AUTOR DE «FRANÇA LARANJA MECÂNICA» CONCEDE ENTREVISTA SOBRE A REALIDADE DA CRIMINALIDADE ALÓGENA QUE A ELITE REINANTE QUER ESCONDER
Fonte: http://www.minutodigital.com/2015/03/27/laurent-obertone-autor-de-francia-naranja-mecanica-en-francia-cada-24-horas-se-cometen-13-000-robos-2000-agresiones-y-200-violaciones/
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O autor do livro «França Laranja Mecânica» - referido neste artigo do Gladius http://gladio.blogspot.pt/2013/03/a-laranja-mecanica-em-franca.html - , Laurtent Obertone, concedeu recentemente uma entrevista a explicar os factos e a justificar os pontos de vista aí expressos sobre o que se passa no seu país (o negrito e as cores são postos no Gladius):
O seu ensaio assenta sobre cifras diferentes das do Ministério do Interior. Em que é que são mais fiáveis do que as estatísticas oficiais?
Em França, a cada vinte e quatro horas cometem-se treze mil roubos, duas mil agressões e duzentas violações. Estas cifras são as do Departamento Nacional da Delinquência e das Respostas Penais (ONDRP), instituto público que realiza desde há alguns anos sondagens a dezassete mil pessoas. Estas sondagens, consideradas fiáveis pelos criminólogos, falam de doze milhões de crimes e delitos por ano, ou seja, três vezes mais do que as que o Ministério do Interior reconhece, que só conta as denúncias, que são muitas vezes objecto de manipulações estatísticas e políticas. O estudo da ONDPR situa-se fora do terreno das indecentes pequenas querelas da politiquice em torno de oscilações ínfimas de uma taxa de criminalidade que disparou desde os anos sessenta e que nenhuma política soube ou pôde conter.
Parece que tem muito má opinião sobre os meios de comunicação franceses. Estes são realmente cegos e angelicais diante da insegurança?
A imensa maioria dos jornalistas (noventa e quatro por cento, segundo uma sondagem de Marianne, um periódico digital com reputação de independente) e dos estudantes de jornalismo (até cem por cento nalgumas faculdades) definem-se a si mesmos como de Esquerda e Extrema-Esquerda. Têm um chip ideológico na cabeça, o que não é compatível com o dever de informar. Por reflexo, negam a realidade, dulcificam-na, minimizam-na, até a desprezam, culpabilizando e insultando os que se atrevem a apontá-la a dedo. Entre os grandes média, há uma competição consistente para ver quem é que vai mais longe na desculpa e na compreensão do criminoso. As pessoas sabem-no e por isso já não lêem esta imprensa, que é mantida em vida unicamente por subvenções mais ou menos disfarçadas para dar a ilusão de que existe uma informação independente e de que a nossa democracia goza de boa saúde. Tudo isso é um teatro, e inclusive, lamentavelmente, uma tragédia.
Todavia a imprensa fala do seu livro...
Uma certa imprensa, nada mais. A maioria dos grandes média calam, e às vezes reconhecem, como o La Croix (diário católico), o Ler Parisien (popular a raiar o popularucho), que o fazem por razões ideológicas. Mas os milhares de vítimas são a prova de que a insegurança não é uma ideologia.
Ao assinalar o multiculturalismo como fonte de criminalidade, não teme radicalizar certas pessoas, seja em direcção à Extrema-Direita ou bem em relação ao Salafismo?
A heterogeneidade de uma nação é não somente um factor de criminalidade mas também um factor de incivilidade, de precariedade, de derrube do «capital social», como foi demonstrado pelo célebre sociólogo de Esquerda Robert Putnam, do qual falo em diversas ocasiões no «França Laranja Mecânica». É um facto: os países heterogéneos são mais violentos que os países homogéneos. Não se pode esconder esta realidade sob o pretexto de que levaria as pessoas a radicalizar-se. Hoje em França, milhares de criminosos radicais agridem, violam e assassinam pessoas decentes são que isso pareça interessar a ninguém. Os que fogem desta realidade agitando o fantasma da Extrema-Direita convertem-se em cúmplices desses criminosos. Mas já não têm opção: a sua ideologia cambaleia e esse fantasma da Extrema-Direita é a sua única muleta.
O que é que acontece com a deriva islamista?
Constato que esta radicalização é consubstancial às populações muçulmanas instaladas na Europa. É um acelerador identitário da tribalização de algumas comunidades.
Segundo o senhor, alguns delinquentes estão de absoluta boa fé quando pensam que não transgridem nenhuma proibição quando cometem delitos ou violações.
De facto. A sua moral é a do seu grupo, hierarquizado segundo regras que não são as nossas. É uma lei antropológica: matar um membro do seu grupo está proibido, mas matar um estranho é permitido, às vezes é inclusivamente fomentado. Prova disso é o apoio sem restrição aos membros dessas comunidades quando uns «jovens» (eufemismo para negros e mouros delinquentes) são detidos pela polícia, seja qual for a gravidade dos seus crimes.
No seu livro, explica que, contrariamente a uma ideia muito disseminada, a delinquência e a criminalidade não estão relacionadas com factores económicos.
Constato que as cidades com populações homogéneas, que têm o seu lote de habitantes pobres, têm muito pouca criminalidade. A Paris de princípios do século XX ou inclusivamente no século XIX era particularmente pobre e sobrepovoada. Sem embargo, era muito menos violenta do que é desde os anos sessenta. A cidade não faz o criminoso mas serve-lhe de refúgio. O que faz o criminoso é a baixa adaptação cultural, a tribalização do país, o laxismo judicial, a moral da desculpabilização.
Donde vem essa quase impunidade que o senhor denuncia? Da polícia ou da Justiça?
Entre a burocracia, a barbárie da rua, as consignas de «não provocar», o desprezo mediático, a cólera popular, os polícias desmotivados fazem o que podem com valor e eficácia. Em troca, a Justiça não acompanha este trabalho faz tempo. Temos cinquenta e três mil celas prisionais, oitenta e duas mil condenações não executadas a cada ano por falta de celas. Construir prisões? «Isso custa caro», dizem-nos sem vergonha no Sindicato da Magistratura. Nenhum governo teve o valor de pôr a sua administração a construir cárceres. Porquê? Porque construir cárceres seria reconhecer a explosão da criminalidade de que padecemos. Ideologicamente, os progressistas não podem admitir o fracasso das suas utopias. Preferem furtar-se ao leme do barco. O que decidem não tem nada a ver com a realidade empírica, são «adiamentos morais» que ninguém pode nunca voltar a pôr em dúvida. É um comportamento suicidário.
Mais do que o nível de segurança, não é acaso o nosso limite de tolerância face à criminalidade e a delinquência que baixa nestas últimas décadas?
Se os meios de comunicação tratassem de amplificar este fenómeno, começariam sem dúvida por não falar de «sentimento» ou de «incivilidades». No «França Laranja Mecânica», mostro que a criminalidade francesa era insignificante dos anos de 1830 aos anos de 1950. Em todos os países da Europa, a criminalidade teve um crescimento explosivo a partir dos anos de 1950, com a mundialização, a imigração e o fim da justiça estritamente punitiva. Não é uma fatalidade: os países que abandonaram o laxismo judicial, como os EUA, obtiveram excelentes resultados em matéria de luta contra a criminalidade. Hoje, a criminalidade nos EUA é proporcionalmente inferior à de França.
A sua conclusão é espantosa, mas que soluções preconiza?
Nenhuma, não é esse o meu propósito. Sou uma testemunha, exponho factos. Constato o fracasso judicial, o fracasso da moral progressista. Antes de tratar da realidade há que deixar de a ignorar, este é o tema do meu livro.
8 Comments:
As prostitutas halal de Amesterdão
http://revoltes-en-europe.over-blog.com/article-pays-bas-des-prostitues-halal-a-amsterdam-123768989.html
ah coiso e tal é uma ...cof cof... democracia... mas imperfeita é claro !lol
Não senhor!, isto é a Democracia mais pura!!!!, uma elite auto-proclamada dona da verdade que nem deixa o povo decidir se quer alógenos ou não, e lhe impõe a imigração, claro que isso é democracia, então não é, porque democracia só aparentemente é que é domínio do povo, porque na verdade é o domínio do Demó(nio), é um truque judaico, porque os mercadores judeus tal e coisa é que se introduziram em Atenas e tal e tal, obviamente, só não vê quem não quer!!!
E mesmo que isto fosse mesmo o domínio do povo era mau à mesma porque o povinho é burro, está-se mesmo a ver que é porque é, porque os bons donos da Suma Verdade Facha assim o garantem nos livros que eu lá tenho, e se as sondagens revelam que o povo concorda ca gente, bem, isso é treta!, ou então é por circunstâncias, porque quem concorda ca gente são os inteligentes, que andam algures, bem, eu não quero dizer quem é, mas enfim, conheço um clube que reúne as pessoas mais inteligentes do planeta, reúnem-se habitualmente para tertúlias e almoçaradas e, modéstia à parte, convidam-me, e no fim da sobremesa e do cafezinho declaramos sempre guerra ao sistema e ficamos a saber que somos os melhores e só não vê quem não quer!!!, a gente é que devia mandar nisto tudo!!!!!!!!!!!, quais democracias quais quê!!, o povo quer é chicote no lombo, o povo merece assim e a gente vai dar-lho!!!, já a seguir à palestra daqui a dois meses, então a partir daí é que vai ser!!!!!!!!!!!!, qualquer coisa vai acontecer, teremos os militares connosco!, bem se calhar os militares não que esses estão todos infiltrados de comunagem!!!, mas teremos coisa e tal, porque isto só lá vai com uma Revolução!!!, agora que já sabemos como governar o País, agora é só fazer, vamos a isso, está quase!...
ativistas de Praga querem impedir marcha da OTAN na Europa
Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20150328/590725.html#ixzz3VjNiVR7w
ativistas de Praga querem impedir marcha da OTAN na Europa
Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20150328/590725.html#ixzz3VjNiVR7w
O projeto é ambicioso. O país liderado por Vladmir Putin pode estar a ponderar a construção de uma “super-autoestrada” de 12.400 milhas (qualquer coisa como 19.995 quilómetros). O objetivo? Ligar o Alaska a Londres.
http://observador.pt/2015/03/28/russos-querem-construir-super-autoestrada-alasca-londres/
Para já, o projeto, apresentado na reunião da Academia de Ciências da Rússia, ainda não saiu do papel. Nem se sabe se sairá tendo em conta a crise económica que atravessa o país. No entanto, Vladimir Yakunin, presidente da Russian Railways e um dos responsáveis por desenhar a futurista rede de transportes russa, defendeu, durante a apresentação do novo traçado ferroviário, que o projeto era vital para a Rússia: transformaria Moscovo no novo centro do mundo para a criação e desenvolvimento de indústrias de alta tecnologia, conta o Siberian Times.
“Este projeto é interestadual e intercivilizacional”, começou por dizer Yakunin para depois acrescentar que o objetivo da nova rede de transportes não era apenas o desenvolvimento económico e científico, mas também a evolução moral e espiritual da sociedade.
“[O TEPR] deve ser um alternativa para o modelo atual [neo-liberal], que causou uma crise sistémica. O projeto deve ser orientado para criar uma ‘área futurística’ mundial”, onde os contributos tecnológicos dos vários países se complementem, explicou Yakunin. Os autores do projeto acreditam que pode estar em jogo a criação de 10 a 15 novas indústrias, incontáveis postos de trabalho e, até, novas cidades
http://observador.pt/2015/03/28/russos-querem-construir-super-autoestrada-alasca-londres/
Ahahaha, o que eu me ri com o teu comentário, Caturo!
Quando tiverem 80 e tais anos, estes tristes hão-de estar todos sentados a jogar cartas num qualquer Lar de Terceira Idade, já com fraldas e dentaduras postiças, rodeados por funcionários mestiços. E hão-de jurar convictamente: agora é que vai ser pá! A revolução vai chegar a seguir a este danoninho sem lactose que vou comer agora e talvez a mais uma bolachinha sem glúten (que o glúten põe-me aos peidos a noite toda)!
E se eu não me engasgar entretanto, ou borrar a fralda novamente, ou tiver outro AVC, vamos marchar sobre os cadáveres dos traidores democratas e mudar isto tudo para melhor! Revolução, carago! REVOLUÇÃO!!!
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