ASSOCIAÇÃO APRESENTA QUEIXA EM BRUXELAS CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA TAP
A associação que luta contra a privatização da TAP apresentou esta semana uma queixa à Comissão Europeia para tentar travar o processo de venda, revela Bruno Fialho em declarações ao programa “Em Nome da Lei” da Renascença. A iniciativa da Associação Peço a Palavra, que integra o Movimento Não TAP os Olhos, pretende que Bruxelas desencadeie uma acção contra Portugal no Tribunal Europeu de Justiça.
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Fonte: http://vmais.rr.sapo.pt/default.aspx?fil=947176 - Página com vídeo incorporado
5 Comments:
Bravo! Ganhou a liberdade, a igualdade e a evolução! Vamos agora continuar a lutar pelo aborto a torto e a direito e apoiar as feministas misândricas. Ao mesmo tempo, reivindiquemos o direito aos nossos países ficarem apinhados de imigrantes de terceiro ou de quarto-mundo, daqueles que se reproduzem às ninhadas e que montam bairros étnicos para nos alegrar o dia-a-dia e daqueles que não toleram cá muito esses valores modernos...
http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2015-05-23-Irlanda-diz-sim-ao-casamento-homossexual-em-referendo-historico
Mas o que é que tem o casamento homossexual a ver com a imigração?...
Ser gay e casar-se faz ter vontade de encher a Europa de imigrantes?...
Enfim, enquanto não se aprender a separar as águas, percebendo que um Movimento não é «promover tudo aquilo que eu e os meus amigos pensam que é bom», o Movimento continuará a ter o aspecto de Clube dos Gajos que Odeiam e Querem Destruir Tudo o que é Diferente Deles Próprios. Uma boa merda, que de bom pouco tem.
"Ser gay e casar-se faz ter vontade de encher a Europa de imigrantes?..."
Estava a pôr-me na pele de uma pessoa muito moderna e progressista, caso não tenhas percebido o sarcasmo.
Estas medidas vão tendo influência no tipo de sociedade que construímos. Não posso dizer que casamento entre pessoas do mesmo sexo esteja de acordo com o meu conjunto de valores. Quando falo, falo em meu nome, não por um grupo de amigos que pensa que sabe o que é bom para si e para os outros.
Esta medida não vai abonar o crescimento da natalidade, não que o número de casais homossexuais tenha tanta expressão quanto isso. Simultaneamente, se um país insiste numa política de fronteiras abertas a imigrantes extra-europeus (penso até nem ser esse o caso da República da Irlanda) que têm por hábito a procriação em grande número, é uma questão de tempo até que a taxa de natalidade entre eles se sobrepunha à dos nacionais, que muitas vezes vêem limitada a hipótese de terem mais de um filho, ou até filhos, devido à conjuntura economico-financeira ou a fenómenos de decréscimo e envelhecimento da população típicos de países desenvolvidos.
Não está aqui em causa o ser gay ter ou não ter vontade de encher a Europa de imigrantes e só por má interpretação é que se pode concluir isso do que escrevi. O essencial a reter, para mim, é que o casamento entre pessoas do mesmo sexo é a degradação da família, de modo nenhum fomenta a natalidade e influi na maneira como as gerações mais novas vêem as relações afectivas humanas ao lhes impingir a ideia de que na Natureza tudo é igual e vale a mesma coisa.
Sem surpresa, a maior parte dos proponentes do casamento homossexual é de acordo com a inexistência de fronteiras e com a livre circulação de toda a gente por toda a parte. Não é que haja uma relação directa entre uma coisa e outra, apenas refiro que existe essa linha de pensamento chamada de progressista que entra em conflito com os valores tradicionais, é nociva para as identidades étnicas (sobretudo se estivermos a falar de povos caucasianos) e ao direito dos povos manterem as suas fronteiras, culturas e tradições, e contribui para um encaminhamento doentio da sociedade.
O povo irlandês decidiu em sufrágio e deu a vitória absoluta ao "Sim". Está decidido. Não me venham é encher a cabeça com ideologias que me são estranhas em nome da igualdade, da tolerância e para se provar ao mundo que se é não-fascista a todo o custo porque eu também não impinjo as minhas ideias a ninguém e já me fartei há muito dessa linha de pensamento que consiste em "se acho que uma coisa é má e sou contra essa coisa, logo, apoiarei tudo o que é o seu contrário porque, necessariamente, deve ser o correcto".
É em grande parte dessa linha de pensamento que muitos padecem...
Não sei se a maior parte dos proponentes do casamento homossexual é também contra as fronteiras e a favor da iminvasão. É possível que os militantes dessa causa tenham esse perfil ideológico - mas, mais uma vez, devido à associação grupal: não por haver uma ligação necessária entre essas ideias mas porque os que tradicionalmente têm defendido uma coisa, têm também defendido a outra.
Ora mais de sessenta por cento do povo irlandês não viu razão para que os homossexuais não se possam casar. Vai-se partir do princípio que a maior parte deste Povo é a favor da imigração? Esse é o tipo de raciocínio dos autistas do gueto, que dão por adquirida e insofismável essa associação de ideias - sem lógica absolutamente nenhuma, como se vê e verá - e vai daí sentem-se umas vítimas rodeadas por multidões de gentinha do povinho ai-corror...
Que o casamento homossexual não favoreça a natalidade é uma ideia cada vez mais rebuscada e até contradita pela realidade. Há diversos casais homossexuais que querem ter filhos - e têm-nos, muitas vezes por inseminação artificial. Lá que os filhos venham a ser tresloucados ou a ter sete pernas e quarenta olhos, isso não sei, mas parece-me forçado presumi-lo. O que é certo é que se forem filhos de brancos e brancas, então são brancos.
O resto é outro assunto.
Aceitar o casamento homossexual não é impingir seja o que for a ninguém. Impingir é obrigar. Ninguém obriga ninguém a casar-se com pessoas do mesmo sexo... e «ter» de ver pessoas do mesmo sexo casadas não é propriamente ser vítima de uma imposição. Quem não quer ver desvia os olhos.
Portanto, se como foi dito e reconhecido não está em causa o ser gay ou casar-se com gays e ter ou não vontade de apoiar a imigração, então não se misturem alhos com bugalhos nem se vá buscar o que não tem a ver. Até porque, já agora, boa parte dos imigrantes, diria até, a grande maioria dos imigrantes que vêm para a Europa odeiam a simples existência de homossexuais e nos seus países só os não matam se os não apanharem a jeito. Pode ser que, com o tempo, muitos homossexuais europeus sigam o exemplo de Pim Fortuyn e abram os olhos.
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