quarta-feira, maio 07, 2014

NA SUÍÇA - IGREJA QUIS IMPEDIR OS NACIONALISTAS DE RESTRINGIR A IMINVASÃO ORIUNDA DO TERCEIRO-MUNDO

A notícia é do ano passado, mas pode e deve ser divulgada, constituindo mais um testemunho do que é de facto o Cristianismo em confronto com a identidade europeia, e no final do dia vem mais outra, mais actual: 

http://newobserveronline.com/swiss-christian-bishops-conference-urge-countrymen-to-accept-nonwhite-invasion/
A Conferência dos Bispos Suíços apelou aos eleitores para que votassem contra a proposta da UDC/SVP, partido nacionalista, que, em passando, iria restringir a actual lei de asilo, que faz com que a Suíça seja inundada por alógenos não europeus.
Entre as alterações propostas pela UDC, estava a remoção da perseguição devida à deserção militar como motivo para aceitar refugiados, motivo este que fora usado por eritreus; a proposta também facilitaria a criação de centros especiais para refugiados considerados perigosos para a ordem pública; limitaria ainda o direito de reunificação familiar; e, muito importante, acabaria com a possibilidade, única na Europa, de candidatar-se ao asilo na Suíça através de embaixadas suíças em todo o mundo.
A Conferência dos Bispos afirmou que a proposta - que viria a ser votada em Junho - iria «forçar as pessoas a pagarem a intermediários e a embarcar em viagens de alto risco para chegarem à Suíça», e que, assim, «as pessoas em real necessidade de assistência seriam rejeitadas.»
Havia nessa altura cerca de quarenta e oito mil pessoas no processo de busca de asilo na Suíça, incluindo os 28631 chegados em 2012, o mais alto número em dez anos. A maior parte deles eram originários da Eritreia, da Nigéria, Tunísia, Sérvia e Afeganistão. Muitos deles, senão todos, tinham atravessado diversos países seguros, deitando às urtigas as convenções internacionais que ditam só poder o refugiado entrar no primeiro país seguro que o aceitar. A Suíça tem ou pelo menos tinha nesse momento um refugiado por cada trezentos e vinte e dois habitantes, sendo assim o quarto país da Europa com mais refugiados, a seguir a Malta, à Suécia e ao Luxemburgo, muito acima da média europeia, com um refugiado por cada seiscentos e vinte e cinco habitantes.

Não foi a primeira vez que as forças da Cristandade em solo suíço fizeram propaganda a favor da entrada de mais alógenos, como aqui se viu: http://gladio.blogspot.pt/2008/05/catlicos-favor-da-imigrao-e-contra.html: duas organizações católicas manifestam-se contra a intenção do partido do poder, a UDC (União Democrática do Centro), de dar ao povo o direito de escolher a cidadania dos estrangeiros.
(...)
Para as organizações católicas, a democracia pode não conduzir a decisões conformes com os direitos fundamentais das pessoas. Além disso, uma naturalização pelas urnas significaria que as actuais instâncias eleitas pelo povo, executivos ou legislativos, são incompetentes para tomar decisões.(...)

Ou seja, esta gente, militantemente cristã, não só se opôs à intenção de restringir seriamente a presença de alienígenas em território nacional, como ainda por cima já chegou ao ponto de pôr em causa a própria Democracia porque esta pode pôr em causa certos «princípios». 
Quais princípios? Os princípios impostos pela elite dominante, comuns ao universalismo cristão e ao universalismo politicamente correcto, o que não admira, visto que o segundo tem origem no primeiro, de resto...

Voltando ao referendo de Junho de 2013, as sondagens indicavam que cinquenta e sete por cento dos questionados eram a favor da proposta nacionalista. 

Depois nas urnas é que se viu: Já agora - http://en.wikipedia.org/wiki/Swiss_referendums,_2013#cite_note-15:
quase oitenta por cento da população suíça votou a favor da proposta nacionalista.

Tratou-se pois de uma vitória democrática do Nacionalismo contra a Esquerda e contra a Igreja.

Nacionalismo vs Cristianismo - a Democracia dá cada vez mais a vitória ao Nacionalismo.


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