segunda-feira, março 30, 2015

AUTARCA DE CIDADE BELGA CRITICA ABERTAMENTE A COMUNIDADE MARROQUINA

Fonte: http://www.minutodigital.com/2015/03/30/falta-de-integracion-criminalidad-radicalizacion-el-alcalde-de-amberes-acusa-a-la-comunidad-marroqui/
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Na Flandres, o presidente da câmara de Amberes, Bart de Wever, do partido Nieuw-Vlaams Alliantie (Aliança Neo-Flamenca), atacou duramente a comunidade marroquina da sua cidade. Criticou-lhes a sua falta de vontade para integrar-se, as suas altas taxas de criminalidade e a sua receptividade às teorias salafistas. E acrescentou, pelo método comparativo: «Nunca vi um imigrante de origem asiática queixar-se de discriminação no trabalho ou de qualquer outra coisa. Essa comunidade também não está muito representada nas estatísticas da criminalidade, contrariamente à marroquina.»
De Wever nega ser racista mas recusa-se a permitir que a sombra de tal acusação lhe cale a boca e lhe impeça de acusar a numerosa colectividade marroquina, sobretudo a de origem berbere, de ser uma comunidade muito fechada «no seio da qual existe uma grande sensibilidade às ideias salafistas, à radicalização». O autarca afirma ter «muitas dificuldades na hora de lidar com a comunidade berbere», que representa cerca de oitenta por cento dos marroquinos de Amberes.
E diz mais: «Autorizámos a entrada de uma má classe de imigrantes e depois não se fez quase nada, não houve verdadeiramente uma vontade política de integração».

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E até é bom que assim seja, digo eu. A miscigenação é sempre de evitar, a bem da identidade de todas as partes. E os Europeus, em concreto, nada de bom poderiam tirar da integração de alógenos usualmente dados à criminalidade, excepto, na melhor das hipóteses, o sossego quotidiano, que, de resto, pode com muitíssimo mais segurança ser obtido com a remigração desses mesmos alienígenas. Acresce que, já agora, o conceito de integração tem muito que se lhe diga em termos de utilidade e bem-estar geral. Numerosos são os casos de indivíduos de origem não europeia que estão objectivamente bem integrados em sociedades ocidentais mas que de um momento para o outro aderem a causas visceralmente anti-ocidentais, nomeadamente o islamismo. E, já agora, o que será, de facto, a integração? Os afro-americanos que vivem há que tempos libertos na sociedade norte-americana, tendo aí construído uma vivência quotidiana mas que de quando em vez se revoltam contra as autoridades e que, de resto, quanto mais alastram demograficamente em dada área mais essa área se vê afligida pela violência e pela miséria, o que será que estão? Integrados em quê e em que medida?
Que as palavras de Bart de Wever e doutros políticos relativamente lúcidos sirvam, não para fomentar mais e mais programas de integração mas sim para pôr os Ocidentais em guarda contra o perigo da iminvasão e em abertura de espírito para com a possibilidade da remigração maciça.



4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

caturo você viu isso?negrada sul africana destrói estátuas de fundadores do país. http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1610556-estudantes-sul-africanos-se-mobilizam-para-remover-estatuas-de-colonizadores.shtml
Repare os comentários...

31 de março de 2015 às 14:24:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Isso é lá com eles... a terra pertence-lhes. Que fique claro que com África nada mais temos a ver.

31 de março de 2015 às 18:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E HOJE QUEM PAGA O PATO É O COMUM CLARO

31 de março de 2015 às 21:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A MEIA DUZIA NUNCA SE CONTENTOU COM SEUS LATIFUNDIOS NO HOMELAND AS CUSTAS COMUNS..QUERIAM MAIS LATIFUNDIOS NO ULTRAMAR PARA SERVIR DE TROJANS PRA ALOGENOS DESTRUIREM TUDO

31 de março de 2015 às 21:34:00 WEST  

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