LUCIDEZ GERMÂNICA ENTRE GUERRAS - UM BASTIÃO DO NOVO PAGANISMO EUROPEU
«Carlos Magno introduziu o Cristianismo judeu na Alemanha. Destruiu a antiga fé teutónica em Wotan. Por trás de todos os nossos problemas radicam Carlos Magno e o papa.»
Palavras de Erich Friedrich Wilhelm Ludendorff,
general que comandou as Forças Armadas alemãs na Primeira Guerra Mundial, posteriormente adorador de Donar, Wotan e outras Divindades germânicas.
Ludendorff fundou, com a esposa Mathilde von Kemnitz, a organização pagã Tannenbergbund ou Sociedade Tannenberg. Esta foi proibida assim que Hitler chegou ao poder. Também com a sua esposa fundou ainda a Bund für Gotterkenntnis Ou Sociedade para o Conhecimento de Deus.
Consta - http://aryan-myth-and-metahistory.blogspot.pt/2014/03/erich-ludendorff-wotanist.html - que Ludendorff se reunia com uns quantos jovens de tempos a tempos na floresta de Munique para sacrificar um cavalo a Tor ou Donar, Deus do Trovão e da Guerra germânico.
general que comandou as Forças Armadas alemãs na Primeira Guerra Mundial, posteriormente adorador de Donar, Wotan e outras Divindades germânicas.
Ludendorff fundou, com a esposa Mathilde von Kemnitz, a organização pagã Tannenbergbund ou Sociedade Tannenberg. Esta foi proibida assim que Hitler chegou ao poder. Também com a sua esposa fundou ainda a Bund für Gotterkenntnis Ou Sociedade para o Conhecimento de Deus.
Consta - http://aryan-myth-and-metahistory.blogspot.pt/2014/03/erich-ludendorff-wotanist.html - que Ludendorff se reunia com uns quantos jovens de tempos a tempos na floresta de Munique para sacrificar um cavalo a Tor ou Donar, Deus do Trovão e da Guerra germânico.
3 Comments:
para sacrificar um cavalo ???? não admira hitler ter proibido ! e fez muito bem !
Não deve ter sido por isso que o regime de Hitler proibiu a organização...
Hitler marchou de braços atados a Ludendorff, crendo que um pelotão estacionado a frente que impedia a passagem não atiraria no ex-chefe do exército.
E de fato não atirou. Mas atirou em Hitler.
Recomendo a leitura de O Século de 1914, de Dominique Venner, publicado ai, por Portugal.
Enviar um comentário
<< Home