domingo, janeiro 03, 2016

PASSAGEM DO ANO EM PARIS E EM COLÓNIA AQUECIDA POR CALOR HUMANO MERIDIONAL

Fonte: http://br.sputniknews.com/mundo/20160101/3205934/600-pessoas-detidas-Franca-ano-novo.html#ixzz3w8QtbVmH
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A polícia francesa, na noite da comemoração do Ano Novo, prendeu 622 pessoas, duas vezes a mais do que no ano passado, anunciou nesta sexta-feira o ministro do Interior da França, Bernard Cazeneuve.
Segundo Cazeneuve, 368 dos detidos continuam presos.
“Esses resultados confirmam uma maior eficiência do trabalho das forças de segurança”, disse a autoridade para a agência France-Presse.
Cazeneuve também comunicou que 804 automóveis foram queimados na noite do Ano Novo na França. Comparando com o ano passado, esse indicador teve uma queda de 14,5%, destaca a agência. Na noite de 31 de Dezembro de 2014 e na madrugada de 1 de Janeiro de 2015, o número de automóveis queimados em França foi de 940. 
Este ano, as autoridades francesas aumentaram as medidas de segurança durante as festas de passagem de ano, em função dos atentados terroristas, ocorridos em Paris em 13 de Novembro.

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Maravilha, só 804 automóveis ardidos e se calhar mal ou nada pagos. Aquilo é que é calor humano, até dá para sobreaquecer carros em barda... Se a tendência se verificar, para o ano haverá uma felicidade desmedida pela confirmação de que os mandantes actuais tinham razão se o número de carros queimados pelos «jovens» se ficar pelos 668... mas se calhar é porque houve já centos de franceses que desistiram de ter carro ou preferiram pagar mais do que é costume para guardar as respectivas viaturas em sítios mais seguros... ou porque o contribuinte teve de pagar mais para que houvesse mais polícia na rua... de facto, o que aqui se diz, http://newobserveronline.com/euro-new-year-sex-crimes-arson-and-terror/, é que o número de pessoal uniformizado - polícias e bombeiros - passou de nove mil, no ano passado, para onze mil, este ano... Em todo o país, cerca de cem mil polícias e militares foram mobilizados para lidar com a ameaça terrorista e com os festejos de fim de ano... 

Na Alemanha, mais precisamente em Colónia, onde várias alemãs foram sexualmente agredidas por cerca de trinta não europeus que lhes disseram serem elas uma espécie de «presas para caça» ou coisa assim, que entrementes lhes levaram os pertences...

Ah, o calor humano das gentes do grande sul, com aquela espontaneidade, aquela imprevisibilidade (cada vez mais expectável...), toda aquela impulsividade, a aquecer o quotidiano frio e ordeiro dos previsíveis europeus...

Enfim, custos da multiculturalidade, tem que ser assim porque sim, porque tem, porque «eles» vêm para pagar as pensões - que não pagam um caralho, porque a maioria deles nem paga impostos - e porque, bem, é preciso mão-de-obra barata para a patronagem andar contente, como também é preciso haver mais gente miserável e mais alógenos para que os incitadores da luta de classes e os amantes da miscigenação possam impingir o seu asqueroso sonho de um mundo sem fronteiras ao povinho, sem permitir que o povinho possa defender-se disso...

8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Calor alogeno na passagem de ano em Bruxelas. Ouve-se no inicio do vídeo "Allah Akabar"

https://www.youtube.com/watch?v=X-eshuBV04E

3 de janeiro de 2016 às 08:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://nacionalnageografija.com/index.php/english-section-latest-news/725-video-blind-mystic-who-correctly-predicted-9-11-and-isis-foresaw-something-shocking-for-2016

"said in a dire prediction that Europe will "cease to exist" in 2016, with the continent becoming a “wasteland almost entirely devoid of any form of life” after a series of catastrophes.

She predicted that the population of the continent will reach almost zero by 2025 with Muslim invaders - believed by some to refer to Islamic State (ISIS) - moving in to conquer the former European countries by 2043.

In a chilling echo of ISIS' own stated goals, she prophesied that Islamist militants will conquer Rome in 2066 before the US will respond with a "climate change" weapon to try and claim the city back for Christianity."

3 de janeiro de 2016 às 15:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Universidades estão a matar o livre discurso com o obrigatório e único politicamente "correcto" que todos tem de seguir
http://www.telegraph.co.uk/education/educationnews/12059161/Politically-correct-universities-are-killing-free-speech.html

europa tal como na idade média, quem é contra o que o poder mais idolatra (actualmente o multiracialismo), fica em maus lençois.

3 de janeiro de 2016 às 15:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

É desta riqueza cultural e étnica que a Europa precisa! A diversidade é a nossa força! O pior é que há mesmo que pense tão assim que fecha sempre os olhos a selvajaria deste tipo sempre que acontece, como é o caso dum comentador (que tinha todo o tipo de intelectual de meia-idade que celebra o luso-tropicalismo) num artigo do Público sobre ser cabo-verdiano em Cabo Verde.

É esta mentalidade assente em falácias e desejos que está a ser transmitida, até ao ponto de se tornar a norma e ão ser posta em causa:

«Não perceber, não a vantagem, mas a inevitabilidade da miscegenação é não perceber nada. As sociedades com maior potencial são as sociedades mestiças, pois elas acabarão por ser mais abertas e mais tolerantes. A transição pode ser complicada, mas não há nada a criticar na mestiçagem. Portugal, que é uma nação mestiça - celtas, íberos, romanos, cartagineses, suevos, visigodos, berberes, judeus - está a aprofundar a sua mestiçagem com a chegada de imigrantes oriundos de África. A naturalidade das relações entre jovens de várias etnias na região de Lisboa é disso sinal. Acabaremos por ser um grande Cabo Verde, mas sem traumas de etnia ou de cor de pele.»


3 de janeiro de 2016 às 17:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Crime, crime é mesmo o dos autóctones franceses que ousam livrar-se de não-franceses na sua terra (que só andam lá a parasitar e a fazer merda) e têm o desplante de dar continuidade ao seu povo e cultura.

3 de janeiro de 2016 às 17:58:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Não perceber, não a vantagem, mas a inevitabilidade da miscegenação é não perceber nada.»

Isto é mesmo a ideologia dominante, oficial, não admira que haja um intelectual de meia-idade, ou de idade total, ou de qualquer idade, a defender essa merda como se da «boa nova» se tratasse. Ainda por cima a contrariar frontalmente a realidade factual - factual - uma vez que
A) as sociedades mais mestiças não são as mais tolerantes, e não são nada pacíficas, pelo contrário, como a desgraça violenta que é o Brasil bem testemunha isto mesmo. Em contrapartida, observa-se verdadeira tolerância e vivência pacífica nos países europeus mais etnicamente homogéneos, como a Islândia e a Noruega, isto se não se contar, na Noruega, com a criminalidade cometida por alógenos...
B) há tudo a criticar na mestiçagem: destrói identidades étnicas, cria desenraizamento, piora a saúde pública;
C) Portugal não é uma nação mestiça, uma vez que pertence com toda a evidência à raça branca europeia, como as demais nações europeias (por desconhecimento ou puro azar, todos os Povos que o fulano citou quando fala da composição do passado dos Portugueses são de raça caucasóide... além de que pôr todos no mesmo saco como se todos tivessem igual relevância na constituição da identidade étnica nacional seria idiotice), e é precisamente nas zonas do País com mais imigrantes oriundos de África que há mais violência, e só um fulano que vive à parte da realidade das ruas, das escolas, dos transportes públicos, é que pode ter a estúpida lata de chamar «naturalidade das relações entre jovens de várias etnias na região de Lisboa» ao que realmente se passa.

E no fim, dizer que seremos um gigantesco Cabo Verde (é o que esta elite sempre quis, se não estivessemos na União Europeia era nas mãos desta malta que estávamos) «mas sem traumas de etnia ou de cor de pele» tem a sua piada... quererá isto dizer que ele até sabe que há «traumas de etnia ou de cor de pele» em Cabo Verde?... Se calhar sabe, mas, tal como acontece com todos os totalitários, acha que «desta vez vai ser diferente»...

4 de janeiro de 2016 às 00:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Acabaremos por ser um grande Cabo Verde, mas sem traumas de etnia ou de cor de pele.»"

realmente tem piada esta frase.
Será que ele está-se a referir ao facto de o povo nativo negro ter desaparecido de cabo verde e apenas terem ficado os mestiços? Daí o trauma de etnia, pois eles existem porque os negros "puros" desapareceram??
Mas se ele fizer aqui será o mesmo. Seria igual a Cabo Verde, um povo mestiço em resultado da extinção de um povo nativo europeu, genocidio arquitectado pelos "intelectuais" (de inteligentes tem muito pouco). Haveria na mesma trauma, extinção.

4 de janeiro de 2016 às 02:57:00 WET  
Anonymous Arauto said...

Olha para os detalhes do incidente em Colónia, Caturo:

http://www.dailymail.co.uk/news/article-3384423/German-police-hunt-group-1-000-men-Arab-North-African-origin-sexually-assaulted-numerous-women-threw-fireworks-crowds-Cologne-train-station-New-Year-s-Eve.html

4 de janeiro de 2016 às 23:17:00 WET  

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