segunda-feira, setembro 07, 2015

PNR MADEIRA QUER DESENVOLVIMENTO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS NACIONAIS

O PNR Madeira vai hoje ao Caniçal para propor mais uma medida em defesa da produção na nossa região, mas que é também extensível a todo o País, visando diminuir a factura com o exterior. Trata-se, neste caso, da produção de energia através do recurso às chamadas energias renováveis. 
Portugal tem um grande potencial natural para o desenvolvimento de energia renovável, e, tendo em conta não só o imperativo de relançarmos a produção nacional para gerar emprego, mas também a necessidade de nos salvaguardarmos perante as convulsões e incertezas que neste momento abalam (e vão continuar a abalar) o mundo, devemos aproveitar esta mais-valia para nos encaminharmos para uma auto-suficiência energética num futuro próximo. Não menos importante, a energia renovável não polui o ambiente.
Continuamos a gastar todos os anos cerca de 6 mil milhões de euros na aquisição de combustíveis para as nossas necessidades energéticas. Não pode ser!
Deveríamos potenciar a pequena produção, onde as famílias investiriam na compra de painéis fotovoltaicos, pequenos aero-geradores ou na biomassa e venderiam a energia produzida à rede eléctrica pública. Desta forma, estaríamos a pagar aos Portugueses para produzirem a nossa electricidade, em vez de pagarmos para adquirir combustível que polui o ambiente.
Os governos, regional e nacional, estão a dificultar o acesso à pequena produção com burocracia excessiva, levando o cidadão a desistir de tais investimentos. 
A energia renovável, além de ecológica, é uma aposta segura e rentável, e a cada dia que passa estamos a adiar tempo e dinheiro à nossa economia nacional, ao mesmo tempo que vamos poluindo o ambiente e comprometendo a qualidade de vida das gerações futuras. Para o PNR, o futuro do nosso país também passa pelos investimentos na energia renovável, a fim de atingirmos uma auto-suficiência energética, gerarmos emprego e diminuirmos a pegada ecológica da nossa geração.
Também propomos na Assembleia da República: 
- Dedução no IRS em 50% no custo com equipamentos renováveis até 1000€ e 30% nos restantes.
- Inserção de painéis solares térmicos nas instituições públicas (escolas, hospitais, lares, etc.).
- Incentivo à criação de empresas de produção de equipamentos renováveis.
*
Fonte: página de Facebook do PNR Madeira

10 Comments:

Blogger Titan said...

Muslim population in Europe to reach 10% by 2050, new forecast shows

http://www.theguardian.com/world/2015/apr/02/muslim-population-growth-christians-religion-pew

7 de setembro de 2015 às 23:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Este imbecil diz não temer a reconquista islâmica do país, nem que as netas usem burqa; está ao mesmo tempo a dizer que é indiferente a mudança cultural radical que isso implica. Não se abstém também de recorrer às mais que batidas falácias sobre raças para justificar a transformação etno-cultural no país (ou, por extensão, na Europa). É desta massa que são feitos os liberais salvadores do mundo (menos do Homem Branco).

Tem orgulho em ser descendente de judeus? Parabéns, ganhou a menorah de oiro!

http://rupturavizela.blogs.sapo.pt/ja-nao-ha-pachorra-que-existe-uma-2489178

7 de setembro de 2015 às 23:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://pt.euronews.com/2015/09/07/reino-unido-vai-acolher-20-mil-refugiados-sirios/

7 de setembro de 2015 às 23:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://pt.euronews.com/2015/09/07/hungria-considera-prematura-proposta-da-comissao-para-acolher-refugiados/

7 de setembro de 2015 às 23:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://br.sputniknews.com/mundo/20150907/2058490.html

7 de setembro de 2015 às 23:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://br.sputniknews.com/brasil/20150906/2050789.html

8 de setembro de 2015 às 00:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Está aborrecido por ter de trabalhar? A solução é ir para a Suécia:


http://br.sputniknews.com/sociedade/20150907/2056207.html

Leia mais: http://br.sputniknews.com/sociedade/20150907/2056207.html#ixzz3l63oERcq

8 de setembro de 2015 às 00:02:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O fulano não percebe que nós é que temos muita pachorra em explicar que:

1 - Não somos responsáveis por cerca de 4 milhões de refugiados sírios nos países limítrofes, Turquia, Iraque e Libano,
2 - É precisamente por haver uma diferença entre ser vítima de pobreza endémica por razões sociais em todos os países do mundo, mesmo os mais desenvolvidos e fugir com os nossos filhos para lhes dar uma hipótese de viver, é precisamente por essa diferença existir que o rigor na fronteira deve ser muito maior do que é actualmente.
3 - É absolutamente cagativo que os tão temidos guerrilheiros do estado islâmico tenham ido da Europa para a Síria - o que realmente interessa é que a esmagadora maior parte deles não é de origem europeia, e que constitui um perigo para a Europa, pelo que se torna absolutamente prioritário não os deixar entrar (novamente ou pela primeira vez, tanto faz) em solo europeu. Ah, e já agora, essa treta pretensamente culpabilizadora de dizer que «ai, grande parte deles é da Europa!», não vale a ponta de um chavelho, já que a esmagadora maioria deles é mesmo do espaço islâmico.
4 - É precisamente por o estatuto do refugiado ser totalmente diferente do do imigrante que se deve zelar para que se possa num futuro próximo mandar embora quem não é de cá e não precise de assistência europeia.
5 - A civilização tem evidentemente a obrigatoriedade moral de apoiar primeiro a sua própria gente e só depois as dos outros países, pelo que, enquanto houver europeus com fome, é obsceno gastar milhões com alegados refugiados não europeus. Por conseguinte, se estamos numa altura do nosso desenvolvimento em que mais riqueza se produz, pois muito bem, então que se veja, mas que se veja já imediatamente, antes de mais nada isso mesmo, no apoio aos autóctones. Depois pensa-se nos outros.
6 - A primeira pobreza e exclusão que é preciso combater é a que afecta os Europeus em solo europeu, porque esses também temem a fome e temem pela vida, sobretudo quando têm de conviver diariamente, ou nocturnamente, com gentes vindas de zonas em guerra habituadas à violência endémica, que a merdalhice ideológica moralmente criminosa enfia pela Europa adentro aos magotes.
7 - Que é precisamente para protegermos os nossos do medo diante do terror islâmico que temos obrigação de manter à distância quem o possa trazer para cá, e que entretanto devemos poder justificar uma operação militar em larga escala contra os mandantes desse terror islâmico, esperando por isso que nessa altura não haja pseudo-humanistas a dizer ai que horror guerra não porque eles estão na terra deles e têm direito a impor os valores que quiserem e a massacrarem as populações que lhes apetecer massacrar, aquilo é cultural-lá-deles... E é precisamente por a Europa representar também esclarecimento que deve ser preservada.

8 de setembro de 2015 às 00:51:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Lá que alguns não tenham medo que os seus descendentes se convertam ao Islão, ou aliás, sejam convertidos à força, isso é lá com cada qual. Mas torna-se contraditoriamente palerma estar a dizer que não há problema nenhum com a conversão ao Islão e no entanto a justificar-se a violação das fronteiras europeias em nome das consequências que o Islão provoca. Isto para além da ignorância histórica de quem não percebe que a civilização só ganha ao medo quando exerce a força militar para esse efeito, ou que só evolui internamente nesse sentido quando esse potencial existe no seu seio, como sempre existiu na Europa e muito pouco fora dela, isto desde há milhares de anos. Acresce que ter de passar por uma nova idade média só porque alguns têm a estupidez criminosa de insistirem em receber toneladas de alógenos, é monstruosidade que está completamente fora de questão, era o que mais faltava, e então agora, com a baixa natalidade dos Europeus a pôr em risco a sua sobrevivência a longo prazo diante de hordas de não europeus.
Que haja ateus que não temem a reconquista islâmica é mais um testemunho do estado de ignorância mentecapta a que se pode chegar quando se tem o miolo lavadinho - ou encardido até mais não - pela politicagem correcta, é realmente de quem nem sequer sabe que o ateísmo é punido com a morte nos países onde a charia reina.

8 de setembro de 2015 às 00:54:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E, de caminho, não adianta apelarem a mitos ou a ideias feitas pobrezinhas assentes na chantagem moral de quem diz que «ai, somos imeeensamente morenos, um viajante inglês de há dois séculos é que disse!!!!» - pois, um viajante oriundo do mesmo país onde se dizia que os Irlandeses não eram brancos, e que os Franceses também o não eram a sério, pois, excelente critério... - e portantos pá uma vez que 'tá provado que não somos brancos então temos de deixar entrar tudo o que é negro e magrebino porque sim, porque está já tudo perdido em termos de identidade, nem é nada verdade que os testes genéticos recentes tenham todos indicado que os Portugueses são um Povo Europeu como os outros, náá, nada disso interessa agora referir, não dá jeito... olhem mazé para o miúdo afogado, isso sim!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, miúdo afogado esse que não recebeu o auxílio de nenhum Estado Árabe das redondezas, e que morreu porque em nome de um humanitarismo de merda o Ocidente ainda não entrou em força no Médio Oriente, mas a culpa disso tudo é dos Europeus que têm a lata de continuarem a querer o seu torrão natal só para si, esses é que mataram o miúdo na praia, pois claro... esses é que têm de aguentar as acusações todas porque sim, porque os outros mandam-vos para o real caralho que vos foda e é se não vos espetarem dois balázios nos cornos...
Cada qual orgulha-se de ser descendente dos Judeus ou de quem puder. Eu orgulho-me de ser descendente de Europeus e quero que este pedacito de terra a ocidente da Ásia continue a pertencer aos Europeus e só a estes, que os outros têm o resto do mundo para eles...

8 de setembro de 2015 às 00:55:00 WEST  

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