sexta-feira, junho 12, 2015

GOVERNO DIREITISTA NA NORUEGA CONSEGUE REDUZIR ENTRADA DE ALEGADOS REFUGIADOS

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://br.sputniknews.com/mundo/20150610/1266468.html#ixzz3cmwF1BkR
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A Noruega concordou em receber até 8 mil refugiados da guerra da Síria ao longo dos próximos três anos, segundo um acordo assinado pela maioria dos partidos políticos noruegueses nesta quarta-feira em Oslo.
Conforme o novo plano, o país acolherá 2.500 refugiados em 2015, 3 mil em 2016 e mais 3 mil em 2017, o que lhe permitirá aproximar-se da cota estabelecida pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR). 
O compromisso firmado hoje foi resultado de longas discussões entre a minoria governista da direita, contrária à entrada de novos refugiados na Noruega, e grupos de esquerda e centro, que defendiam o acolhimento de 10 mil sírios em dois anos. Com o acordo de meio termo, o Estado deverá comprometer-se com a concessão de ajuda financeira aos diferentes condados noruegueses, a fim de incentivá-los a receber os estrangeiros.  
"Esse é um passo de grande importância na direcção correta", declarou o Conselho Norueguês para Refugiados em resposta ao anúncio do plano, acrescentando que outros países europeus deveriam seguir o exemplo da Noruega e fazer o mesmo pelas pessoas deslocadas pela guerra, uma vez que, com raras excepções, a Europa pouco contribuiu para ajudar a combater "a maior crise humanitária dessa geração". 
Segundo as Nações Unidas, cerca de 4 milhões de pessoas já deixaram a Síria em direcção a países vizinhos desde o início da guerra civil, em Janeiro de 2011. 

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Valeu a pena o povo dar vitória relativa a uma Direita crescentemente contrária à imigração. Assim, em vez de receber dez mil alógenos em dois anos, recebe «só» oito mil alógenos em três anos... parece fraca conquista, mas tem mais importância do que parece: constitui um travão à iminvasão, um sinal de que o projecto da imigração em massa imposto pelas elites reinantes ao povo pode ser travado quando há um trabalho democrático nesse sentido. É assim que o combate político se faz. E se está atrasado na Europa, se nesta altura os travões à imigração ainda são muito menores do que deveriam ser, a culpa, além de ser, principalmente, da elite reinante, evidentemente, é, também, de quem tinha obrigação de se ter aproximado democraticamente do povo há mais tempo para passar à população a mensagem essencial. 

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

E que dizer desta propaganda falaciosa? Um dos preceitos da mentalidade liberal é sobrevalorizar todas as culturas não-europeias a ponto até de lhes atribuir a origem, ou a influência em grande parte, das europeias, é considerar que os povos europeus eram bárbaros que nunca atingiram nada por si mesmos ou que, se atingiram, foi com o precioso auxílio paternalista extra-europeu. Tudo para que o Europeu possa gradualmente ir compreendendo que não chega a lado nenhum sem outros povos e os aceite na sua própria terra.

A sacanice vai ao ponto de dizer que nem sequer existem Europeus, no sentido racial, que estes são misturados, não têm uma identidade étnica, são fruto de cruzamentos entre povos (que quanto mais escuros, melhor), e que, por conseguinte, não há "pureza de raça" digna de se conservar, logo, mais mistura, menos mistura é irrelevante.

http://www.huffingtonpost.com/akbar-ahmed/right-wing-europeans-islam_b_7548098.html?ir=Religion&ncid=fcbklnkushpmg00000051

12 de junho de 2015 às 19:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Só a primeira alínea é uma mentira pegada e uma ofensa a todos os que nesse tempo deram a vida para proteger a sua terra.

"1. Contrary to common belief, Muslims did not first arrive in Europe with the intention of conquering it."

Claro que não. Só partiram da península arábia em todas as direcções possíveis a converter à força e a matar a eito quem quer que lhes oferecesse resistência. Quando chegaram à península ibérica, pelo sul, através do norte de África já completamente islamizado, decidiram lá construir um palácio, dedicar-se às ciências e à filosofia e ao comércio com as populações locais sem desembainharem uma espada, só porque lhes apeteceu. Que o digam os habitantes da altura que tiveram que lhes fazer frente e que vêem agora a sua memória desprezada por um jornal de agenda liberal que nos quer agora convencer que a expansão islâmica foi pacífica e uma autêntica maravilha. A escalada de violência deve ter-se dado depois, quando a população autóctone, arrogante, se julgou no direito de não abdicar da sua terra e cultura, e até da própria vida, face a esta presença alienígena.

12 de junho de 2015 às 20:31:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sim, os massacres na Hispânia cometidos pelo Islão não podem ser esquecidos. E note-se no modo como o autor o artigo parece dignificar o traidor conde Julião. Isto diz tudo sobre a atitude de quem escreve aquilo.

13 de junho de 2015 às 21:39:00 WEST  

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