segunda-feira, setembro 07, 2015

UMA VOZ DO POVO QUE DIFICILMENTE PASSA NOS MÉ(R)DIA OU A DIFERENÇA ENTRE OPINIÃO PUBLICADA E OPINIÃO PÚBLICA REAL

Estas são as palavras de uma senhora residente na Alemanha e que vive de perto esta polémica dos refugiados da guerra. Achei, pessoalmente, importante partilhar este relato (que alguns interpretam como racismo) e então traduzi, na íntegra, este artigo para que tenham a oportunidade de ler (e partilhar se acharem). Aqui vai:

“Amo ver como muitos implementaram em si mesmos a novela dos media acerca dos pobres refugiados e transformaram-nos em vítimas do racismo e da superioridade dos arianos dos estados civilizados.
Correm rios e rios de lágrimas, sem que ninguém se pergunte o porquê destas pessoas, fugindo da guerra, não se refugiaram em estados próximos das suas fronteiras, em estados com a mesma religião, valores e princípios.
Porque preferem morrer em botes de trânsito juntamente com as suas famílias, porque preferem dar 13.000 euros a um “guia” para os trazer à Alemanha, em vez de irem para um lugar bom e calmo. Exacto.
Porque nos respectivos estados têm de trabalhar. Porque não recebem no mínimo 8 metros quadrados por pessoa. Ninguém nega que a sua situação é triste, ou que todos nós não iríamos fugir em caso de guerra. Mas ninguém se questiona de três problemas importantes:

1.O que lhes acontece nos próximos anos, dado que eles recusam integrar-se, a aprender a língua, a procurar trabalho. Suporta o estado 800.000 pessoas (caso da Alemanha) a partir dos impostos dos outros?
2. São violentos, consideram que a mulher é um objecto útil para a satisfação das suas necessidades e não conhecem o perdão. Como vais proteger os cidadãos, como, estado?
3. Porque se direccionam exactamente para a Europa, directamente para a Alemanha, Suíça, Itália. Será que não se transformarão de refugiados a asilados por critérios económicos?

Com todo o respeito, vocês não têm ideia do que falam. Alemanha está à porta de uma revolta desencadeada pelas forças extremistas e não é por acaso. Vivo numa pequena cidade de 22.000 habitantes, uma cidade acordada a receber 2.000 refugiados.
Desde que chegaram, só se tem visto lutas, violações de raparigas de 13, 14 e 15 anos e assaltos que bastem. Entram-vos dentro da garagem a meio do dia e procuram nas vossas coisas, correm atrás de raparigas menores pelas ruas gritando palavreados, tentam apalpar mulheres em locais públicos de todas as formas possíveis. E se os maridos intervirem, são pisados na rua ou nos estacionamentos.
95% deles são homens vestidos de Tom Tailor Denim. Andam em grupos de 7-10 pessoas e não olhares na sua direcção quando lhes passas ao lado, é uma mais valia, porque possivelmente levas. Tentei dar a uma mulher refugiada algumas roupas minhas, completamente novas, sem terem sido usadas, e puro e simplesmente fui blasfemada e corrida, devido ao gesto.
Muitas destas porcarias não chegam aos mass-media porque qualquer que se atrever a dizer algo é selado automaticamente como racista, e na Alemanha ninguém quer viver com este estigma.
Sim, encontram-se numa situação difícil e têm toda a minha compaixão pela sua sorte, mas se se recusam a comportar-se como seres humanos e a adoptar as leis e as regras dos países que os adopta, tem de se lhes recusar o acesso. Pode soar rude, mas depois de viveres no meio deles, passa-te.
Infelizmente, todos estes emigrantes vieram para viver numa comunidade, a qual não só a incomoda, porque isto até poderia ser fácil se fechar os olhos, mas também é injusto teres de começar de repente a viver com medo nas ruas da tua cidade, por causa da tua bondade e porque tentaste ajudar as pessoas.
Imaginem como se sentiram aquelas pessoas que viram as suas meninas de 14 anos a serem violadas e ninguém os pôde ajudar em nada. Não se trata de serem sujos, de cheirarem a queijo estragado ou de forçarem as suas mulheres a usar a burkha. Estes são inofensivos. Estamos a falar daqueles que trazem a violência pura com eles, violência gratuita e injustificável.
Mesmo sob o pretexto de acordo de primeiro socorro, estas pessoas precisam de serem reeducadas ANTES DE SEREM INTEGRADAS EM COMUNIDADES.”

*

Fonte: página de Facebook - https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1050264598330564&set=a.766488896708137.1073741827.100000411016880&type=1


2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Na verdade eu não concordo com o texto. Essas pessoas não devem ser reintegradas. Eles devem viver na cultura delas nos seus respectivos países. Foi como eu ouvi de um alemão outro dia ao comentar sobre a incapacidade dos imigrantes em aprender a língua alemã: "se o povo a viver na Alemanha daqui a algumas décadas não tiver mais o sangue alemão, nem faco questão que falem a língua alemã". A ideia de que se deve adaptar o estrangeiro a cultura do pais de acolhimento e um erro. Todos devem viver nas suas respectivas culturas, em seus países, dentro das suas fronteira.

7 de setembro de 2015 às 08:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ah mal chegaram e ja começam a violar!!! e as tvs nada, so focam o outro lado.. enfim que nojento..
e ainda falam que no tempo nazi havia muita mas muita propaganda e lavagem cerebral que cegava o povo. E agora? esta propaganda e lavagem cerebral é milhentas vezes pior e ainda por cima é contra o proprio povo. Nojento mesmo, nao ha palavras.

8 de setembro de 2015 às 04:21:00 WEST  

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