SURGEM RUMORES DE QUE A DINAMARCA PODE ESTAR A VIOLAR A LEI QUE OBRIGA OS EUROPEUS A ACEITAREM TONELADAS DE ALÓGENOS PELAS FRONTEIRAS ADENTRO...
Fonte: http://www.bbc.com/news/world-europe-12366676
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Como seria de esperar e aqui foi ontem referido, já há quem queira acusar a Dinamarca de estar a violar as normas europeias ao tornar mais apertada a entrada de alógenos no seu espaço territorial.
O governo dinamarquês lançou recentemente um sistema de pontos que dificulta a «reunião familiar» dos imigrantes, ou seja, a transferência de familiares de imigrantes para solo dinamarquês. Acresce que se um estrangeiro quiser casar com um dinamarquês, ambos têm de ter pelo menos vinte e quatro anos de idade, prova de independência financeira da parte do alógeno, o qual tem também de conseguir aprovação num teste linguístico e de conhecimento da cultura dinamarquesa; ambos têm de demonstrar especial devoção à Dinamarca, mais do que a qualquer outro país. Há quem se queixe de que «eles (o governo) não querem que os estrangeiros se casem com os dinamarqueses».
As referências aos guetos étnicos e à ameaça que pende sobre os valores dinamarqueses são constantes no debate popular e, subsequentemente, político, porque num país democrático é mesmo assim, a política reflecte as preocupações e ideias do povo.
Ora a professora Margot Horspool, especialista em lei europeia no Instituto Britânico de Lei Comparativa e Internacional, alega que as restrições ao casamento com estrangeiros «quase de certeza infringem a lei da União Europeia (UE) a respeito da discriminação no que toca à origem étnica e possivelmente à idade.»
Afirma também que as regras dinamarquesas podem estar a violar a protecção legal que a UE dá ao «direito de vida familiar».
Repare-se que a especialista ainda não tem prova de nada do que está a dizer, mas mostra que está realmente interessada em descobrir ali alguma violação da lei criada pelos donos do sistema para que nenhum país se possa proteger etnicamente... e, naturalmente, vai inquirir, ou não fosse ela isso mesmo, uma agente da Nova Inquisição, que é a Inquisição da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente...
O governo dinamarquês nega que as suas leis violem os direitos humanos e afirmam que a restrição para menores de vinte e quatro anos de idade destina-se a evitar casamentos forçados. O porta-voz para a questão da imigração do partido dos Conservadores, Naser Khader, descendente de palestinianos e de sírios, explica que há muita gente de origem imigrante que casou com primos das aldeias dos seus países, que foram para a Dinamarca sem quaisquer capacidades ou educação laboral e que se tornaram um peso para a sociedade dinamarquesa.
Os Conservadores fazem parte da coligação governamental, que depende dos votos do Partido do Povo Dinamarquês (DF, ou Danske Folkeparti), formação nacionalista anti-imigração. Alegam os críticos que esta dificuldade acrescida que os alógenos têm de permanecer na terra dos Daneses se deve a uma transformação provocada pela ascensão do DF ao longo da última década. Há cerca de dez anos que os partidos do poder dependem do voto do DF.
De facto o raio do povinho é realmente assim, bem pode a elite querer impingir-lhe alienígenas às toneladas, que o povinho, em conseguindo usufruir de alguma democracia, lá deita por terra tão sofisticados intuitos cosmopolitistas, mundialistas e apátridas de todo...
O DF surgiu precisamente por causa disso. A líder do partido, ex-modelo e ex-assistente social, Pia Kjaersgaard, deixa-o claro: «Fundámos o partido porque havia demasiados imigrantes.»
Esta formação partidária tem como um dos principais focos o perigo que a presença muçulmana representa para um país nórdico, europeu, descendente de uma gente que segundo Aristóteles amava a Líberdade - conforme diz a propaganda partidária do DF, há demasiados muçulmanos que não se querem integrar nos valores dinamarqueses tais como o da liberdade de expressão. Não admira que o DF tenha recebido apoio popular a partir da «crise das caricaturas», quando milhões de muçulmanos do mundo inteiro, incluindo a Dinamarca, se opuseram violentamente à publicação de caricaturas a satirizar Maomé por parte do jornal dinamarquês Jyllands Posten.
A princípio, os outros partidos tentaram ignorar a presença do DF, considerando-a como «não treinada pela casa», entenda-se, não devidamente domesticada, porque de facto foge ao controlo da elite política estabelecida que domina todos os outros partidos... mas acabaram por ter de aceitar que o DF é incontornável, porque a Democracia é como é e dá força aos Nacionalistas...
9 Comments:
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VERGONHOSO,REPUDIO A 100% !!!!!!!!!
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Deviam era ir todos para a Libéria, país criado para albergar os negros dos EUA, aí não há polícias brancos a matar negros, aí a história é outra (guerra endémica com episódios de canibalismo, mas pronto, isso são cenas culturais lá deles...).
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