questão de ética, não de alegada competência, a qual, de resto, é muito relativa. Quem é que tem o direito de escolher «os melhores»? E quem escolhe os que vão escolher «os melhores»? Das duas uma, ou os «melhores» se impõem pela revolução armada, e assim estão a oprimir os direitos dos outros, além de se auto-proclamarem «os melhores» por pura arbitrariedade, ou então tem de ser o povo a reconhecê-los como «os melhores»... mas como, se o povo, o povinho, não tem competência para reconhecer quem é ou ou não é melhor?...
Ou seja, a argumentação anti-democrática oscila entre o advogar da opressão pura, por um lado, e a flagrante contradição ideológica por outro.

De resto, a prática concreta mostra bem que quanto mais democráticos são os países melhor é o seu funcionamento a todos os níveis: em termos económicos, em termos políticos e até no que à vigilância da corrupção diz respeito.

4 de janeiro de 2016 às 20:36:00 WET  

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