sexta-feira, junho 12, 2015

PNR MARCHOU NO DIA DA RAÇA



Anteontem, dia 10 de Junho, Dia de Portugal, mais uma vez o PNR se manifestou na rua com a dupla vertente de celebração e de luta.
Celebração, já que é motivo de festa e alegria pertencermos à Nação Portuguesa, legado valiosíssimo deixado pelos nossos antepassados, e luta, já que esse legado está cada vez mais ameaçado por governantes lacaios de poderes mundialistas, praticando políticas de verdadeiro desmantelamento da nossa Nação.
Assim, na Praça de Luís de Camões, juntaram-se cerca de duzentas (200) pessoas, com grande representação juvenil, tendo descido, em passo lento até ao Martim Moniz, dando forma e vida à “Marcha da Nacionalidade”.
Com palavras de ordem gritadas a plenos pulmões, intercaladas por vibrante música, a nossa Marcha, cheia de vida e cor, ostentava na frente as oito bandeiras mais representativas da nossa História, desde a fundação até aos dias de hoje, além de muitas outras alusivas a núcleos do PNR, de diversos pontos do país.
A nossa passagem, tal como a nossa existência, não é, nem pode ser morna ou neutra, suscitando por isso, raiva e indignação por parte dos cúmplices deste regime, inimigos da Pátria, e também agrado e apoio por partes muitos transeuntes.
Chegados ao Martim Moniz, foram proferidos três discursos. Primeiro, usou da palavra Pedro Godinho, um dos dirigentes da JNR, focando o seu discurso nas questões juvenis. Seguiu-se a intervenção de Rogério Santos, vogal da Comissão Política, alertando para a evidência da invasão islâmica à Europa e a Portugal, realidade essa, ignorada pela cegueira da maioria, insurgindo-se, também, contra a construção de uma nova mesquita em Lisboa. Por fim, usou da palavra José Pinto-Coelho, que contrapôs a ameaça do mundialismo com a devida subserviência deste regime anti-nacional, ao nacionalismo, única alternativa ao capital apátrida e ao multiculturalismo, apelando ao apoio ao PNR, único partido no panorama nacional, apostado no combate ao inimigo interno, traidor e ao externo, invasor e disposto a reconquistar o que é nosso.
Como inovação, este ano teve lugar um convívio, após o encerramento do acto, que manteve várias dezenas de pessoas, por mais um par de horas, em confraternização, acompanhada de carne de porco e vinho tinto.
*
Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/activismo-pnr/10-de-junho-pnr-realizou-marcha-da-nacionalidade/

Lembrar ainda os três jovens músicos, um com gaita de foles e dois com tambores, que deram vitalidade e sentido de herança ancestral à marcha.






2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

E no que toca a "antifascistas", como foi?

12 de junho de 2015 às 12:51:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Foi giro. Um ou outro berravam-nos «Fascismo nunca mais!», e outro «Nazis! Nazis! Nazis!», e o pessoal mais skin da retaguarda da marcha respondia-lhes «Fascistas! Fascistas! Fascistas!», até que o antifa lá se calava, ao perceber que se lhe estava a gozar o focinho.

12 de junho de 2015 às 17:44:00 WEST  

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