RELATÓRIO DA OCDE CONFIRMA - IMIGRAÇÃO EM MASSA NÃO AJUDA OS PAÍSES OCIDENTAIS
Fontes:
http://whitegenocideproject.com/study-mass-immigration-does-not-create-economic-growth/
http://www.telegraph.co.uk/news/uknews/immigration/10844765/Mass-immigration-not-the-secret-to-economic-growth-says-OECD.html
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Um estudo recente da OCDE (Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico) a respeito do que se tem passado nas maiores economias mundiais nos últimos cinquenta anos indica que a imigração em massa trouxe poucos ou nenhuns benefícios para o crescimento económico. O estudo diz também que o impacto fiscal da migração nos países da OCDE foi «largamente neutral», com os impostos pagos pelos imigrantes a constituírem basicamente o mesmo que aquilo que recebem em benefícios. O impacto no PIB é menos de 0.5, genericamente falando.
Embora em alguns países a quantia com que os imigrantes contribuem para a riqueza pública exceda o que recebem, acabam estes por contribuir menos do que a população existente, dado que são menos bem pagos.
Contrasta este estudo com um relatório da University College of London divulgado em 2013 segundo o qual os migrantes europeus contribuíram com £8.8 mil milhões mais para o contribuinte britânico do que receberam ao longo de dezasseis anos.
Jean-Christophe Dumont, à cabeça da Divisão Internacional das Migrações, da OCDE, acrescenta: «Mas enquanto o impacto dos imigrantes nas finanças públicas é, genericamente falando, neutral, é menos favorável do que o dos nativos. Em suma, os migrantes não são um peso grande nos gastos do Estado mas também não são a panaceia para melhorar as finanças públicas.»
Sir Andrew Green, secretário do grupo de pressão Migration watch (Observatório da Migração), disse por seu turno que «gradualmente, as pretensões a respeito dos benefícios da imigração têm vindo a cair e este é mais um prego no seu caixão.»
O Reino Unido teve o terceiro maior número de imigrantes, entre as grandes economias do mundo, depois dos EUA e da Alemanha, contando em 2012 com 282600 novas chegadas. A quantidade de alógenos a entrar no país terá sido menor que no ano anterior, mas foi também menor que em 2013. Hoje constituem cerca de doze por cento da população, isto é, 7.8 milhões de pessoas. A Alemanha recebeu muito mais imigrantes ainda, tendo registado um aumento de setenta e dois por cento em 2012.
Na média da OCDE o número de migrantes aumentou trinta e cinco por cento na última década, enquanto o número de europeus a migrar dentro da Europa ascendeu aos 925000.
A hoste imigracionista alcandorada nos poleiros mais altos do sistema sabe bem que o homem comum, o homem do chamado «povinho», borrifa-se para os valores universalistas e por isso precisou de tentar convencê-lo a deixar entrar alógenos, apresentando por isso um pretexto concreto, que diz respeito ao estômago. A pouco e pouco todavia vai-se percebendo que a coisa não serve. E não é só de agora, há já um ano ou dois que na Holanda o PVV encostou o governo à parede exigindo-lhe a divulgação pública dos gastos com a imigração oriunda de fora da Europa. Resposta inacreditavelmente descarada do ministro: «Os imigrantes são pessoas, não são números!» Só por dizer uma destas o sujeito já merecia ser julgado em tribunal, sob acusação de meter nojo aos cães. Na relativamente próxima Dinamarca a questão foi mais longe e este ano divulgou-se um relatório a confirmar o que já se suspeitava - que enquanto a imigração de países ocidentais era benéfica para a economia, a imigração oriunda do terceiro mundo, pelo contrário, acarretava mais custos do que ganhos.
E agora, com este relatório da OCDE, que sintomaticamente não tem sido referido pelos mé(r)dia tugas, crava-se mais um prego no caixão da argumentação testa-de-ferro dos imigracionistas, que andam há anos a marrar que a imigração em massa «tem que ser porque tem porque a economia exige e não há alternativa». E a partir daí não têm mais nada que lhes permita justificar diante do povo a iminvasão que lhe andam há décadas a impingir.
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