terça-feira, setembro 16, 2014

GOVERNO PROMETE MAIS IMIGRAÇÃO - APESAR DO DESEMPREGO QUE AFECTA OS AUTÓCTONES

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.noticiasaominuto.com/pais/276046/governo-promete-gestao-mais-adequada-e-inteligente-dos-fluxos-migratorios   (texto da notícia originalmente redigido sob o aborto ortográfico mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
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Segundo o ante-projecto das GOP enviado pelo Governo aos parceiros sociais, a que a Lusa teve hoje acesso, essa "estratégia" deve procurar a "captação e fixação de perfis migratórios" e o "reforço da mobilidade e circulação de talento".
O documento refere "quatro desafios particularmente decisivos": combater o défice demográfico e equilibrar o saldo migratório; captar "novos perfis migratórios"; internacionalizar a economia e promover as migrações como "incentivo ao crescimento económico"; e aprofundar a "integração e capacitação dos descendentes das comunidades imigrantes residentes em Portugal".
Reconhecendo que a emigração "tem agravado o saldo migratório", o Governo promete acções "que incentivem, acompanhem e apoiem o regresso de cidadãos nacionais emigrados no estrangeiro ou o reforço dos seus laços e vínculos com Portugal".
Para aproveitar o "potencial" da diáspora, o Executivo propõe-se desenvolver "políticas concretas de aproximação" aos milhões de portugueses residentes no estrangeiro, nomeadamente garantindo "um apoio consular mais próximo dos cidadãos", promovendo o recenseamento eleitoral e a participação cívica e política, nomeadamente de mulheres e jovens, e incentivando o associativismo empresarial.
O Governo quer também alargar e melhorar o modelo de permanências consulares, que qualifica como um "sucesso", pois passou a garantir apoio consular a "mais de centena e meia de cidades onde não existia qualquer serviço".
A nível internacional, frisa o Governo, os fluxos migratórios "continuarão a assumir protagonismo, reclamando uma acção decidida da UE [União Europeia] em várias frentes".
Reforçar o combate à criminalidade organizada, à pirataria e ao terrorismo é uma prioridade, sublinha-se no documento, atribuindo "máxima prioridade" à segurança marítima no Golfo da Guiné, com Portugal a defender uma "abordagem multi-sectorial", que combine coordenação internacional e capacitação dos países e organizações da região.
Seja qual for o combate, a acção de Portugal "será subordinada à promoção dos direitos fundamentais, com especial destaque para a protecção dos dados pessoais", garante o Governo.

Mais do mesmo, nenhuma novidade - manutenção do discurso pró-imigração, a imigração é sagrada e nem se discute, por mais desempregados que haja em Portugal,   the show must go on e a obra de multirracialização da Europa é mesmo isso, custe o que custar, e claro, custa o que custar ao povinho das classes baixas, mas pode ser que um dia também custe aos mandantes destas políticas, e bem caro, com juros.

Pelo meio também diz que quer reforçar os laços dos emigrantes portugueses com o seu país, mas também era melhor que o não dissesse, era o que mais faltava...

No essencial a vergonha continua.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Se não há emprego, nem sequer para os autóctones, nem condições de dar alberga a mais ninguém, para quê mais imigração?!

Mais uma prova inequívoca dessa irracionalidade que é a política de imigração (de extra-europeus, entenda-se)forçada que já não esconde a intenção de diluir os povos europeus nas suas próprias terras.

A traição paga-se com a vida.

18 de setembro de 2014 às 12:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«O documento refere "quatro desafios particularmente decisivos": combater o défice demográfico e equilibrar o saldo migratório; captar "novos perfis migratórios"; internacionalizar a economia e promover as migrações como "incentivo ao crescimento económico"; e aprofundar a "integração e capacitação dos descendentes das comunidades imigrantes residentes em Portugal".»

Argumentos que já foram mais que rebatidos e deitados por terra e que a realidade prova dia após dia serem uma verdadeira enormidade; mas estes bois ainda insistem e nos ultrajam com a lengalenga do costume.

Se há argumento pró-imigração que mais odeie é o do combate ao défice demográfico. Então mas tem algum jeito encher isto de gente forasteira para que gere descendentes que irão popular o país? O povo autóctone que se foda e desapareça ou contente-se em ser a minoria na terra dos seus antepassados? Já não basta a influência pérfida afro-americana/afro-brasileira/africana que essa juventude acrítica leva em cima, o que leva a um decaimento socio-cultural e comportamental que vai para além do anojamento?

Já não bastava a política de portas abertas acordada pelas elites, também temos (e não é por acaso) um primeiro-ministro que diz, gabando-se, que "somos o país mais africano da Europa" e um outro que VAI ser o próximo primeiro-ministro (até é capaz de trair os camaradas do seu próprio partido só para atingir os seus fins) que é misturado e que sempre demonstrou muita simpatia pelas, digamos, comunidades. Gente desta tem que ser afastada (o ideal era que pagassem com pena apropriada pelos seus crimes de toda a espécie) por meio da atribuição do voto nas pessoas, não gente vinda da elite, que realmente se importa com o país e com o seu povo. Isso já anda a resultar por essa Europa afora, no ar começa-se a sentir uma saturação dessa mentira que é o multiculturalismo, todos os dias contradita pela realidade.

18 de setembro de 2014 às 13:30:00 WEST  

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