quarta-feira, junho 24, 2015

SOBRE O ATROPELAMENTO HOMICIDA DE TRÊS PESSOAS EM GATZ, NA ÁUSTRIA

Fonte: http://pt.euronews.com/2015/06/20/austria-em-estado-de-choque/   (artigo originalmente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
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Em Gratz, a segunda maior cidade da Áustria, um homem de 26 anos de nacionalidade austríaca e ascendência bósnia, lançou deliberadamente o automóvel que conduzia a grande velocidade contra as pessoas que circulavam numa das principais ruas pedonais, matando pelo menos três e ferindo 36.
Segundo fontes policiais, após o atropelamento o condutor terá saído do automóvel munido de uma faca e agredido várias pessoas.
Entre as vítimas mortais figuram duas crianças e um dos feridos está em estado crítico.
“Não há explicação para isto. Não existem desculpas para isto. Faremos tudo para apurar os factos. Neste momento pensamos nas famílias das vítimas”, disse Hermann Schützenhöfer, governador do estado de Styria.
O director da polícia da região já afastou a hipótese de se ter tratar de um acto terrorista.
De acordo com os primeiros elementos recolhidos pela equipa de investigação, o homem que foi detido sem resistência apresenta sintomas de doença mental.

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É doença mental é, diz-lhe que sim, que é doença mental... Falta ao texto acima referir algo que só encontrei nas fontes informativas «islamófobas»: que o alegado doente mental, além de bósnio, é provavelmente muçulmano, como aqui se pode ler: http://www.breitbart.com/london/2015/06/22/austria-car-attack-random-act-of-violence-or-planned-terrorist-attack/, pelo menos a julgar pelo que se acredita ser o seu registo no Facebook, onde mostrou gostar (ou, em linguagem mais acessível, «fez like») em várias páginas islamistas e/ou anti-ocidentais, nomeadamente Islam: Religion Before Culture’ («Islão: Religião Primeiro que Cultura»), ‘The United States is Israel’s Bitch’ («Os EUA são a p... de Israel»), ‘Convert to Islam’ («Converta-se ao Islão»), para além de dúzias de páginas a proclamar a sua devoção a Alá, ao Alcorão e aos Hadites.

Talvez não seja coincidência que no princípio do ano o porta-voz do califado da Síria e do Iraque (Daesh) Abu Mohammed al-Adnani  tenha apelado aos muçulmanos que vivem no Ocidente para levarem a cabo a sua jihad, como pudessem, nomeadamente por meio de atropelamentos com automóveis. E, com efeitos, vários casos destes se têm registado, mais concretamente em França (onde em pelo menos um deles o perpetrador até gritou «Alá akbar!») e  em Israel, como aqui se pode ler: http://www.breitbart.com/london/2015/01/12/in-pictures-frances-three-weeks-of-terror/

As autoridades preferem rotular os agressores em questão como «doentes mentais» e já 'tá, que assim dá mais jeito, ou para manter a «paz social» («ignorance is bliss», ou «a ignorância é uma bênção», diz-se por aí...) ou para não tornar os Europeus ainda mais hostis à iminvasão e ao Islão... 


1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Mas cuidado que opormo-nos a invasões é xenofobia. Temos que nos deixar invadir, gostar e chorar por mais.

http://www.blazingcatfur.ca/2014/12/12/peoples-cube-feinstein-torture-report-outs-charles-martel-as-islamophobe/

24 de junho de 2015 às 16:22:00 WEST  

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