EM ESCOLA DA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS - MAIS DE CEM JOVENS EM CONFRONTO; JOVENS AMEAÇAM DE MORTE AS AUTORIDADES

Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/gangs_atacam_psp_a_porta_de_escola.html

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O pânico instalou-se, sexta-feira, na Escola Seomara da Costa Primo, na Amadora. Mais de 100 jovens de grupos rivais envolveram-se em agressões mútuas. Ao tentarem serenar os ânimos, dois agentes da PSP, do programa da Escola Segura, acabaram cercados e sob ameaças de morte. Os funcionários da escola tiveram de ligar para a PSP a pedir reforços. 

A confusão entre os dois grupos terá começado, ao início da tarde de sexta-feira, no bar da escola secundária. À chegada dos dois agentes, os grupos dispersaram e dirigiram-se para o portão do estabelecimento de ensino, onde se iniciou o segundo episódio de violência. Um dos líderes do gang, de 14 anos, agarrou o braço de um dos polícias enquanto incentivava os jovens a agredir o agente da autoridade. Rapidamente os polícias ficaram cercados. Segundo o relato de um funcionário da escola, os dois gangs "gritavam para os agentes se despirem porque sem a farda não eram nada e nem mandavam nada". 

Ao se aperceberem do sucedido, os funcionários da escola tiveram de ligar para a Polícia de Segurança Pública a pedir ajuda. Em auxílio dos dois agentes isolados foram enviados vários elementos da Divisão da Amadora. Os ânimos foram serenados rapidamente. Um dos jovens foi identificado pela polícia e a participação da ocorrência seguiu para o Ministério Público, que vai apurar as circunstâncias. 

Fonte oficial da PSP confirmou ao CM "o episódio de violência junto ao portão" da escola secundária e que a polícia está atenta a estes fenómenos de violência em ambiente escolar.

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São assim as costas quentes dos «jovens» até ao momento em que soubessem que meter-se com a bófia lhes custaria espancamento mais brutal do que meter-se com um «dréde» qualquer, ou que pelo menos seriam seguramente presos por não menos de seis meses caso agredissem um representante da Autoridade do Estado, podia ser que aí acalmassem, mas para isso era necessário que a polícia fosse fortalecida e dignificada pelos responsáveis políticos. 

Mais importante do que isso, incomparavelmente mais importante, seria a possibilidade de expulsar do país os «jovens» de origem não portuguesa que agissem violentamente contra a ordem pública. E nem era só por uma questão de segurança mas também de justiça.