ANGOLA QUER COMBATER IMIGRAÇÃO ILEGAL EM NOME DA SEGURANÇA E DO EMPREGO DOS ANGOLANOS
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=4411008&utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+DN-Globo+%28DN+-+Globo%29 (artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
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A Polícia Nacional de Angola admitiu em Janeiro último a existência de "mais de 500 mil imigrantes ilegais" no país.
O Governo angolano vai estudar medidas administrativas para controlar o fluxo de trabalhadores estrangeiros no país, e novas regras para essa admissão, tendo criado para o efeito, por despacho presidencial, um grupo de trabalho inter-sectorial.
De acordo com o teor do documento, de 13 de Fevereiro e ao qual a agência Lusa teve hoje acesso, este grupo integra sete ministros, entre Defesa, Interior, Relações Exteriores, Comércio, Administração Pública, Justiça e Construção, e o director dos Serviços de Inteligência e Segurança do Estado (SINSE).
Com 90 dias para concluir os trabalhos, este grupo terá, como atribuições, a elaboração de um diagnóstico sobre a mão-de-obra estrangeira em actividade no país e a apreciação e sugestão de "novas regras para a admissão" desses trabalhadores.
Deverá ainda apresentar propostas de "medidas administrativas de controlo dos fluxos de mão-de-obra estrangeira no país", bem como de acções de "combate à imigração ilegal, a coberto dos processos de contratação" desses trabalhadores.
A Polícia Nacional de Angola admitiu em Janeiro último a existência de "mais de 500 mil imigrantes ilegais" no país, classificando a situação como uma "invasão silenciosa" e garantindo prioridade no combate ao problema.
"Queremos ter um país tranquilo e ordeiro. Nós vamos continuar a fazer as nossas operações de combate à imigração ilegal, que preocupa a nossa sociedade. É preciso ver que Angola está sofrendo uma invasão silenciosa", apontou, na ocasião, o segundo comandante nacional daquela força policial, Paulo de Almeida.
Segundo o conteúdo do despacho assinado pelo Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, este grupo, que será coordenado pelo ministro de Estado e Chefe da Casa Civil, Edeltrudes Costa, surge pela "necessidade de se controlar o fluxo de mão-de-obra estrangeira, com o objectivo de se suprimir a imigração ilegal, em benefício de uma imigração organizada".
Também por existir a "necessidade de se melhorar o controlo sobre a imigração ilegal no país" e "com o principal objectivo de se proteger a segurança interna e salvaguardar o emprego legal de estrangeiros no país".
Por último, é justificado também pelo "crescimento populacional, o aumento da força de trabalho qualificada e a necessidade de se aumentar a oferta de emprego para os jovens cidadãos angolanos".
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Aguardam-se as críticas e até uma ou outra manifestação de protesto anti-racista e anti-xenófobo contra esta atitude das autoridades angolanas... bastava que algum Estado europeu fizesse as mesmas declarações que o angolano para de imediato lhe caírem quatro ou cinco Carmos & Trindades, Lda. antirras, e aqui d'el rei que querem fazer da Europa uma fortaleza egoísta e vem aí o Nazismo e tal e coisa. Mas o africano pode na sua própria terra exercer os direitos do Indígena sem qualquer indignação pública dos «indignados» anti-racistas, que diante de qualquer tomada de posição análoga por parte de Europeus chamam de imediato a polícia, histericamente caguinchas de todo, enquanto esbracejam furiosamente com a «lei» e a «Constituição» (feita pelos seus donos, pudera) em riste nas gânfias.
2 Comments:
Aguardam-se as críticas, de facto. Mas estas não chegarão, como nunca chegaram.
Angola tem uma cultura própria a ser conservada que não pode ser posta em causa devido ao número elevado de imigrantes. Pelo contrário, este princípio parece não se aplicar aos países europeus.
Só à Europa cabe o papel de albergaria do mundo; se as suas populações correm o risco se se extinguir devido à imigração descontrolada, não há que recear até porque isso é uma mais-valia no que toca a enriquecimento cultural. A mentalidade do sentimento de culpa branco do costume.
Si, populações africa não tem que misturar, Europa que albergue, vamos manter cultura
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