LÍDER DO GOVERNO ALEMÃO ADMITE QUE AFLUXO DE REFUGIADOS MUDARÁ A FACE DA ALEMANHA
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://pt.euronews.com/2015/09/07/merkel-afluxo-de-refugiados-vai-mudar-a-face-da-alemanha/ (artigo originariamente escrito sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
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A Alemanha anunciou esta segunda-feira uma verba de 6.000.000 de euros para fazer face ao afluxo de refugiados.
A verba será partilhada entre o Estado (3.000.000 euros) e as regiões.
Na quarta-feira, a Comissão Europeia vai anunciar o número de migrantes que cada país deverá recolher. Mas Berlim já decidiu abrir as portas do país aos refugiados sírios, ao referir que não os reenviará para os países de entrada.
Merkel está consciente de que o mundo não será o mesmo doravante: “Aquilo a que estamos a assistir agora é algo que vai dar-nos que fazer nos próximos anos e algo que vai mudar o nosso país. Queremos que essa mudança seja positiva e acreditamos que podemos fazer com que assim seja.”
O governo alemão tem, contudo, consciência de que nem todos os casos são iguais. A chancelaria garante que as pessoas que precisam realmente de ajuda serão ajudadas, mas não conta incentivar a vir para o país quem não tenha razões válidas.
A Alemanha é o destino preferido dos migrantes e recebeu este fim de semana mais 20.000 pessoas, muitas das quais sírias, vindas da Hungria, aonde milhares de imigrantes têm chegado no último mês.
Berlim conta receber, este ano, 800.000 pedidos de asilo – quatro vezes mais do que o ano passado.
Durante o fim-de-semana, voluntários e activistas reuniram-se nas estações ferroviárias para distribuir roupa e água aos refugiados.
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Isto parece-se já demasiado com a concretização da distopia que Jean Raspail descreveu há quarenta anos, na sua obra «Le Camp des Saints», que em Portugal foi editada pela Europa-América em 1977 com o título «Duzentos Milhões de Mortos - Todos Nós», como conta a sinopse que o camarada Duarte Branquinho cita neste tópico: http://penaeespada.blogspot.pt/2011/02/mortos-200-milhoes-todos-nos.html
«Um dia, num futuro que não vem longe, uma estranha frota de velhos navios corroídos pelo tempo e pelo uso parte do golfo de Bengala e ruma em direcção à Europa. Traz a bordo um milhão de estropiados: os esfomeados dos "países subdesenvolvidos", que, cansados da miséria, resolvem bater às portas do paraíso do homem branco.
Como irá ele reagir à invasão pacífica dos que vêm buscar abrigo nas suas terras? Com a respiração suspensa, o mundo espera. Entretanto, ao longo de todas as fronteiras do hemisfério rico, outros milhões de homens - muitos - aguardam para se aventurarem também à conquista do paraíso...
Ficção científica? E talvez não, se tivermos presentes as previsões demográficas para o ano 2000...
É este o grave problema que Jean Raspail nos propõe neste romance grave. Um romance em que, através do trágico ou do burlesco das situações imaginadas, o autor assume uma posição que o leitor pode aceitar ou rejeitar. O problema, esse, talvez não possa ignorá-lo...»
Quando a principal líder governamental europeia diz que o seu país vai ser alterado pela quantidade de alógenos que se decidiu deixar entrar, o caso é, seguramente, dos mais graves.
5 Comments:
Caturo olha que um membro intelectual imbecil da elite reinante dizer hoje; Que Europa irá mudar de cor.
http://expresso.sapo.pt/internacional/2015-09-07-Acontecera-algo-terrivel-antes-de-se-encontrar-um-equilibrio-Migracao-e-refugiados-por-Umberto-Eco
Cartazes na Croácia com dizeres: Imigração em massa é genocídio para nações brancas.
http://www.dailystormer.com/grear-street-activism-in-croatia-mass-immigration-genocide-of-white-nations/
"Quando a principal líder governamental europeia diz que o seu país vai ser alterado pela quantidade de alógenos que se decidiu deixar entrar, o caso é, seguramente, dos mais graves."
mesmo que nao entrasse mais nenhum imigrante na europa, como as coisas estão, toda a identidade genetica dos povos europeus será alterada daqui a algumas gerações.
Um europeu de agora que fizesse uma viagem ao futuro, iria pensar que os europeus do futuro seriam brasileiros mestiços.
Isso é um franco exagero. A maioria da população europeia é ainda claramente caucasóide. Segundo um estudo recente, só em 2050, por exemplo, é que dez por cento da população europeia será muçulmana (partindo-se do princípio de que a esmagadora maioria dos muçulmanos não é de origem europeia): http://www.theguardian.com/world/2015/apr/02/muslim-population-growth-christians-religion-pew
Portanto o perigo existe mas ainda faltam umas quantas décadas para que a Europa caia de vez na mestiçagem à maneira brasuca.
«Caturo olha que um membro intelectual imbecil da elite reinante dizer hoje;»
Não é imbecil, meu caro. É outra coisa.
Um típico representante da elite intelectual reinante, de facto. Já há uns anos tinha lido a sua previsão para o futuro europeu, dizia ele que em 2100 a Europa já seria castanha. E não o dizia com repulsa. Neste caso concreto, o fulano declara abertamente que está a favor desse processo, mesmo que isso custe sangue, mas tem que ser porque sim, porque tem que ser, porque «é inevitável» ou porque no fundo no fundo até é bonito...
Quanto à substituição do termo «imigração» por «migração», está tudo dito, é só a confirmação do que já se «adivinhava».
O que o afamado intelectual Umberto Eco está portanto a fazer é a glorificação do genocídio - o genocídio que passa pela violência e pelo massacre, dado que chega a comparar o que agora se passa ao que ocorreu no final do mundo antigo com as invasões bárbaras.
Note-se que os habituais defensores da imigração em massa, também promotores do genocídio, costumam glorificar uma forma de genocídio sonso, portanto, sem sangue, sem violência – os alógenos vêm em massa e pronto, vai-se tudo acomodar...
Eco, em contrapartida, nem tem esse pudor. Diz abertamente do que se trata, reconhecendo honestamente quais as consequências do processo iminvasivo.
Já agora... não haverá por aí nenhum politicamente correcto de boa vontade que lhe explique que isto da imigração não é nenhuma invasão, nãoooo, que ideia, isto é só imigração, não há razão para alarmismos... não haverá um merda desses a explicar isso, depois de essa chusma ter andado décadas a dizer isso mesmo ao povinho, para o tranquilizar e demover de votar nos «racistas e xenófobos»?
Agora imagine-se que algum ideólogo ou político nacionalista, por exemplo um Guillaume Faye, ou, já agora, uma Marine Le Pen, dizia que a Europa teria de ser racialmente purificada, e que isso já estava a ser preparado com a ascensão eleitoral da Extrema-Direita, por vontade do povo, vontade democrática, democraticamente expressa, porque a vontade do povo vem ao de cima e o povo quer a Estirpe, quer os seus em primeiro lugar, e que isto era um processo inevitável porque o povo assim o quereria. E que iria custar sangue, mas assim teria de ser porque sim, porque isso assim é que é um «tempo interessante», como diriam os chineses... E quem não quisesse podia ir suicidar-se.
Quantas acusações de intenção genocida e de incitação à violência é que não choveriam...
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