NA SUÉCIA - OFERECEM-SE EMPREGOS NO ESTADO A EX-JIHADISTAS...
Agradecimentos ao Vilhena por ter aqui trazido esta notícia: http://portuguese.ruvr.ru/news/2015_01_20/Terroristas-de-Estado-Isl-mico-trabalham-no-munic-pio-da-cidade-sueca-9523/
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Um vereador municipal da cidade sueca de Orebro, Rasmus Persson, foi recentemente criticado por sua oferta para fornecer empregos municipais a jovens jihadistas residentes na Suécia de origem estrangeira. No entanto, sabe-se agora que alguns jovens radicais já estão trabalhando na comunidade como parte do seu estágio – e ainda assim um deles foi morto no Iraque.
O estágio foi organizado por Thomas Gustafsson, chefe da organização Partnerskap Orebro (Parceria Orebro). Ele deu trabalho a jovens "párias" de 18-24 anos de idade. Muitos deles fugiram para a Síria para lutar ao lado do Estado Islâmico.
No Outono de 2013, 12 jovens da comuna Vivalla deixaram de apoiar o Estado Islâmico. A Polícia identificou-os quando eles voltaram, mas nenhum deles é suspeito de cometer crimes, por isso, decidiu ajudá-los, disse Thomas Gustafsson em entrevista ao canal televisivo SVT Tvarsnytt.
Um dos estagiários, um somali de 20 anos de idade, algumas semanas mais tarde foi morto no norte do Iraque.
Thomas Gustavsson admite que o retorno do somali ao Estado Islâmico foi um fracasso.
Um fracasso para a sua política, mas um bom alívio para a Europa, é menos um islamista africano em solo europeu ou a fazer seja o que for...
Entretanto é curioso constatar como a cambada xenófila, que tanto critica, em abstracto, os extremismos e a violência, esteja tão disposta a premiar os violentos mas bonzinhos com empregos jeitosos, seguros, argumentando descaradamente que nenhum deles é suspeito de cometer crimes depois de terem estado a combater ao lado de uma tropa que viola todos os direitos humanos que há para violar, chegando até a vender crianças para a escravatura. Era giro ver quantos Carmos e Trindades não cairiam se algum vereador europeu resolvesse oferecer empregos estatais a nazis que tivessem combatido ao lado das tropas sírias de Bashar al-Assad ou na Ucrânia...
Para cúmulo da ofensa os jovens que receberam os postos de trabalho numa perfumada bandeja escandinava não só não são suecos como nem sequer são europeus. Mas para os incitar a portarem-se bem «connosco» foi-lhes oferecido algo que numa sociedade civilizada e legítima estaria reservado aos autóctones, uma vez que o Estado só deve existir para servir a Nação, isto é, a Estirpe.
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