BOM RESULTADO ELEITORAL DOS PEGIDA EM DRESDEN
Fonte: http://www.theguardian.com/world/2015/jun/08/germanys-anti-islam-pegida-makes-surprise-gains-in-first-election-bid
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Na Alemanha, o partido anti-islamização PEGIDA - Patriotas Europeus Contra a Islamização do Ocidente - alcançou quase dez por cento da votação nas eleições regionais de Dresden a 7 de Junho de 2015. O resultado ficou acima do esperado, talvez devido ao facto de as suas manifestações terem alegadamente diminuído em termos de participantes nos últimos tempos.
Esta é a primeira experiência do movimento nas lides eleitorais. A sua candidata, Tatjana Festerling, ficou em quarto lugar, com 9.6% dos votos. E é curioso que de acordo com a única sondagem de opinião conduzida pouco antes das eleições pela Universidade Técnica de Dresden a senhora não teria mais de dois por cento dos votos...
Assim se assusta a hoste antirra que controla o sistema - sabe que o terrorismo psicológico anti-racista faz o cidadão comum ter medo de admitir em público que é «racista» ou que vota nos «xenófobos», mas o raio é que o caraças do voto é secreto... e no seio do povinho há muito «racismo», entenda-se, uma natural tendência, a médio ou longo prazo, para dar preferência aos políticos cuja mensagem ideológica central for «Nós-Estirpe em primeiro lugar»...
Note-se que o PEGIDA tem sido enfraquecido mais recentemente por lutas internas. Ainda assim, o seu apoio junto do povo é inequívoco.
Estatísticas de 2012 indicam que Dresden é, de entre as quinze maiores cidades alemãs, a que tem menos estrangeiros, cuja percentagem se situa nos sete por cento do total. Como região, a Saxónia está entre os Estados alemães com menos imigração, situando-se esta nos 2.8%. Mesmo assim, a mensagem identitária do PEGIDA resultou. A líder, Festerling, apelou a um renascimento da cultura alemã e denunciou os alegados refugiados que «deixaram a família em casa porque aqui é porreiro viver e recebem-se donativos do Estado.»
Na Alemanha, o partido anti-islamização PEGIDA - Patriotas Europeus Contra a Islamização do Ocidente - alcançou quase dez por cento da votação nas eleições regionais de Dresden a 7 de Junho de 2015. O resultado ficou acima do esperado, talvez devido ao facto de as suas manifestações terem alegadamente diminuído em termos de participantes nos últimos tempos.
Esta é a primeira experiência do movimento nas lides eleitorais. A sua candidata, Tatjana Festerling, ficou em quarto lugar, com 9.6% dos votos. E é curioso que de acordo com a única sondagem de opinião conduzida pouco antes das eleições pela Universidade Técnica de Dresden a senhora não teria mais de dois por cento dos votos...
Assim se assusta a hoste antirra que controla o sistema - sabe que o terrorismo psicológico anti-racista faz o cidadão comum ter medo de admitir em público que é «racista» ou que vota nos «xenófobos», mas o raio é que o caraças do voto é secreto... e no seio do povinho há muito «racismo», entenda-se, uma natural tendência, a médio ou longo prazo, para dar preferência aos políticos cuja mensagem ideológica central for «Nós-Estirpe em primeiro lugar»...
Note-se que o PEGIDA tem sido enfraquecido mais recentemente por lutas internas. Ainda assim, o seu apoio junto do povo é inequívoco.
Estatísticas de 2012 indicam que Dresden é, de entre as quinze maiores cidades alemãs, a que tem menos estrangeiros, cuja percentagem se situa nos sete por cento do total. Como região, a Saxónia está entre os Estados alemães com menos imigração, situando-se esta nos 2.8%. Mesmo assim, a mensagem identitária do PEGIDA resultou. A líder, Festerling, apelou a um renascimento da cultura alemã e denunciou os alegados refugiados que «deixaram a família em casa porque aqui é porreiro viver e recebem-se donativos do Estado.»
2 Comments:
QUANDO USAM PATRIOTA AO INVES DE NACIONALISTA JA DIZ TUDO HEHE MESMO PATRIA E NAÇÃO SENDO BASICAMENTE O MESMO - TERRA DOS PAIS-DA ETNOS-TRIBO, HOMELAND,
«deixaram a família em casa porque aqui é porreiro viver e recebem-se donativos do Estado.»
Excelente observação por parte de Festerling. Aliás, a estratégia é mesmo essa: importar milhares (milhões a longo prazo!) de pessoas que ficarão dependentes do Estado e reféns dos subsídios do Estado. É a tal subsidiodependência de que o PNR tanto fala!
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