INICIATIVA DA UNIÃO EUROPEIA DÁ RAZÃO AO PNR
A intenção da presidência da União Europeia de convocar um Conselho de Ministros de emergência para rever o Acordo de Schengen (que estabelece a livre circulação de cidadãos no espaço comum europeu) vem dar razão ao Partido Nacional Renovador (PNR) e aos restantes partidos nacionalistas europeus, que sempre defenderam que a eliminação de fronteiras era uma ameaça à segurança das populações e um convite à criação de redes transfronteiriças de tráfico, nomeadamente de droga, crianças, mulheres e armas, tornando além disso mais fácil a actuação de células terroristas.
De repente, os governos europeus já admitem implementar medidas que os nacionalistas sempre propuseram, mas que até aqui esses governos consideraram, levianamente, xenófobas e impraticáveis (como, por exemplo, o retirar da cidadania aos chamados jihadistas, tornando-os párias).
De salientar contudo o enorme coro de protestos dos “politicamente correctos” relativamente a quaisquer alterações, o que leva a supor que nada será resolvido. Com efeito, só com governos nacionalistas haverá coragem para ir além das boas intenções.
A lucidez do PNR e dos nacionalistas europeus fica assim uma vez mais provada, evidenciando-se por outro lado a enorme falta de bom senso e a incapacidade dos partidos do sistema para antever soluções atempadas e evitar os problemas do mundo actual, quer ao nível social quer da segurança.
Perante esta situação, torna-se claro que não são os políticos dos sistema, que com as suas ideias caducas e manifesta incompetência nos arrastam sucessivamente para os problemas, quem terá capacidade para futuramente evitá-los e fazer com que saiamos deles.
A salvação reside pois no Nacionalismo do século XXI, representado em Portugal pelo PNR.
Lisboa, 14 de Janeiro de 2015
A Comissão política Nacional
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