terça-feira, setembro 08, 2015

PRESIDENTE CHECO QUERIA QUE HOUVESSE UM EXÉRCITO EUROPEU PARA PROTEGER AS FRONTEIRAS CONTRA ENTRADA MACIÇA DE ALÓGENOS

Fonte: https://euobserver.com/migration/129988
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O presidente da República Checa, Miloš Zeman, sugeriu a 25 de Agosto que as tropas europeias deveriam ser usadas para proteger as fronteiras da União Europeia (UE) e que para isso se deveria formar um Exército Europeu. Faz notar que a falha em travar a invasão maciça em andamento é devida à falta de vontade dos líderes europeus. Lamentou por isso que a Frontex, agência da UE de controlo das fronteiras, tenha apenas três navios desarmados e alguns navios armados para patrulhar o Mediterrâneo.
Enquanto isso, o ministro das Finanças checo, Andrej Babis, apelou ao encerramento do espaço Schengen e ao auxílio da OTAN. Propôs também que se criasse um gigantesco campo onde os imigrantes económicos poderiam ser separados dos refugiados que necessitam realmente de protecção, especialmente mulheres e crianças.
No país, as autoridades mostram-se dispostas a usar a força armada para protegerem as suas fronteiras. O Ministério da Defesa afirmou a disposição para pôr dois mil e seiscentos soldados a apoiar as forças policiais na consecução do objectivo defensivo do seu território diante da chegada de alógenos.

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Não seria de modo algum apropriado haver uma vasta legião de soldados com o propósito de travar a tiro multidões de desgraçados oriundos do terceiro-mundo. Tal seria cruelmente desnecessário. Com muito mais razão se colocaria este contingente militar a atacar o que fosse preciso atacar no Médio Oriente, e o motivo pelo qual isto não está a acontecer ainda ninguém explicou. Não é crível que em nome de um ideal humanitário as forças militares ocidentais não possam reduzir o califado a cinzas em menos de um mês. 
De qualquer modo o que fica registada é a atitude saudavelmente proteccionista do governo checo, ainda pouco contaminado pelo mundialismo que se impôs no seio das elites ocidentais e não só. E é de notar que Milos Zeman foi comunista e, posteriormente, social-democrata (da Social-Democracia mesmo social-democrata, que é esquerdista), ou seja, foi sempre de Esquerda. Constitui mais um testemunho de que o pensamento economicamente de Esquerda em nada de nada impede a existência de uma consciência de Estirpe, que põe o Nós em primeiro lugar.


1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/09/1678728-contrario-a-exercito-nas-fronteiras-ministro-da-defesa-hungaro-renuncia.shtml

8 de setembro de 2015 às 02:39:00 WEST  

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