quarta-feira, outubro 15, 2014

ESTUDO NORTE-AMERICANO INDICA QUE QUANTO MAIS «PROPÓSITO NA VIDA» SE TEM MENOS IMPORTÂNCIA SE DÁ À HOMOGENEIDADE ÉTNICA

Fontes:
http://whitegenocideproject.com/study-white-people-more-comfortable-living-with-other-whites/
http://www.news.cornell.edu/stories/2014/10/sense-purpose-might-ease-diversity-anxiety
Um estudo recente da Universidade Cornell-Carleton indica que «as pessoas com um maior sentido de propósito não estão tão preocupadas com as projecções que apontam para um aumento da diversidade étnica e racial». 

E preocupadas com uma diminuição, a longo prazo, da diversidade étnica e racial por meio da uniforme mulatização, castanhização, da humanidade, ideal almejado pela elite, isso não preocupa as pessoas «com maior sentido de propósito»? Pergunta minha...

Adiante... o estudo, intitulado Purpose in Life as a Resource for Increasing Comfort with Ethnic Diversity" («Propósito na Vida como Recurso para Aumentar o Conforto com a Diversidade Étnica») baseou-se em questionário feito a mais de duzentos brancos. Perguntou-se-lhes por exemplo se concordavam com afirmações tais como «Algumas pessoas vagueiam sem objectivos ao longo da vida, mas não sou uma delas» e «Sou uma pessoa activa ao levar a cabo planos que estabeleci para mim próprio.»
Uma das participantes na pesquisa, a Dra. Rachel Summer, comentou: «também tentámos determinar se os brancos preferem viver em cidades etnicamente homogéneas ou em locais etnicamente diversificados. Não foi surpreendente que a maioria dos brancos tivesse dito que se sentem mais confortáveis a viver junto de outros brancos.»
Ora «os poucos brancos que disseram não se preocupar por viverem em áreas não brancas têm em média mais sentido de propósito nas suas vidas», comentou outro pesquisador, Maclen Stanley.
Outro interveniente no estudo disse que «[uma minoria branca pode resultar] numa tendência para as pessoas perceberem a diversidade como uma ameaça. Para alguns brancos, aumentar a diversidade pode significar a perda da sua (deles) influência social, dos seus valores e do seu lugar no mundo. Até o imaginar uma sociedade futura etnicamente heterogénea aumenta os medos dos brancos e a fúria para com as minorias étnicas.»

Pois claro - «medo e raiva», tudo emoções que usualmente se consideram como negativas. O branco que não quer viver em minoria na sua própria terra fica assim colocado numa espécie de categoria de temeroso raivoso...
Pois que seja. Recordo com prazer uma letra do esquerdista Sérgio Godinho - é melhor ser um cão raivoso do que carneiro a dizer que sim ao pastor o dia inteiro, ou uma sardinha muito bem arrumadinha numa lata...

Significativa é a conclusão que os autores do estudo apresentam: o sentido de propósito «pode ir para além da melhoria de atitudes em relação à diversidade e pode até influenciar decisões e comportamentos... um sentido de propósito pode aliviar as motivações para a auto-segregação que pode doutro modo prevalecer.»
Por outras palavras - «deixem-se lá de se preocuparem com a vossa raça e cuidem mas é da vossa vidinha pessoal» enquanto a elite continua a fomentar a misturada à força toda, claro... Até ao dia em que o bairro em que vivam se encontre tão merdificado pela violência criminal e pelas tensões raciais que tenhas de ir morar para outro lado, é o chamado «white flight», mas se tiveres um propósito na vida deves ser um tipo bem sucedido e por isso vais poder comprar casa noutro lado e pôr os filhinhos que tenhas em escolas que não estejam pejadas de pret... ops, de «diversidade»... Até ao dia em que não tenhas mesmo para onde ir, quando tudo estiver já castanhizado. É a tal história de «primeiro vieram pelos católicos e eu nada fiz porque não era católico, depois vieram pelos ciganos e eu nada fiz porque não era cigano e...» Basta. A conversa é outra: primeiro encheram-me o bairro de africanos e eu pirei-me porque um quilómetro a norte havia um novo bairro só com brancos, depois encheram-me as redondezas dessa zona com «bairros sociais» e eu mal podia dar um passo fora de casa sem ser assaltado, mas eu pirei-me para outro região, e mais outra, e mais outra, até ao dia em que já estava tudo infestado e o mais que eu pude fazer foi ajeitar-me e arranjar uns jovens amigos nalguns grupos, dando-lhes uns tostões de boa vontade, assim de quando em vez, para conseguir viver o dia a dia sem me estarem sempre a assaltar ou a roubar o carro...»

Note-se que os cientistas que fizeram o estudo nem estranharam que a maioria dos brancos rejeite viver num meio não branco. É disto que se faz porventura a massa popular, enquanto os poucos que, por serem ambiciosos e terem um «propósito na vida», trepam os degraus sociais até ao topo, passando a fazer parte das elites, desprezam, pelos vistos, a questão da homogeneidade étnica da sociedade. Assim se constata, mais uma vez, que o voto nacionalista-etnicista tem um elevado potencial no seio das massas, das classes baixas, que é nestas que se concentra o poder político tanto mais quanto mais democrática seja a sociedade. Quanto mais democrática for a sociedade menos poder sobre os outros terão os tais do «propósito na vida» e uma mentalidade «empreendedora» e mais influência terá, a longo prazo, o ideal etnicista.


6 Comments:

Blogger pvnam said...

Os 'globalization-lovers' que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa!

16 de outubro de 2014 às 02:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Será que estas conclusões se podem extrapolar para povos inteiros? Nesse caso os árabes, que não segregaram os negros e até se misturaram com eles, são um povo com mais «propósito de vida» que os ingleses, que foram talvez o povo que mais segregou e evitou a mistura com outras raças?

16 de outubro de 2014 às 09:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mas eles estao destruindo ate condados pekenos com somalis

16 de outubro de 2014 às 15:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sim o cristianismo e como a escolastica pseudo filosofica tenta se pseudo cientificizar em derivados pra ver se pesca imbecis

16 de outubro de 2014 às 15:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

No Brasil os bairros que tem grande quantidade de gente branca são menos violentos,já nos bairros de maioria negra e mestiça existe crimes hediondos e assassinatos,quando tem um grupo de jovens brancos amigos,não parecem amigos mas parentes(parecem um grupo de irmãos)ao passo que entre os jovens negros/mestiços existe muita competição,brigas,dificilmente se vê brigas entre brancos,mas muito normal brigas entre negros/mestiços.caturo você pode explicar isso?

17 de outubro de 2014 às 16:57:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Questões culturais e tal e coisa, etc., e se calhar mais particularmente ideológicas... essa malta tem as costas quentes com o anti-racismo, pode ser violenta que toda a sua violência será rotulada em tribunal como «revolta»...
E depois há o aspecto genético, se calhar... consta que os negros têm mais testosterona (também há quem o negue), daí o serem mais naturalmente agressivos. Por outro lado, o Mao-L, que é o chamado «gene guerreiro» está presente, segundo notícia aqui publicada, num terço da «população ocidental» e em dois terços da «população não ocidental». Será que a distribuição do gene é geográfica... ou racial, e nesse caso o termo «ocidental» é um eufemismo da treta para mascarar as diferenças raciais? Ficamos a modos que sem saber...

17 de outubro de 2014 às 19:01:00 WEST  

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