terça-feira, maio 19, 2015

AQUI AO LADO - ORGANIZAÇÃO MUÇULMANA APELA AOS MUÇULMANOS PARA QUE VOTEM EM QUEM DEFENDE OS INTERESSES ISLÂMICOS EM ESPANHA

La Unión de Comunidades Islámicas de España (Ucide) ha pedido a “todos los musulmanes en edad para votar” en las próximas elecciones autonómicas y municipales que tengan en cuenta qué candidaturas políticas respetan sus derechos, sus lugares de culto y su religión.
“Debemos tener en cuenta que candidaturas entorpecen o impiden el establecimiento de mezquitas para nuestros fieles y de cementerios para nuestros difuntos en nuestra localidad” y cuáles otorgan “de hecho, no solo de palabra, nuestros derechos igualitarios para nuestros centros de culto y parcelas de enterramiento”.
Además, según expone la Ucide en un comunicado, los musulmanes deben “ser conscientes de quiénes son, de entre los candidatos presentados a las elecciones autonómicas, los que han estado obstaculizando e impidiendo que nuestros hijos reciban clases de religión islámica en los colegios, y quiénes han estado apoyando nuestro derecho igualitario a la enseñanza religiosa, y de éstos, quiénes han cumplido y quiénes no”.
La Ucide remarca que los conciudadanos musulmanes son “parte integrante de la sociedad española” y les “importa y afectan las políticas y tomas de decisiones desde los cargos municipales y autonómicos”, que se elegirán el próximo 24 de mayo.
La entidad musulmana también apunta que “las preocupaciones sobre vivienda y servicios públicos son comunes a todos los ciudadanos de nuestro país, al igual que las políticas sociales y de familia, que nos interesan a todos”. “Pero hay competencias municipales y autonómicas que debemos valorar especialmente los electores musulmanes”, advierte.
Por ello, y teniendo en cuenta que la abstención y el voto nulo no se cuentan para el reparto de escaños, y que el voto en blanco se computa para el porcentaje en el reparto, Ucide hace un llamamiento a todos los musulmanes en edad de votar a participar en estos comicios “para que ejerzan su derecho y se expresen en las urnas con su voto, como cualquier otro conciudadano”.
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Fonte: http://www.minutodigital.com/2015/05/14/musulmanes-en-espana-no-votar-a-quien-ponga-trabas-a-la-apertura-de-mezquitas/

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Mais uma vez se exemplifica como o Islão ameaça a Democracia na Europa, desta feita aqui mesmo ao lado, no país irmão: uma presença demográfico-ideológica crescente que aproveita o sistema eleitoral conjugado com a sua própria alta taxa de natalidade para fazer valer no País os interesses de um colectivo em tudo estrangeiro.

Democracia é, na sua definição clássica, o poder do Povo - todo e qualquer Povo é, por princípio, uma entidade étnica específica. Democracia é por isso o poder do colectivo formado por todos os nacionais sobre o seu próprio território. Por isso é que na Atenas democrática só tinha poder de voto quem fosse cidadão de origem étnica ateniense, estando os estrangeiros ou filhos de estrangeiros automaticamente excluídos da tomada de decisões, mesmo que tivessem nascido na cidade. Por isso é que na Grécia devem votar apenas e exclusivamente os Gregos, na Suécia os Suecos, na Eslovénia os Eslovenos, em Espanha os Espanhóis. Em Portugal, os Portugueses, obviamente. Ora a partir do momento no qual em qualquer destas sociedades se afirme politicamente um vector ideológico que sirva interesses de uma população alienígena, a Democracia está automaticamente a ser falsificada. Os seus resultados eleitorais não podem e não devem ser respeitados caso acabem por limitar um só dos direitos dos nacionais ou conceder direitos indevidos a alógenos, entre os quais o de alterar ou descaracterizar a imagem do país, que é esse o resultado da proliferação de mesquitas em solo europeu. 


2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Ou seja, podem votar em 99% dos partidos.

19 de maio de 2015 às 17:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Claro! Têm que garantir a sua, e apenas sua sobrevivência, pouco interessa que seja em solo alheio. Se e quando os islâmicos forem a maioria em países europeus, ver-se-á aí a tolerância, respeito, anti-racismo e multiculturalismo que reservarão aos autóctones! Até lá, tudo bem, nada a assinalar, "qual é o problema?", vieram para nos pagar as pensões (porque os imigrantes não vivem de subsídios também e são imunes ao evelhecimento, logo, podem estar eternamente a pagar-nos a reforma), estamos no século XXI, TEMOS que ter uma sociedade PLURAL mesmo que os países de origem de toda a espécie de imigrante continuem culturalmente imutáveis e racialmente homogéneos.

Isto são fantasias da nossa cabeça; somos uma cambada de neo-nazis que não tolera ver um único ou um milhão de extra-europeus que não tem nada a ver connosco e que nos odeia as tripas a viver no nosso pacato bairro.

20 de maio de 2015 às 19:12:00 WEST  

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