quarta-feira, janeiro 20, 2016

MAIS UMA GRANDE MANIFESTAÇÃO NA HOLANDA CONTRA A ENTRADA DE ALEGADOS REFUGIADOS

Uma manifestação contra o acolhimento de refugiados na pequena povoação de Heesch, na Holanda, degenerou em confrontos com as forças da ordem.
O protesto teve como objectivo contestar o plano das autoridades de para um campo de acolhimento com capacidade para quinhentos refugiados nos próximos 10 anos.
“Quando não conseguem livrar-se das asneiras, despejam aqui na aldeia. Mas nós também não os queremos, por isso podem ficar com eles lá em Haia. Ou porque não em Bloemendaal? Mas não na nossa aldeia de agricultores, não no meu quintal! Se eles violarem a minha filha, não teremos 500 polícias a proteger minha filha”, diz um homem.
“Acho que 500 são muitos. Vou ter muito medo de sair à rua. Não me vou atrever”, explica uma jovem.
Três pessoas foram detidas. Vários responsáveis do poder local tiveram que ser retirados do edifício onde estavam reunidos, pois a multidão atingiu as instalações com vários objectos.
*
Fonte: http://pt.euronews.com/2016/01/19/holanda-confrontos-em-protesto-contra-acolhimento-de-refugiados/   -   Página com vídeo incorporado   -   (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa.)

O usualmente esquerdista Euronews não diz que os manifestantes eram cerca de mil, como aqui se informa: http://www.japantimes.co.jp/news/2016/01/19/world/social-issues-world/dutch-town-erupts-riots-planned-migrant-center-lawmaker-urges-male-muslim-refugees-locked/#.Vp_FLpqLRix. Note-se que Heesch tem 12.547 indivíduos, o que significa que um em cada doze ou treze autóctones resolveu sair à rua para marchar, numa época em que já cada vez menos gente se manifesta deste modo em público. E já não é a primeira vez que este protesto tem lugar na liberal e pacífica Holanda - têm-se dado vários casos destes nas últimas semanas à medida que as autoridades impingem ao povo a presença de dezenas de milhares de alógenos do Médio-Oriente. Em Novembro já tinham sido metidos no país cerca cinquenta e quatro mil alegados refugiados.
O povo, de facto, reage, ao contrário do que muitos supunham e até garantiam - o fundamento «racista» está sempre latente no seio do Povo, não surpreende que a elite político-cultural reinante tenha tanto medo da simples existência de partidos «racistas»...