NO REINO UNIDO - NEGRO AGRIDE IDOSO BRANCO EM ELEVADOR PARA LHE ROUBAR CINCO LIBRAS

Fonte: http://www.minutodigital.com/2015/02/20/un-nuevo-ciudadano-britanico-agrede-a-un-anciano-de-92-anos-para-robarle-5-libras-esterlinas/
Vídeo: http://www.liveleak.com/view?i=127_1424095148
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Foi esta semana vista e revista e comentada e criticada e vituperada e amaldiçoada e dissecada uma inúmera catrefa de vezes a cena em que adeptos do Chelsea não deixam entrar um negro no metro. Empurram-no. Nem sangue se vê, nem ninguém cai ao chão. Mas foi o que se arranjou... As televisões gostam de cenas do quotidiano, dramáticas, violentas, e o drama humano e o instantâneo e a emoção e a discriminação e etc.. Todavia não mostraram, as televisões, este caso do negro a agredir um idoso branco para lhe roubar cinco libras. E a filmagem nem demora muito, não cansa, é rápida, percebe-se bem, mostra como um idoso corre facilmente risco de ser agredido no dia-a-dia, mas mesmo assim não se viu, porque quem controla os mé(r)dia não quer que o povinho veja cenas em que não brancos vitimam brancos, isso não pode ser mesmo que seja, mas não pode, porque quem controla os mé(r)dia sabe que «longe da vista longe do coração» e é preciso impedir que o povinho europeu seja no seu coração influenciado por certos factos reais e dê ainda mais votos a partidos que não querem cá gente não branca...

O texto do Minuto Digital a respeito do sucedido foca bem a questão da sobrevivência animal, do predomínio do mais forte sobre o mais fraco, e do facto de as portas da Europa estarem abertas para deixar entrar no jardim a bicharada feroz, mas isso não basta para perceber o que está de facto em causa. O grosso dos Europeus não quer isto e está disposto a reagir como puder, enquanto é tempo de resolver as coisas a bem, isto é, nas urnas de voto democrático. Isto é demonstrado pelas votações crescentes dos partidos anti-imigração. O problema realmente grave não é pois que «eles», os de fora, sejam todos predadores, que não são, ou que os de cá sejam todos «presas», que também não são. O problema realmente grave é que os de cá fazem parte de um organismo que está doente, porque tem no seu interior um vírus da sida civilizacional - a elite anti-racista, que não quer que o organismo se possa defender contra o que vem de fora. Contra esta maleita só há uma cura - a continuação do crescimento dos glóbulos brancos, representados pelas forças políticas nacionalistas europeias.