ORGANIZAÇÃO NORUEGUESA DE DIREITOS HUMANOS DIZ QUE É PRECISO TRAVAR A IMIGRAÇÃO...
Fonte:
http://whitegenocideproject.com/norway-human-rights-group-wants-to-stop-immigration/
https://translate.google.com/translate?depth=1&hl=en&rurl=translate.google.com&sl=no&tl=en&u=http://www.aftenposten.no/meninger/kronikker/Innvandringsstopp-er-det-beste-for-Oslo-7623232.html#.U9Yvv0D4KP0
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Na Noruega, um grupo de alegados defensores dos direitos humanos, a Human Rights Service, publicou no seu site um artigo, pela mão da dirigente do grupo, Rita Karlsen, a dizer, no essencial, que é preciso estancar a imigração porque o povo autóctone está cada vez mais farto de imigrantes...
Repare-se no que afirma: «Oslo continua o crescimento a uma velocidade recorde, um crescimento derivado dos imigrantes e em que mais e mais áreas e escolas de Oslo têm uma maioria populacional de origem imigrante, especialmente de origem não ocidental. Parece que há uma tendência desagradável mas todavia real para que quanto mais gente de origem não ocidental haja num determinado distrito maior se torna a emigração de noruegueses. E enquanto a população de origem norueguesa decresce muito rapidamente a população de origem não ocidental aumenta na mesma proporção.
É um facto conhecido que os imigrantes em Oslo se distribuem desigualmente nos bairros e o mesmo se verifica nos distritos (...). Argumentamos portanto que a segregação aumenta em Oslo, em contraste com o que diz a Estatísticas Noruega, a saber, que a segregação diminuiu durante a década de 2000.»
A senhora observa a seguir que os pais tiram os filhos das escolas com muita diversidade (étnica), alegando que esse procedimento deriva sobretudo de «xenofobia», da chamada «fuga branca», a qual, diz Karlsen, tem base não em estudos científicos mas em suspeitas e suposições. De qualquer modo leva em conta o facto de que há gente com má experiência da presença imigrante. Estudantes, e estudos, têm relatado que há jovens noruegueses que são vítimas das prioridades da elite na orientação das escolas e que por exemplo pintam o cabelo de preto para parecerem menos noruegueses de maneira a escaparem à hostilidade por parte dos imigrantes. Mais concreta e comprovadamente, é um facto que os pais das crianças norueguesas protestam sempre que os «engenheiros sociais» tentam distribuir as crianças norueguesas pelas salas de aula de diferentes maneiras mas tendo sempre por móbil a convivência entre autóctones e filhos de imigrantes. A verdade é que as engenharias sociais não estão a ser elaboradas com um intuito real de alcançar um bem comum mas sim de forçar a integração.
A Human Rights Service conclui que a política de imigração actual pode fazer com que o governo deixe de ter o apoio da população. A organização diz por isso que «a imigração em Oslo não é sustentável, e se o "melhor Oslo" é um objectivo, então a cidade deve legitimamente travar temporariamente a imigração.»
Gente esperta, esta. Começa a aprender que as moscas não se caçam a tiro e que é preciso avançar devagarinho no projecto multiculturalista, porque o povo não vai na fita e portanto convém que não se dê demasiado nas vistas quando se está a encher o país de não brancos...
Mais uma vez se constata como o pessoal anti-racista profissional se apercebe de que a população autóctone, a autêntica população europeia, é «racista» e «xenófoba». Pura e simplesmente porque esta é a verdadeira, e já agora, neste ponto, muito salutar natureza humana, e muito salutar porque garantia da existência das identidades.
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