TERRORISTAS MUÇULMANOS ABATIDOS NA BÉLGICA PREPARAVAM ATENTADO DE GRANDE ENVERGADURA
Fonte:
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=4344340&page=-1
*
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=4344340&page=-1
*
Grupos jiadistas preparavam "atentados terroristas de envergadura" na Bélgica. Esta quinta-feira, uma acção policial em Verviers, leste do país, terminou com dois mortos e um ferido. Os homens queriam atacar forças policiais.
Os jiadistas abatidos, ao final da tarde, no centro da cidade de Verviers, situada entre a cidade de Liege a a fronteira alemã, teriam a intenção de desencadear ataques na capital belga, especificamente contra forças policiais.
De acordo com o procurador federal belga, o assalto foi efectuado por forças de intervenção da polícia numa habitação ocupada pelos jiadistas, enquanto atiradores especiais no exterior vigiavam os telhados dos prédios. Imagens vídeo mostram um apartamento em chamas com polícias no seu interior, e são audíveis explosões e disparos. "Os suspeitos abriram fogo com armas automáticas sobre a polícia federal e foram neutralizados", precisou o procurador Thierry Werts.
O grupo, regressado da Síria, há muito que estaria sob vigilância policial e escutas nas suas habitações e nos seus telefones terão revelado que estes teriam a intenção de efectuar ataques na capital belga.
A procuradoria não estabelece, no entanto, qualquer ligação entre esta operação policial e os atentados de Paris da passada semana. Diz mesmo que a investigação sobre este grupo foi iniciada antes do ataque contra o jornal satírico parisiense Charlie Hebdo. No entanto, alguns "media" locais escrevem que o grupo tinha ligações aos irmãos Kouachi, que atacaram a redação do semanário satírico, Charlie Hebdo (12 mortos).
Um habitante de Verviers citado pelo "La Libre Belgique", relata que viu dois homens a fugirem, perto da rue du Palais, no centro da cidade, junto ao Palácio da Justiça, após algumas explosões. De acordo com a testemunha, tratava-se de dois homens, de 25 a 30 anos, com aparência árabe. Vestiam de preto e usavam bonés na cabeça. "Correram na direcção da zona dos paquistaneses e afegãos", acrescentou a mesma testemunha.
A polícia belga executou ainda ontem operações contra o terrorismo em Vilvorde, Bruxelas, Schaerbeek, Zaventem e Molenbeek-Saint-Jean.
Recorde-se que esta quinta-feira, tinha já sido detido na Bélgica o alegado vendedor do armamento usado por Amedy Coulibaly no ataque ao supermercado judeu de Paris. Ao início da tarde, um homem foi detido depois de ter causado sobressalto no metro de Bruxelas, quando gritou "Allahu Akbar".
*
Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=4345673&page=-1
*
Segundo o procurador Eric Van der Sypt, foram detidas 13 pessoas no total das 12 operações lançadas na quinta-feira em território belga, a mais significativa das quais na localidade de Verviers, onde foram mortos dois suspeitos.
Escusando-se a responder a várias questões para não comprometer os inquéritos em curso, o procurador não se pronunciou sobre as notícias da imprensa belga segundo as quais a célula de radicais islâmicos planeava também sequestrar e decapitar uma "pessoa influente", provavelmente da hierarquia policial ou judiciária.
De acordo com a procuradoria, os jiadistas planeavam atacar agentes da autoridade na via pública e em esquadras.
Apesar de a operação "no terreno" já ter terminado, a polícia mantém o nível de alerta elevado, de 3 numa escala até quatro, havendo medidas de segurança reforçada nos comissariados de polícia e em torno de tribunais, sobretudo em Bruxelas, e o sindicato de polícias já reclamou que todos os agentes só possam sair em patrulha armados, acompanhados, e com coletes à prova de bala.
Relativamente às 13 pessoas detidas no quadro desta operação policial dirigida a "uma célula terrorista e respectiva rede logística", o procurador escusou-se a revelar a sua nacionalidade, adiantando apenas que duas pessoas de nacionalidade belga foram detidas em França, tendo as autoridades belgas solicitado já a sua extradição.
A procuradoria esclareceu, no entanto, que a operação anti-terrorista lançada na quinta-feira na Bélgica teve um "carácter nacional", não se inserindo em qualquer iniciativa transfronteiriça, apesar de também terem sido realizadas operações policiais em França e na Alemanha.
(...)
*
* * * (Artigos originalmente redigidos sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigidos aqui à luz da ortografia portuguesa)
Mais uma vez, a imigração oriunda do mundo não europeu a servir de porta de entrada do terror islâmico na Europa... e nem são só os nomes árabes dos terroristas que o indicam. O facto de estarem a tentar buscar refúgio numa zona habitacional de paquistaneses e afegãos aponta eventualmente para que esta área da cidade constitua um viveiro de islamistas, onde se podem porventura esconder das autoridades. É continuar a deixá-los entrar, argumentando que «ai a maioria é moderada e pacífica!», para depois um dia destes a notória maior percentagem de potenciais terroristas entre os alógenos não europeus permitir o cozinhado de mais uns quantos atentados, para depois haverem mais marchas de choradinhos do tipo «somos todos Charlie Hebdo!» e assim...
Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=4345673&page=-1
*
Segundo o procurador Eric Van der Sypt, foram detidas 13 pessoas no total das 12 operações lançadas na quinta-feira em território belga, a mais significativa das quais na localidade de Verviers, onde foram mortos dois suspeitos.
Escusando-se a responder a várias questões para não comprometer os inquéritos em curso, o procurador não se pronunciou sobre as notícias da imprensa belga segundo as quais a célula de radicais islâmicos planeava também sequestrar e decapitar uma "pessoa influente", provavelmente da hierarquia policial ou judiciária.
De acordo com a procuradoria, os jiadistas planeavam atacar agentes da autoridade na via pública e em esquadras.
Apesar de a operação "no terreno" já ter terminado, a polícia mantém o nível de alerta elevado, de 3 numa escala até quatro, havendo medidas de segurança reforçada nos comissariados de polícia e em torno de tribunais, sobretudo em Bruxelas, e o sindicato de polícias já reclamou que todos os agentes só possam sair em patrulha armados, acompanhados, e com coletes à prova de bala.
Relativamente às 13 pessoas detidas no quadro desta operação policial dirigida a "uma célula terrorista e respectiva rede logística", o procurador escusou-se a revelar a sua nacionalidade, adiantando apenas que duas pessoas de nacionalidade belga foram detidas em França, tendo as autoridades belgas solicitado já a sua extradição.
A procuradoria esclareceu, no entanto, que a operação anti-terrorista lançada na quinta-feira na Bélgica teve um "carácter nacional", não se inserindo em qualquer iniciativa transfronteiriça, apesar de também terem sido realizadas operações policiais em França e na Alemanha.
(...)
*
Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=4346931&page=2
(...)
O grupo Sudpresse indica praticamente os mesmos nomes -- Redwane Hajaoui e Tarik Jadaoun -, precisando que se tratava de dois jovens de Verviers que foram para a Síria e regressaram à sua cidade natal sem o conhecimento da família.Mais uma vez, a imigração oriunda do mundo não europeu a servir de porta de entrada do terror islâmico na Europa... e nem são só os nomes árabes dos terroristas que o indicam. O facto de estarem a tentar buscar refúgio numa zona habitacional de paquistaneses e afegãos aponta eventualmente para que esta área da cidade constitua um viveiro de islamistas, onde se podem porventura esconder das autoridades. É continuar a deixá-los entrar, argumentando que «ai a maioria é moderada e pacífica!», para depois um dia destes a notória maior percentagem de potenciais terroristas entre os alógenos não europeus permitir o cozinhado de mais uns quantos atentados, para depois haverem mais marchas de choradinhos do tipo «somos todos Charlie Hebdo!» e assim...
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home