RESULTADOS CONCRETOS DA GOVERNAÇÃO LOCAL DA FN EM FRANÇA SÃO JÁ VISÍVEIS

Fonte: http://www.minutodigital.com/2014/05/02/los-vecinos-de-14-municipios-franceses-ya-viven-mucho-jejor-sabes-por-que/

Acções já levadas a cabo por alguns dos catorze magistrados eleitos pela Frente Nacional (FN) nas recentes eleições municipais francesas:

 - Franck Briffaul, o presidente da câmara de Villers-Cotterêts, no norte de França, provocou a raiva de alguns ao anunciar que a cidade não iria celebrar a abolição da escravatura. Briffaul negou-se a continuar com a encenação da culpa auto-infligida representada neste evento que se realiza desde 2007: «é parte de um processo permanente e sistemático o de fazer com que a França se sinta culpada, embora seja verdade que infelizmente a escravatura existe noutras partes do mundo.»

 - como já aqui foi noticiado, o presidente da câmara do subúrbio parisiense Mantes-La-Ville, Ciril Nauth, bloqueou a construção de uma mesquita, projecto aprovado pelo seu predecessor do Partido Socialista; afirma Nauth que tal plano não passa de uma manobra para captar o «voto muçulmano».

 - o presidente da câmara de Fréjus, na Riviera, David Rachline, opôs-se à edificação de uma mesquita já em construção e pôs em marcha um referendo sobre o assunto. Rachline mandou entretanto retirar a bandeira da União Europeia do edifício da câmara municipal.

 - em Béziers, o presidente da câmara, Robert Ménard, anunciou que «não haverá mais comida halal nas cantinas municipais», em alinhamento com a política já declarada pela líder da FN, Marine Le Pen.

 - em Villers, Cotterêts e Beaucaire produziram-se cortes simbólicos nas remunerações dos vereadores.

 - o presidente da câmara de Hénin-Beaumont, Steeve Briois, reduziu o imposto de inquilinato em dez porf cento. Além disso, expulsou os membros da Liga dos Direitos Humanos do edifício em que trabalhavam. Briois justificou a sua acção com o argumento de que esta organização está «politizada» e por isso não tem direito a receber subvenções públicas. 

Fazia falta uma coisa destas em maior escala, a tirar todo e qualquer financiamento público ao SOS Racismo, espécie de braço inquisitorial do Anti-Racismo... um «credo» que está na prática a ocupar a posição de uma «religião» oficial de Estado, dado que o cidadão  é obrigado a sustentar a sua actividade no simples acto de pagar impostos.