NA SUÉCIA JÁ SE DÃO AULAS DE ARTES DE COMBATE GRATUITAS AOS DITOS «REFUGIADOS»...

Fonte: http://speisa.com/modules/articles/index.php/item.2382/sweden-is-training-asylum-seeking-killing-machines-for-free.html

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Na Suécia, um dos países ocidentais onde a elite está mais descaradamente a favor da iminvasão, os alegados «refugiados» já podem ter aulas de artes marciais gratuitas...

Significa isto que toneladas de alógenos oriundos de países em guerra e se calhar com instintos particularmente violentos vão poder aprender de borla algumas técnicas de combate corporal que podem ser mortais.

Uma associação denominada «Together Association» - «Associação Juntos» - liderada por Azim "Reza"Noadjnas e Hercules Peyton, resolveu facultar aos alegados refugiados a prática de diversos desportos, como forma de integração, e entre estas actividades desportivas estão as artes marciais, que o Karlstad Karate Club aceitou oferecer aos alienígenas. O presidente do clube, Lennart Larsson, diz que há aí um potencial para pelo menos cinquenta a sessenta novos membros.

E não é só aí...

A Associação Sueca de Desporto diz no seu sítio internético o seguinte:

«A Botkyrka Boxing está neste momento a conduzir um grupo de treino especial várias vezes por semana para pessoas recentemente chegadas

[...]

A IK Södra conduz aulas de Judo para recentemente chegados e suas famílias em Söderort.

[...]

A YMCA JKS Bredäng - Basketball (Stockholm) é um clube que foca a inclusão. Está a organizar actividades tais como basquetebol, artes marciais, ginástica, bowling... para pessoas recentemente chegadas e crianças e jovens que tenham algum tipo de diagnóstico de variação funcional.

[...]

Dois dias por semana, o clube dos amigos Stenhagens organiza treinos de pugilismo para crianças refugiadas não acompanhadas. Uma dúzia de recém-chegados estão a participar nas sessões de treino. Um desses é Mortesa Muhammedi, que veio para a Suécia do Afeganistão há dois meses.

[...]

Desde o fim de Outubro, um lutador de Muay Thai [o chamado «boxe tailandês»] tem treinado crianças refugiadas não acompanhadas no Centro de Luta, com sucesso.

[...]

No clube de pugilismo de Tensta, será treinado por um campeão sueco e por medalhistas de campeonatos mundiais, e é garantido que haverá esforço.

[...]»

Consta que em Tensta há já poucos suecos... Segundo diz a Wikipedia, https://en.wikipedia.org/wiki/Tensta, sessenta e seis por cento (66%) dos habitantes é de origem imigrante; de noventa e cinco a cem por cento (95% - 100%) das crianças é de origem estrangeira.

O que se pergunta logo, se se quiser ser irónico, é: e aulas de tiro, não?... Assim o «treino» ficava mais completo...

Meu dito, feito deles, segundo parece, se esta notícia for verdadeira (agradecimentos ao Arauto e a quem mais aqui a trouxe): http://www.barenakedislam.com/2016/01/15/why-is-the-swedish-government-training-muslim-invaders-posing-as-refugees-to-be-snipers/ diz-se aqui basicamente que estão a ser oferecidas aulas de tiro para atiradores especializados («snipers», como agora também se diz por cá) a alegados refugiados. Inicialmente, há cerca de dois anos, os praticantes eram poucos, mas parece que agora já são muitos... Um jornal local diz que «mais de cinquenta muçulmanos estão a tirar o curso». Para cúmulo do inacreditável, as aulas estão a ser pagas pelo Estado Sueco, como forma de fomentar a integração dessa gente na sociedade sueca. Os alógenos são oriundos de várias partes do mundo, incluindo África e Médio Oriente, e ao que parece são muito bons alunos, segundo quem dá a orientação, Birgit Höglin.

Não estou a inventar nada, estou só a traduzir o que está escrito na página, e nem estou a traduzir tudo.

Höglin diz que a utilidade deste curso vai muito além de ensinar os alógenos a disparar muito bem, porque também os familiariza com a língua sueca e fá-los conhecer outras pessoas.
É mesmo do que esta gente mais precisa, de contactos...

Não há-de este pessoal ter tanta vontade de se «refugiar» na Suécia, pudera, só falta oferecerem-lhes as armas para desse modo exprimirem com mais clareza ainda a sua integração na sociedade sueca, e espero que desta vez o comentário não passe outra vez de ironia a realidade factual...

Imagine-se agora quantos Carmos e Trindades não desabariam por toda a imprensa dominante ocidental se algum país europeu, por exemplo a Hungria de Órban, estivesse a oferecer aulas de tiro a jovens nacionalistas...