AUTARCA DE CIDADE BELGA CRITICA ABERTAMENTE A COMUNIDADE MARROQUINA
Fonte: http://www.minutodigital.com/2015/03/30/falta-de-integracion-criminalidad-radicalizacion-el-alcalde-de-amberes-acusa-a-la-comunidad-marroqui/
*
Na Flandres, o presidente da câmara de Amberes, Bart de Wever, do partido Nieuw-Vlaams Alliantie (Aliança Neo-Flamenca), atacou duramente a comunidade marroquina da sua cidade. Criticou-lhes a sua falta de vontade para integrar-se, as suas altas taxas de criminalidade e a sua receptividade às teorias salafistas. E acrescentou, pelo método comparativo: «Nunca vi um imigrante de origem asiática queixar-se de discriminação no trabalho ou de qualquer outra coisa. Essa comunidade também não está muito representada nas estatísticas da criminalidade, contrariamente à marroquina.»
De Wever nega ser racista mas recusa-se a permitir que a sombra de tal acusação lhe cale a boca e lhe impeça de acusar a numerosa colectividade marroquina, sobretudo a de origem berbere, de ser uma comunidade muito fechada «no seio da qual existe uma grande sensibilidade às ideias salafistas, à radicalização». O autarca afirma ter «muitas dificuldades na hora de lidar com a comunidade berbere», que representa cerca de oitenta por cento dos marroquinos de Amberes.
E diz mais: «Autorizámos a entrada de uma má classe de imigrantes e depois não se fez quase nada, não houve verdadeiramente uma vontade política de integração».
* * *
E até é bom que assim seja, digo eu. A miscigenação é sempre de evitar, a bem da identidade de todas as partes. E os Europeus, em concreto, nada de bom poderiam tirar da integração de alógenos usualmente dados à criminalidade, excepto, na melhor das hipóteses, o sossego quotidiano, que, de resto, pode com muitíssimo mais segurança ser obtido com a remigração desses mesmos alienígenas. Acresce que, já agora, o conceito de integração tem muito que se lhe diga em termos de utilidade e bem-estar geral. Numerosos são os casos de indivíduos de origem não europeia que estão objectivamente bem integrados em sociedades ocidentais mas que de um momento para o outro aderem a causas visceralmente anti-ocidentais, nomeadamente o islamismo. E, já agora, o que será, de facto, a integração? Os afro-americanos que vivem há que tempos libertos na sociedade norte-americana, tendo aí construído uma vivência quotidiana mas que de quando em vez se revoltam contra as autoridades e que, de resto, quanto mais alastram demograficamente em dada área mais essa área se vê afligida pela violência e pela miséria, o que será que estão? Integrados em quê e em que medida?
Que as palavras de Bart de Wever e doutros políticos relativamente lúcidos sirvam, não para fomentar mais e mais programas de integração mas sim para pôr os Ocidentais em guarda contra o perigo da iminvasão e em abertura de espírito para com a possibilidade da remigração maciça.
4 Comments:
caturo você viu isso?negrada sul africana destrói estátuas de fundadores do país. http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/03/1610556-estudantes-sul-africanos-se-mobilizam-para-remover-estatuas-de-colonizadores.shtml
Repare os comentários...
Isso é lá com eles... a terra pertence-lhes. Que fique claro que com África nada mais temos a ver.
E HOJE QUEM PAGA O PATO É O COMUM CLARO
A MEIA DUZIA NUNCA SE CONTENTOU COM SEUS LATIFUNDIOS NO HOMELAND AS CUSTAS COMUNS..QUERIAM MAIS LATIFUNDIOS NO ULTRAMAR PARA SERVIR DE TROJANS PRA ALOGENOS DESTRUIREM TUDO
Enviar um comentário
<< Home