FOLHA INFORMATIVA DO PNR

A folha informativa do PNR passa agora a ser bimestral, a partir do número 2, já que, à época da publicação do número 1 (há ano e meio atrás) não havia qualquer compromisso de periodicidade. Devido ao nosso crescimento, estamos agora em condições de assegurar uma periodicidade que, inicialmente, jamais conseguiríamos.

O intuito desta publicação é sintetizar a actividade que o nosso partido tem vindo a desenvolver. Trata-se, por isso, de um documento para memória futura, editado em pequenas tiragens e que poderá ser adquirido pelo mail loja@pnr.pt, enquanto não se esgotarem os exemplares existentes. De resto, os seus diferentes números estarão disponíveis na nossa página da internet, onde poderão ser consultados, descarregados e divulgados.

Que a maioria da população ignora o PNR, é uma verdade. Mas não é menos verdade que, os poucos que nos conhecem, ignoram a maioria das nossas actividades ou acabam por esquecê-las.

E nunca é demais lembrar que somos um dos partidos políticos em Portugal que vive sem quaisquer subvenções e sem meios, mas tal não impede que sejamos o partido mais activo de entre os extra-parlamentares. Entre as múltiplas acções que levámos a cabo, nunca poderemos esquecer que estas se revestem de originalidade e coragem, já que fazemos o que outros não fazem. A título de exemplo, e apenas nos últimos 20 meses, lembramos, a concorrida manifestação do 1º de Dezembro em 2012, no último dia em que esta data foi feriado, cuja organização, coreografia e impacto a colocaram entre as mais bem conseguidas, a par, por exemplo, da ainda mais concorrida manifestação do 10 de Junho de 2013. Noutros moldes, a greve de fome, ao relento e em pleno Inverno, levada a cabo pelo Presidente e Vice-Presidente do PNR contra a discriminação a que somos votados pelos grandes órgãos de comunicação social, ou os sucessivos protestos à porta da RTP (que fizeram a vida negra a José Sócrates, quer à chegada, quer à saída dos seus comentários semanais de escandaloso branqueamento de imagem). E ainda os feitos únicos, como a manifestação de protesto anti-regime, à porta da Assembleia da República, nas celebrações dos 40 anos do 25 de Abril, a celebração do 1º de Dezembro de 2013 em Olivença, numa manobra de denúncia dos perigos que acontecem quando uma classe política de traidores menospreza a nossa soberania e entrega parcelas do nosso território a estrangeiros, celebração essa que levou as autoridades espanholas a ficar à beira de um ataque de nervos perante o insólito de inúmeras bandeiras portuguesas e protestos naquele pedaço de terra lusa entregue tacitamente pelos nossos políticos traidores a Espanha. E, muito recentemente, o encontro (apelidado jocosamente de “Meet”) que levámos a cabo no Martim Moniz, em Lisboa…

Enfim, toda a actividade levada a cabo, com criatividade, esforço e coragem, não pode ser esquecida e deverá ser ponto de partida para um constante crescimento.

Ler e distribuir este Boletim “Em Acção” é, por isso, uma forma de dar continuidade a tudo o que temos vindo a levar a cabo e uma forma de divulgação que permite minimizar o bloqueio mediático a que estamos votados.

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Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/activismo-pnr/chamar-memoria-boletim-em-accao/