quarta-feira, julho 23, 2014

...«AI QUE O DALAI LAMA É MESMO NAZI!!!!»

Fonte: http://www.millennialstar.org/the-dalai-lama-immigration-alarmist/
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No ano de 2007, o líder espiritual, e político, do Tibete, disse o seguinte, como parte de um discurso proferido diante do Congresso dos EUA:
«A respeito da minha pátria, o Tibete, hoje muita gente, tanto de dentro como de fora, sente-se profundamente preocupada com as consequências da rápida alteração que está a acontecer. Todos os anos aumenta a população chinesa no Tibete a uma velocidade crescente e alarmante. E, se formos julgar pelo exemplo da população em Lhasa, há um perigo real de que os Tibetanos sejam reduzidos a uma minoria insignificante na sua própria terra.»

O que diz o tibetano sobre os chineses no Tibete é basicamente o que dizem os nacionalistas europeus sobre os não europeus (negros, árabes, etc.) na Europa. Só que um é Prémio Nobel da Paz e foi eleito guru da politicagem correcta, enquanto os outros são odiados por tudo quanto controla os mé(r)dia e a maior parte da opinião publicada, que alguns querem dar como sinónimo de opinião pública... 

Esta não foi a única vez que Dalai Lama valou contra algum tipo de iminvasão. Recorde-se o que disse recentemente sobre a grande presença de alógenos em Itália:
http://gladio.blogspot.pt/2014/07/ai-que-o-dalai-lama-e-nazi.html
e também o que já tinha dito, há uns anitos, como aqui se referiu http://gladio.blogspot.pt/2007/09/quem-disse-isto.html
Falando na Conferência de Religiões Mundiais de 1993, ele disse que as fronteiras a separar diferentes povos em todo o mundo não eram más se preservassem e definissem identidades culturais e genéticas.
Afirmou que estas diferenças precisam de ser mantidas para que o indivíduo tenha o seu próprio sentido de identidade.
Tenzin é totalmente oposto ao mundialismo, dizendo dos internacionalistas o seguinte: «eles não percebem que a chamada «diversidade cultural» que dizem admirar iria desvanecer-se no sistema da globalização. Não, a verdadeira «diversidade cultural» valoriza os diferentes feitos materiais e espirituais de um povo diferente de todos os outros do planeta. Por conseguinte, isto não pode existir sem barreiras que separam e identificam as culturas, diferenciando-as.»