NACIONALISTA PRESIDENTE DA CÂMARA DE ANTUÉRPIA AMEAÇADO DE MORTE CASO NÃO SE CONVERTA AO ISLÃO

Na Bélgica, extremistas muçulmanos ameaçaram publicamente assassinar o presidente da câmara da cidade de Antuérpia, Bart De Wever, caso este não se converta ao Islão. Um cartaz com ameaças em Francês contra De Wever foi colocado numa das principais praças da cidade.
De Wevers, líder do partido político nacionalista Nova Aliança Flamenga, recorda o que já antes tinha dito: «Sempre adverti que não vamos livrar-nos facilmente da ameaça dos extremistas islâmicos num futuro próximo. Esta ameaça foi ignorada durante anos e fez-se evidente agora com os acontecimentos actuais na Síria e agravar-se-ão durante muito tempo antes que possamos desfazer-nos dela.»
Ao longo da sua carreira política, De Wevers tem recebido diversas ameaças, o que levou o governo belga a proporcionar-lhe guarda-costas.
Segundo dados do Ministério do Interior da Bélgica, entre trezentos e trezentos e cinquenta alegados belgas terão ido lutar ao lado do Estado da Islâmica da Síria e do Iraque, desde 2012.
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Fonte: http://www.minutodigital.com/2015/05/27/belgica-extremistas-musulmanes-amenazan-con-matar-al-alcalde-de-amberes-a-menos-que-se-convierta-al-islam/

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De acordo com fonte citada na Wikipedia, em 2010 cerca de trinta e seis a trinta e nove por cento da população de Antuérpia era de origem alógena. Calcula-se que em 2020 estes constituam já cinquenta e cinco por cento dos habitantes da cidade. A grande maioria é de origem marroquina. O número de turcos é também considerável, isto segundo a Wikipedia. Todavia, o partido nacionalista venceu as últimas eleições, indicando provavelmente que a população autóctone está atenta e a resistir à iminvasão que ora ocorre por decisão da elite reinante na Bélgica e no resto do Ocidente.
Quanto à ameaça dirigida a De Wever, parece obviamente pouco provável que os seus autores esperassem realmente uma conversão ao Islão da parte do líder nacionalista flamengo. Sucede que a lei islâmica manda pedir ao infiel que se converta ao Islão antes de poder atacá-lo. E a notória quantidade de muçulmanos na urbe parece ter criado um ambiente em que a maometagem mais militante se sente de costas quentes para que no seu seio surjam atitudes desta natureza, como de resto se observa em toda a parte do mundo e todas as épocas em que o Islão tem força. Só o travão imediato à imigração e o repatriamento imediato de pelo menos os elementos criminosos da comunidade imigrante poderá salvaguardar a Europa contra esta onda «verde» (islâmica, portanto) proveniente do oriente totalitário.