ONZE ANOS DE GLADIUS
O texto que se segue não é bem igual ao do ano passado mas é quase...
Foi com este artigo - http://gladio.blogspot.pt/2003/10/respeito-das-praxes-h-salientar-um.html - que começou o blogue Gladius, há onze anos, precisamente às onze horas e cinquenta e sete minutos do dia treze do corrente. Uma década e um ano a mandar bocas nesta espécie de nova dimensão que é a Internet. Achei e continuo a achar que certas coisas precisam de ser ditas ao maior número possível de pessoas, nomeadamente no que respeita à promoção do ideal de salvaguarda da Estirpe a todos os níveis - religioso, racial, étnico - e por isso se criou e se mantém este sítio internético. Surgiu na sequência da minha frequência de vários foruns (ou «fora», em Latim...) da Internet, dos quais era não raras vezes expulso devido ao teor ideológico do que por lá escrevia. Mas, como a Internet é livre, porventura o mais livre dos espaços humanos conhecidos - graças à consagração da liberdade de expressão na Constituição norte-americana, honra seja feita a esse pedaço de Ocidente verdadeiro, herdeiro do espírito anglo-saxónico, versão setentrional do autêntico espírito europeu - pelo menos enquanto o mulato que manda nos EUA não der cabo disso, tenho podido dizer aqui o que me valeria a censura na maior parte dos sítios de debate público que por aí existam, num sistema dominado pela Inquisição Anti-racista.
Foi com este artigo - http://gladio.blogspot.pt/2003/10/respeito-das-praxes-h-salientar-um.html - que começou o blogue Gladius, há onze anos, precisamente às onze horas e cinquenta e sete minutos do dia treze do corrente. Uma década e um ano a mandar bocas nesta espécie de nova dimensão que é a Internet. Achei e continuo a achar que certas coisas precisam de ser ditas ao maior número possível de pessoas, nomeadamente no que respeita à promoção do ideal de salvaguarda da Estirpe a todos os níveis - religioso, racial, étnico - e por isso se criou e se mantém este sítio internético. Surgiu na sequência da minha frequência de vários foruns (ou «fora», em Latim...) da Internet, dos quais era não raras vezes expulso devido ao teor ideológico do que por lá escrevia. Mas, como a Internet é livre, porventura o mais livre dos espaços humanos conhecidos - graças à consagração da liberdade de expressão na Constituição norte-americana, honra seja feita a esse pedaço de Ocidente verdadeiro, herdeiro do espírito anglo-saxónico, versão setentrional do autêntico espírito europeu - pelo menos enquanto o mulato que manda nos EUA não der cabo disso, tenho podido dizer aqui o que me valeria a censura na maior parte dos sítios de debate público que por aí existam, num sistema dominado pela Inquisição Anti-racista.
Como tenho explicado ao longo dos anos, escolhi o nome do blogue um pouco arbitrariamente - optei por «Gladius» porque me soa particularmente bem, como podia ter escolhido vários outros nomes, mas também, evidentemente, porque em Democracia a melhor espada é a pena; optei igualmente ao acaso pelo «nick» ou pseudónimo que uso, apenas por ser antropónimo lusitano, um dos que utilizava nos foruns, e também porque de momento não me lembrei doutro melhor e queria despachar rapidamente esse pormenor para passar à escrita do que de momento me apetecia escrever; calhou o blogue ser dado à luz internética em Outubro, um dos dois meses consagrados a Marte, o Deus da Guerra, enquanto «Caturo» é nome que assenta na raiz céltica «Cat», que significa «combate». Como «bónus», o dia treze do corrente é consagrado a Fontus, Deus das Fontes, que costumam funcionar bem como metáforas para simbolizar a inspiração e o palavreado daí derivado... Acredite-se ou não, tudo isto aconteceu, repito, por pura coincidência. Estranho mas real.
O modo de encarar o Gladius varia inegavelmente consoante as posturas ideológicas: será para uns, os que mais interessam, a começar por mim, um agradável difusor de ideais de legitimidade auto-evidente, assentes na ética mais autêntica e ancestral, que é a que manda defender o nosso sangue em primeiro lugar, e de factos que a imprensa dominante raramente divulga; para outros, consiste num antro de incessantes bitaites a «incitar ao ódio racial e religioso» e a mandar bardamerda um certo número de indivíduos.
Para quem não conhece esta espécie de quiosque virtual, o que aqui mais se defendeu ao longo dos anos foi um conjunto de valores naturalmente encadeados entre si, como continuidade óbvia uns dos outros: Paganismo nacional, Nacionalismo, Etnicismo, Racialismo, ou seja, a Estirpe nos seus vários aspectos, porque quem põe o Nós acima de tudo, coloca no nível superior das suas prioridades a salvaguarda da identidade do Nós: a Raça, a Etnia, a Nação, e, a nível espiritual, o culto aos Deuses da herança étnica ancestral. Aqui também se leva a sério a Liberdade, cuja forma política é a Democracia, por se entender que, à luz de uma visão do mundo autenticamente europeia, tal ideal é condição sine qua non para que todo um Povo possa andar de cabeça erguida. É hoje óbvio que está «in» o «não se levar a sério», menos para evitar parecer pretensioso ou pomposo do que por relativismo moralóide e rebaixante, até já ouvi figuras socialmente bem cotadas no intelecto a dizer que é um erro grave levar-se a sério; mas, tendo em vista os princípios que acima enunciei, não é menos óbvio que me estou real-cagando para tão abandalhante moda, sinal claro de degradação espiritual. Mais adianto que escarro olimpicamente em quem adopta posturas ideológicas deste jaez, notoriamente invertebralizante.
Acabei por conseguir uma mão cheia de leitores, que nos melhores dias da semana chegavam perto dos quinhentos, isto consoante as épocas do ano - a frequência do blogue é menor em tempo de férias, ou quando tenho menos tempo para publicar, e costuma atingir o pico anual por volta de Novembro (creio que o recorde terá sido a 4 de Novembro de 2009, quando chegou aos 762 leitores). Agora a contagem de leitores diários anda um bocado mais abaixo mas paciência, os bitaites que me apetecer escrever vão continuar a ser enviados para o éter cibernético. Alguns dos leitores revelaram-se excelentes cibertertuliantes, que enriqueceram o blogue e geraram uma atmosfera de debate interessante, logo por azar há muito tempo que não aparecem, ou pelo menos não dizem nada, e refiro-me aqui à Vera, à Treasureseeker, à Flammarion, à Lívia Drusilla, à Sílvia Santos, à Erítia, à Inês, ao Titã, Silvério, ao Oestreminis, ao Matos, ao Phoenix Lusitanus, ao PortugalSSempre!, ao dos --, ao Imperador, ao Rodrigo, ao Anti-ex-ariano (agora conhecido também como Afonso de Portugal), ao Conistorgis, e, mais recentemente, à Erítia e ao brasileiro pagão que escrevendo como anónimo tem aqui trazido notícias de especial interesse e comentários informativos e pertinentes, além de me ter trazido um belo calendário automático com os dias da semana de acordo com a nomenclatura pagã, um especial agradecimento por isso.
Continuem pois por aí, que eu vou ver se continuo por aqui a lançar mais umas quantas achas para alimentar a fogueira dos melhores ânimos...
4 Comments:
Rússia e China projetam escudo espacial conjunto
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_10_13/R-ssia-e-China-projetam-escudo-espacial-conjunto-2039/
PARABÉNS,todos os dias vejo o seu blogue,e me abriu os olhos do que está acontecendo no ocidente,são blogues como este que transformam a vida das pessoas,que fazem, as pessoas enxergarem o que a mídia(merdia)se recusa a mostrar,gladius é muito mais do que um blogue,é um movimento de resgate do orgulho ocidental e um desafio a aqueles que querem destruir e transformar a Europa em uma lata de lixo.continue seu trabalho e que todos os deuses estejam ao lado.
Azerbaijão: o mosaico cultural do Cáucaso - focus
http://www.youtube.com/watch?v=PnOd0g20aYA
Obrigado gladius, depois de alguns fóruns (aonde a informação até já apagada - fórum clix, fórum sapo), o blog gladius é o local aonde há mais tempo tenho vindo a divulgar a mensagem Separatismo-50-50.
pvnam
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