quarta-feira, fevereiro 11, 2015

OS PEGIDA CHEGAM À SUÉCIA

Fonte: http://pt.euronews.com/2015/02/09/suecia-protesto-pegida-mobiliza-mais-detratores-que-apoiantes-em-malmo/
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O movimento xenófobo Pegida ensaiou um primeiro protesto na Suécia, asfixiado por uma contra-manifestação de milhares de pessoas.
A marcha, em Malmö, a segunda cidade do país, atraiu cerca de 50 pessoas, entre membros dos partidos de extrema direita e movimentos neo-nazis.
Na contra-manifestação, que reuniu mais de 3 mil pessoas, uma mulher afirma:
“Nós somos mais fortes que os racistas, é o que sinto de cada vez que participo numa manifestação como esta. Eles dizem que são nacionalistas e não racistas, mas para mim são racistas, uma vez que não defendem a igualdade entre as pessoas”.
O protesto do Pegida, inspirado do movimento alemão do mesmo nome, tinha sido convocado através das redes sociais por um galerista e um artista urbano, condenados no passado por incitação ao ódio racial.
Um dos organizadores, Henrik Rönnquist, afirma, “não se trata de racismo ou de expulsar os imigrantes do país… trata-se de defender os nossos valores e tradições, trata-se de mostrar que estamos muito orgulhosos do nosso país”.
O protesto do Pegida na Suécia, volta a demonstrar que o movimento – que condena o que considera ser a “islamização do ocidente” – continua a mobilizar muito menos gente do que os seus detractores.

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Pudera, num país onde a opressão contra os Nacionalistas, imposta de cima para baixo - da elite reinante sobre o povo - toca as raias do totalitarismo, como se constatou por exemplo no episódio em que um jornalista acompanhado de uma câmara de televisão foi bater à porta de um cidadão que tinha feito um comentário «racista» na Internet, e como a jornalista Ingrid Carlquvist aqui explica: http://gladio.blogspot.pt/2014/04/onu-avisa-suecia-podera-ficar-como-o.html...
Muita coragem tiveram os cinquenta suecos que se atreveram a ir a uma cidade cada vez mais iminvadida por muçulmanos e por isso mesmo violentíssima, como aqui no Gladius se tem testemunhado ao longo dos anos, com toneladas de tópicos sobre a criminalidade violenta em Mälmo. Claro que o anti-racistame de serviço não tem medo de mostrar a fuça em público, com as costas quentinhas é fácil...
Quanto aos mé(r)dia, fazem a sua parte do servicinho sujo, ao concentrarem o seu trabalho «jornalístico» propagandístico na muito maior presença de anti-racistas do que de «racistas» nos protestos. A página do Euronews acima lincada chega ao ponto de colocar mais dois vídeos de antirras - um deles de nome árabe, que coincidência - a reforçar a noção de que os «racistas» PEGIDA eram pouquíssimos, pois claro, jornalismo profissional é bem outra coisa.
O cagaçal histérico anti-racista está pois bem aceso diante do aumento, cada vez mais notório, da resistência autóctone à presença de muçulmanos na Europa. Queria a hoste antirra que o «racista» europeu tivesse muito medinho de ser ridicularizado, perseguido e até agredido por dizer coisas «racistas» em público. O azar da anti-racistaria é que tal estado de opressão sonsa - sonsa porque pretensamente democrática - não pode durar sempre. E que a rejeição da imigração e da islamização cresce no seio do povo está bem patente no crescimento das votações na Extrema-Direita, sendo o caso sueco particularmente esclarecedor: de votações residuais, o partido dos Democratas Suecos alcançou no ano passado o estatuto de terceiro maior partido do país.
A Resistência Europa continua pois, por todos os meios, seja à luz do Sol ou à sombra das urnas de voto.