quarta-feira, julho 23, 2014

MÚSICO NORTE-AMERICANO DE HEAVY METAL DIZ: «A CULTURA NEGRA SUBSTITUIU O METAL»

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.metalinjection.net/editorials/former-w-a-s-p-guitarist-chris-holmes-moved-to-france-because-he-thinks-black-culture-ruined-heavy-metal
* * *
O guitarrista metaleiro Chris Holmes, que foi membro da famosa banda W.A.S.P., declarou em recente entrevista que deixou os EUA e foi morar para Cannes, em França, porque está farto da cultura negróide:
«Bem, a menos que sejas o oposto de mim, portanto, que sejas um artista de hip-hop ou um rapper, já não consegues vender na América. Já não há revistas de rock. A cultura negra acabou mesmo por... A cultura negra levou o hip-hop aos brancos... A cultura branca e todos os putos brancos agem dessa maneira; usam as calças abaixo das cuecas. Penso que isso... não tenho cem por cento de certeza, mas quando eles vão para a escola e ouvem Hard Rock, dizem-lhes que isso é "música de ranhosos. Precisas de ouvir rap de gangsters." Penso que é isso.»

Já em 2011 Holmes tinha pronunciado análogo desabafo, numa entrevista que concedeu a uma revista russa de Heavy Metal:
«Entrevistador: Na sua opinião, consegue alcançar grande sucesso com a sua nova banda tal como nos anos oitenta com os W.A.S.P.?
Chris Holmes: A música mudou. Não sei como é aqui, mas nos EUA é só rap negro, todos os putos brancos estão a ouvir cenas negras. Rap de gangsters - os putos brancos também estão nisso.
E: Sim, eu sei, mas não gosto dessa música.
CH: Sim, mete nojo! É a chamada música de pretos. Digo essa palavra, não me interessa se há ou não pretos na sala para ouvirem a minha opinião, isto é mesmo assim. O rap está a chegar à Europa e isso enoja-me porque não gosto quando os putos se portam como pretos. É mau dizer-se aqui a palavra "preto"? Quando dita nos EUA, toda a gente fica chateada.»


Ora a França não será propriamente o melhor país para um branco que esteja farto da cultura negra, dado que tal país está pejado dessa e doutras culturas alógenas, e pode haver outro motivo qualquer para Holmes ir parar a Cannes, parece que também andou pela Finlândia, onde entretanto comentou o estilo do rapper negro 50cent («parece que está sempre com obstipação»), como aqui se pode ver,



 e também é altamente provável que continue a haver nos EUA uma boa mão cheia de metaleiros de todas as idades - por acaso até me lembro de ouvir o vocalista dos Manowar, Eric Adams, a dizer num concerto em Cascais, em 199epoucos que nos EUA «ninguém sabe o que é Heavy Metal, na Europa é onde está o verdadeiro Metal», enfim - mas é sempre agradável, até saudável, haver gente da música moderna a criticar a difusão de música negróide no Ocidente, promovida pelos mé(r)dia dominantes e, eventualmente, pela violência juvenil nas escolas. Bem pode o autor do artigo acima lincado guinchar que Holmes não percebe nada de juventude. A verdade é que já li um testemunho juvenil português a dizer que um puto da zona de Lisboa que era sempre assaltado passou a andar em paz quando passou a vestir à «bléque», com calças a pender do cagueiro para baixo. Não me surpreenderia nada que algo de semelhante se passasse no domínio musical.


4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Enimen e Justin Bieber servem como prova!

23 de julho de 2014 às 12:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O que ele fala reflete totalmente a realidade, mas a forma de se interpretar o porquê disto é que varia.

Tal realidade é fruto em parte do cenário de fim dos tempos em que vivemos quanto em parte fruto da crise do metal de estilo americano. Este último morreu, não mais é criativo e inovador, trata-se apenas de música de adolescentes revoltado, segue uma forma musical padrão de versos e refrões. Ele está morto, tornou-se apenas comercial e preso em um tempo em que música era algo que servia para protestar contra uma sociedade que em tese deveria ter algum tipo de papel destino a você, e você não aceitava tal papel e por conta disto se drogava e ficava fazendo musiquinhas de protesto para mostrar ao mundo que você Tava insatisfeito e que você era alguma grande bosta.

Hoje em dia a sociedade não mais existe como referência de futuro e nem de presente, e ficou claro que pessoas não são nada. Ninguém quer saber do protesto do bosta do adolescente ranhoso, ele que corte os pulsos. Eu tenho problemas suficientes para querer saber de músicas que contam o incomformismo adolescente ou desilusões amorosas de fedelhos pulguento.

Desta forma o metal americano morreu, simplesmente tornou-se chato, e na boa, já foi tarde.

Em comparação com isto o rock europeu mutou-se, desceu ao Hades na forma do Black Metal, e hoje mutado novamente ressurge como uma nova coisa, verdadeiramente divina, um sinal dos Deuses da sua presença.

Eu hoje escuto pela Internet bandas simplesmente incríveis, tanto dos EUA quanto da Europa. Acho que hoje o que se produz em música branca está melhor do que nunca. fanisk, ahab, wird, arkona, kadavar, glowsun, wilds forlon, moonspell. Não são todas estas bandas de um só estilo, mas trata-se de vários, variações de coisas anteriores fundidas com inovações, e tudo cria ou sinaliza a criação de cada vez mais coisas mais inovadoras. E o que me surpreende e a temática madura muitas vezes transcende presente em tudo que se faz hoje.

Certamente nada disto é muito difundido, certamente não é muito conhecido, que bom que não!

Sim, porque se for muito conhecido é sinal de que não presta.

Deixemos a música de preto dominar tudo, por mim pouco importa. Assim como os seus autores tudo em que ela toca ela destrói, ao menos tempo em que é destruída pelo contato com as massas e vice-versa. Eu assim a coisa vira uma bola de neve, não nos cabe tentar parar a bola, tal é impossível, mas apenas sair da frente dela preservando em nós tudo que importa.

Eu vivo no Estado do Bananil em que há mais negros, e sei a bosta que é. E posso dizer, talvez até exista alguma música negra que seja apreciável, mas o melhor seria dizer que um dia existiu, porque hoje ninguém mais se lembra disto por aqui. Hoje a música negra aqui é a porcaria mais pornografica e comercial que existe. O mercado acabou com qualquer coisa de autentica que um dia possa haver existido nesta música. Nós não devemos querer o mesmo para nossa música. A nossa música hoje está sim em crescimento tanto em volume quanto em qualidade, é só ir atrás, ela não precisa e não deve querer lutar para ser hegemônica, isto a destruiria.

23 de julho de 2014 às 15:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pois nao a toa akele lixo do nu pseudo metal surgiu nos eua..viva o metal arya europeu

23 de julho de 2014 às 15:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Nos eua nunca houve grande metal a serio so umas bandinhas de pop rock comercial..a europa do norte sempre fez mais metal a serio..

23 de julho de 2014 às 22:18:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home