O EUROPEU TERÁ EVENTUALMENTE TRINTA E SETE MIL ANOS DE EXISTÊNCIA
Fonte:
http://news.sciencemag.org/archaeology/2014/11/european-genetic-identity-may-stretch-back-36000-years
http://www.sciencemag.org/content/346/6213/1113.abstract
http://sciencenordic.com/scandinavians-are-earliest-europeans
http://sciencenordic.com/scandinavians-are-earliest-europeans
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Até há pouco tempo tem-se considerado que os Europeus constituem uma mistura de pelo menos três vectores diferentes: caçadores-recolectores autóctones da Europa, agricultores do Médio Oriente e Asiáticos do noroeste (da Grande Estepe da Europa Oriental e da Ásia Central). Costumava pensar-se que só se fundiram naquilo que seria a maioria dos ancestrais dos Europeus há coisa de cinco mil anos.
Mas agora um estudo recente indica outra coisa: a análise de um esqueleto fossilizado de um indivíduo pequeno, de pele escura e olhos escuros que viveu há trinta e seis mil anos nas margens do rio Don, na Rússia, mostra que este sujeito já tinha o código genético dos grupos migratórios acima referidos, ou seja, já era um «puro europeu», segundo diz o biólogo evolucionário dinamarquês Eske Willerslev (cuja voz se pode ouvir no vídeo acima), do Museu de História Natural da Dinamarca, na Universidade de Copenhaga, que conduziu a pesquisa.
Desafiando o actual modelo de migrações múltiplas, estes novos dados, publicados na revista Science em Novembro de 2014, sugerem que os Europeus actuais são os descendentes de uma população muito antiga, inter-relacionada de caçadores-recolectores que se tinha disseminado por toda a Europa e boa parte da Ásia Ocidental e Central, isto já há trinta e seis mil anos. Diz Willerslev: «O que é surpreendente é que este gajo representa um dos mais antigos europeus, mas ao mesmo tempo contém basicamente todas as componentes genéticas que se podem encontrar nos Europeus contemporâneos - há trinta e sete mil anos».
Costumava pensar-se que os primeiros humanos modernos teriam entrado na Europa há quarenta e dois ou quarenta e cinco mil anos, cruzando-se talvez então com os Neandertais, que já viviam na Europa há quatrocentos mil anos. Depois, há cerca de dez mil anos chegaram os agricultores do Médio Oriente, que rapidamente se disseminaram pela Europa. Os pesquisadores sequenciaram recentemente os genomas de mais de uma dúzia de antigos membros da nossa espécie, Homo Sapiens, na Europa e na Ásia em sucessão rápida, e então adicionaram uma terceira componente genética: uma linhagem «fantasma» de nómadas que surgiu no nordeste europeu a partir das estepes da Ásia Ocidental há quatro mil ou cinco mil anos atrás.
A equipa de Willerslev foi mais longe. Analisando o ADN da ulna ou cúbito, osso do antebraço, de um esqueleto de um jovem encontrado em 1954 na localidade de Kostenki-Borshchevo, mais concretamente no sítio arqueológico denominado Kostenki 14. A área, no sudoeste da Rússia, encruzilhada entre a Europa oriental e a Ásia central, é famosa pelas suas estatuetas de mulheres esteatopígias (com as formas sexuais femininas pronunciadas) às quais se chama «Vénus». Usando o método de datação do radiocarbono, o esqueleto, conhecido como Markina Gora, está datado de entre 36200 anos e 38700 anos, o que o torna no segundo humano moderno mais antigo cujo genoma foi sequenciado.
Os dados recolhidos indicam que o homem tinha pele e olhos escuros. E tinha mais um por cento de Neandertal do que os Europeus e os Asiáticos actuais, confirmando o que a observação doutro esqueleto humano, ainda mais antigo, encontrado na Sibéria, tinha mostrado - os humanos modernos e os Neandertais misturaram-se em época relativamente antiga, antes de há quarenta e cinco mil anos atrás, talvez no Médio Oriente.
O homem de Kostenki partilha ancestralidade com os caçadores-recolectores da Europa - e também com os antigos agricultores, sugerindo que os seus ancestrais se cruzaram com a mesma população do Médio-Oriente que mais tarde se tornou agricultora e veio para a Europa. Finalmente, também tem a marca dos Asiáticos ocidentais, incluindo o rapaz que viveu há vinte e quatro mil anos na localidade de Mal'ta, sita na Sibéria central, referido nestes dois tópicos do Gladius:
http://gladio.blogspot.pt/2013/11/siberianos-de-ha-milhares-de-anos-eram.html
http://gladio.blogspot.pt/2014/12/distribuicao-mundial-da-eventual.html
A partir destes dados, Willerslev propõe a seguinte hipótese: depois de os modernos humanos terem partido de África há sessenta mil anos, cruzaram-se com os Neandertais, eventualmente no Médio Oriente. Depois, enquanto um ramo partiu para o oriente, nomeadamente a Melanésia e a Austrália, outro ramo desta população (por vezes denominada «Euroasiáticos basais») partiu para norte e oeste, para a Europa e Ásia central. Segundo Willerslev, «havia uma meta-população realmente muito vasta que provavelmente se expandia do Médio Oriente para a Europa e a Eurásia. Esta gente manteve uma complexa rede genética interligada, dando ao homem de Kostenki os genes de três diferentes grupos. Acrescenta o dinamarquês: «Em princípio, só se tem sexo com o vizinho, e ele com o seu outro vizinho mais próximo - não é preciso ter exércitos de pessoas às voltas para disseminar os genes.»
Mais tarde, esta vasta população foi empurrada para a Europa à medida que ondas posteriores de migrantes, tais como os ancestrais dos chineses Han, se movimentaram para o leste da Ásia. O homem de Kostenki não partilha ADN com os Asiáticos de leste, que deram origem aos Paleoíndios das Américas.
Este estudo é, segundo outros pesquisadores, o primeiro que documenta a continuidade genética entre os Europeus actuais e os Europeus mais antigos.
Há entretanto a possibilidade de que outras populações da Europa, contemporâneas ou posteriores ao homem de Kostenki, não tivessem os elementos genéticos deste último. O estudo do norte-americano David Reich, da Universidade de Harvard, sugere que os Europeus do Ocidente e do Norte não adquiriram o ADN da estepe senão muito depois. Reich argumenta também que é necessário estudar as descobertas de Willerslev mais a fundo, inclusivamente para confirmar que não houve contaminação das amostras genéticas com material genético dos próprios pesquisadores.
Este estudo é, segundo outros pesquisadores, o primeiro que documenta a continuidade genética entre os Europeus actuais e os Europeus mais antigos.
Há entretanto a possibilidade de que outras populações da Europa, contemporâneas ou posteriores ao homem de Kostenki, não tivessem os elementos genéticos deste último. O estudo do norte-americano David Reich, da Universidade de Harvard, sugere que os Europeus do Ocidente e do Norte não adquiriram o ADN da estepe senão muito depois. Reich argumenta também que é necessário estudar as descobertas de Willerslev mais a fundo, inclusivamente para confirmar que não houve contaminação das amostras genéticas com material genético dos próprios pesquisadores.
Voltando a Willerslev, o autor afirma que geneticamente este Europeu primordial estaria geneticamente mais próximo dos actuais Escandinavos do que dos Alemães, dos Franceses ou dos Espanhóis.
A confirmar-se a descoberta de Willerslev, ganha força a consciência de antiguidade dos Europeus como verdadeiros autóctones da Europa, estirpe antiga com dezenas de milhares de anos de existência; ganha também força a velha teoria da origem setentrional dos Europeus, gravemente abalada em tempos recentes por motivos políticos, nomeadamente a derrota militar da Alemanha NS, mas que ainda assim conheceu um outro promotor no campo científico, como é disso exemplo o francês Jean Haudry, conotado com a Extrema Direita francesa e que tem pelo menos uma obra editada em Portugal pela Rés Formalpress, «Os Indo-Europeus».
20 Comments:
http://whiteresister.com/index.php/stories/1549-arab-immigrant-beats-indigenous-boy-because-of-his-blue-eyes
Esse artigo se contradiz com outro que tu publicaste ontem mesmo aqui no teu blog. O antigo faz mais sentido. Se tu observas quantos nascimentos uma mulher europeia tem, em media, varia de 1,5 a 1,9. Uma imigrante muculmana tem 2,3 a 2,5. Com esse crescimento ao longo dos anos simplesmente nao havera mais Europa como a conhecemos. A questao e grave, sobretudo na Italia e Alemanha. Acontece que os nativos tem todos os encargos economicos e sociais de ter muitos filhos: gastos, saude educacao e etc..., os imigrantes pobres nao tem esses encargos pois sao subsidiados. Como recebem muitos subsidios sociais e, em alguns paises esses subsidios incidem sobre o numero de filhos, isso vira um incentivo para alta natalidade desses grupos. Um programa educativo voltado para o planeamento familiar para imigrantes seria a melhor escolha para os paises europeus se protegerem da substituicao populacional. O melhor mesmo seria ver essa malta voltar para os seus paises de origem, mas vamos ser realistas, isso nunca ira acontecer, mesmo que um partido da chamada "extrema-direita" chegue ao poder. O unico jeito sera fazer politica de planeamento familiar para esta gente. Educacao sexual nas escolas, ensino de metodos contraceptivos, dispor esses metodos em hospitais publicos..., Nao adiantara muito politicas de incentivo a natalidade pois essa politicas ira incidir sobre os imigrantes legalizados tb. Nao e a melhor escolha. E uma situacao muito dificil da Europa atualmente. Nao vejo muito razao para o otimismo. Mesmo os paises europeus que apresentam boas taxas de natalidade, nao saberemos se essas estaticas contam ou nao com o nascimento de filhos de imigrantes que adquiriram cidadania, uma vez que esses dados nao sao divididos por etnia.
ASSUNto urgente:
saiu agora a pouco que estrangeiros poderao servir nnas forças armadas russas o problema e que existem 2 noticias uma da gazeta russa e outra da voz da russia vou posta a duvida e vc investiga pra mim qual ea certa beleza?
detalhes dos trechos: os militares que sejam cidadãos estrangeiros participam na execução de missões em caso de estado de guerra, bem como em caso de conflitos militares, de acordo com os princípios e normas gerais do direito internacional, dos tratados internacionais assinados pela Rússia e da legislação russa”
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2015_01_03/Estrangeiros-j-podem-servir-nas-For-as-Armadas-russas-7598/
ou seja nesse caso parece que os estrageniros so vao servir em caso especiais ja em outro no gazeta russa aparece o seguinte.
O país vem se esforçando para aumentar o número de soldados profissionais no serviço militar como parte de um amplo programa de modernização e rearmamento militar.
O ministro da Defesa, Serguêi Choigu, disse anteriormente que, até 2022, metade das Forças Armadas russas – o equivalente a 500 mil soldados – será composta por contratados.
http://www.forte.jor.br/2015/01/13/decreto-permite-que-estrangeiros-integrem-exercito-russo/#comments
ve esse parada seria ai. pq eu duvido que os russos vao ficar proibidos de servir no proprio exercito ne?
se bem que esse shoigu ja disse que se os estados unidos quiserem destroem a russia em poucas horas nao confio nem um pouco nesse cara ae
O sucesso da Rússia faz desesperar o ocidente, nem mesmo as suas sanções económicas fazem-na parar no sucesso económico a nível mundial.
Índia pode comprar caças russos se os Rafale demorarem a chegar
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2015_01_12/india-pode-comprar-cacas-russos-se-contrato-com-franca-demorar-demais-7208/
Papai Noel russo termina férias de Natal na Crimeia
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/2015_01_15/photo-Papai-Noel-russo-completa-as-f-rias-de-Natal-em-Crimeia-9318/
quanta obsessao pela Russia! So se reproduz noticias d Russia nos comentarios do blog.
ELES SEMPRE PEGAM "FOSSEIS" HIBRIDOS E METEM COMO "PUROS" TIPO O NEANDERTHAL DE MIT DESINOVAN DO BAIKAL
CAVALI-SFORZA METIA O IRÃO MAIS PERTO DA EUROPA QUE DO ORIENTE MEDIO DAI ESSE MAPA JA DIZ O INVERSO KK
LEMBRAS DAQUELE QUADRADO DAS DIREÇÕES DIVERGENTES DAS RAÇAS?OS IRANIANOS TAMBEM PARECIAM MAIS PERTO DOS EUROPEUS QUE DO ORIENTE PROXIMO MAS AI JA DESMENTE..OU SEJA..UMA TEORIA SE CHOCA COM OUTRA NA MAIOR CARA DE PAU - QUAL DELAS É A REAL?OU NENHUMA?
Olha-me para isto, Caturo:
A 15-year-old boy in Helsingborg has now been convicted now for assaulting and threatening another boy because of his blue eyes.
http://www.friatider.se/hade-fel-ogonfarg-blev-misshandlad
No other race is a burden on the economy , commits violent crime , commits economic fraud, welfare disability etc. And leads this nation in single motherhood than the black race. Of course it's easier to listen to garbage such as Sharpton , Jackson , bBpp rather than getting educated and advancing ones self. Too bad the black race doesn't hold td jakes or robert woodson up to the same light they hold to those that exploit their own .
Um vídeo do YouTube, em inglês, mostra um jornalista de um dos principais tabloides da Suécia, o Expressen, confrontando um sueco em seu lar.
O homem, um professor, fez o que achou eram comentários negativos anônimos num site sobre problemas que os imigrantes estão provocando na Suécia.
Mas hackers esquerdistas ajudaram o jornal a rastreá-lo e outros como ele de modo que pudessem ser expostos diante da nação inteira como racistas. Outro homem, um gerente, foi demitido por causa disso.
A elite esquerdista da Suécia, junto com seus meios de comunicação, crê que a base principal de sua sociedade perfeita é o multiculturalismo: imigração em grande escala de algumas das nações mais pobres e atrasadas do mundo. Os suecos que discordam desse plano arriscam ser rotulados de racistas, fascistas e até nazistas.
“A imigração é o ponto de partida e o ponto de chegada. É o ponto mais importante para se provar que você é amistoso com os estrangeiros, que você é amistoso com a imigração,” disse Mikael Jalving, jornalista dinamarquês e autor do livro Absolut Sweden.
“Tudo se resume à sua postura sobre imigração, se você é hostil a ela. Logo que é ‘provado’ que você é hostil, você é marginalizado. Logo que ‘provam’ que você é racista ou fascista ou nacionalista, que é quase tão ruim, você não pode ter nenhum postura ou ponto-de-vista legítimo,” explicou ele.
Não importa se o modelo de imigração da Suécia está fracassando de forma miserável, se os testes escolares na Suécia estão caindo ou se o crime em algumas áreas está subindo nas alturas. Os imigrantes passaram uma semana incendiando o subúrbio Husby de Estocolmo um ano atrás.
Muitos judeus agora vivem com medo de ataques de imigrantes muçulmanos e estão deixando a Suécia.
Amun Abdullahi, jornalista de uma rádio sueca, partiu no ano passado e voltou para sua pátria, a Somália, depois que ela sofreu ataques na mídia sueca por causa de uma reportagem noticiosa sobre o radicalismo dos imigrantes muçulmanos na Suécia.
Ela disse na televisão sueca que Mogadishu, na Somália, era mais segura do que as áreas de imigrantes em Estocolmo.
http://juliosevero.blogspot.pt/2014/06/suecia-sovietica-nacao-que-no-passado.html
CBN Compares Sweden To North Korea
https://www.youtube.com/watch?v=nZSJj0afPuk
quanta obsessao pela Russia! So se reproduz noticias d Russia nos comentarios do blog.
POR QUE PRA ALGUNS DA "DIREITA" A RUSSIA É O ULTIMO BASTIÃO SABE-SE LA DO QUE KK
tal homem de kokechi é o anscentral comum de todos os povos nativos do hemisferio norte , por isto que se conclui que os hibridos dos Euro-asiaticos finlandeses ,e não os alemães,são geneticmanete mais proximos aos mesmos!
"quanta obsessao pela Russia! So se reproduz noticias d Russia nos comentarios do blog."
É engraçado um blog que alega ser pró branco ,ter leitores que são fãs do não-branco anti-branco Putin!
Não haja exageros. Putin é claramente branco e europeu. E não chega a ser propriamente anti-branco, embora tenha um comportamento político que está a ser contrário ao Nacionalismo branco. Mas já deu mostras de se preocupar com o eventual ocaso do Branco, aparentemente, o que é mais do que qualquer outro líder europeu fez. Não é um camarada, nem tampouco um aliado, mas convém não cair em simplismos que deturpam a realidade.
«“Tudo se resume à sua postura sobre imigração, se você é hostil a ela. Logo que é ‘provado’ que você é hostil, você é marginalizado. »
Claro. Este é o grande combate político da contemporaneidade: o dos universalistas (multiculturalistas, anti-racistas, miscigenadores) contra os identitários (nacionalistas, etnicistas, racialistas, anti-imigracionistas diversos).
Tudo se define a partir daí.
«Esse artigo se contradiz com outro que tu publicaste ontem mesmo aqui no teu blog.»
Dá-me ideia de que deves ter-te confundido quanto ao artigo que referes, uma vez que aqui não se fala em imigração mas sim na origem racial dos Europeus, há dezenas de milhares de anos.
Quanto ao resto do que dizes, concordo na generalidade - eu sempre disse que o verdadeiro maior problema da Europa não é a baixa natalidade dos Europeus, que pode perfeitamente ser temporária, e até tem de acontecer, porque uma população não pode reproduzir-se indefinidamente, pelo menos enquanto não se começar a colonizar o espaço... O maior problema demográfico europeu não é pois o da baixa natalidade europeia mas sim o da alta taxa de natalidade dos imigrantes em solo europeu.
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