PRINCIPAIS ACTIVISTAS PRÓ-IMIGRAÇÃO DA DINAMARCA VIVEM EM BAIRROS SEM IMIGRANTES...

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: «http://br.sputniknews.com/sociedade/20150817/1878906.html»

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Os activistas e defensores do multiculturalismo que opinam que a Dinamarca deve receber mais refugiados, eles mesmos preferem evitar os imigrantes e vivem em zonas exclusivamente de população dinamarquesa, escreve o jornal BT.

A edição mostra onde vivem os principais defensores dinamarqueses do multiculturalismo — David Trads, Georg Metz, Stine Bosse, Carsten Jensen, Bo Lidegaard  e a tendência é bastante clara. Eles preferem zonas com predomínio de população dinamarquesa e evitam bairros com grande quantidade de imigrantes muçulmanos.

Em Copenhagen os multiculturalistas preferem bairros como Frederiksberg и Østerbro que, junto com  København, têm uma percentagem mais baixa de habitantes com origem não dinamarquesa. 

O historiador Mikael Jalving, que é famoso por suas críticas contra a imigração em massa, chama a isto ”hipocrisia”:

“Eles não querem submeter-se à prática que eles próprios propagandeiam em palavras. Vivem nos seus castelos de vidro e devem confessar que o seu conhecimento da realidade social é bastante limitado”.

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Pois quem é que quer viver em bairros multiculturais? Isso de ter de sentir na pele, diariamente, o calor humano das gentes do sul é um sacrifício destinado ao povinho, porque sim, porque tem de ser, porque alguém tem de o aguentar de maneira a futuramente promover a misturada étnica a ponto tal que as identidades desapareçam de vez... o povinho que aguente pois, ser sacrificado no altar do «deus» Multiculturalismo.