NOS EUA - ESTUDO MOSTRA QUE A POLÍTICA SE RACIALIZA QUANDO A POPULAÇÃO BRANCA SE APERCEBE QUE ESTÁ A PERDER TERRENO
Agradecimentos ao camarada RC por me ter dado a conhecer este artigo:
http://www.dailystormer.com/diversity-is-strength-its-alsoracially-polarizing-politics-despite-msm-efforts-to-lull-whites/
Nos EUA, as psicólogas Maureen A. Craig (branca) e Jennifer A. Richeson (negra), da Northwestern University, publicaram na revista Psychological Science a 3 de Abril de 2014 um estudo intitulado «On the Precipice of a “Majority-Minority” America: Perceived Status Threat From the Racial Demographic Shift Affects White Americans’ Political Ideology» isto é, «À Beira do Precipício de uma América "Maioritária-Minoritária": o Entendimento da Ameaça ao Estatuto Derivada da Alteração Demográfica Afecta a Ideologia Política da América Branca». O texto leva à conclusão de que quanto mais se diz aos brancos que eles estão a ficar em minoria mais os brancos apoiam ideias de Direita.
A ideia não é nova e já tinha sido argumentada antes, segundo diz o artigo do link acima - há estudos que mostram que os brancos norte-americanos adoptam perspectivas mais direitistas não apenas após o ataque terrorista de 11 de Setembro de 2001 mas também quando vivem mais perto de afro-americanos: uma análise do registo de eleitores de Louisiana indica que quanto maior a percentagem de negros numa determinada paróquia maior a percentagem de brancos registados como republicanos (isto é, do maior partido de «Direita») e mais baixa a percentagem de brancos registados como democratas (ou seja, do maior partido de Esquerda).
O estudo de Craig e Richeson afirma não obstante que os brancos que estão mais afastados dos custos da diversidade e do multiculturalismo têm outro comportamento: «longe da vista, longe do coração».
Numa primeira experiência, foi dito aos testados, todos brancos, que a Califórnia se tornaria um Estado com uma maioria não branca, ao passo que ao grupo de controlo (aqueles que não recebiam a notícia da perda de terreno dos brancos) se disse que havia agora aproximadamente tantos hispânicos como negros nos EUA. Os testados manifestaram então uma tendência para o Partido Republicano e para opiniões mais direitistas, sendo este efeito mais particularmente notório entre os brancos que viviam mais perto da Califórnia. Em contrapartida, gente que vivia nas áreas rurais do Nebraska, ou em Montana, Portland e Oregon, estavam menos preocupados com o desastre que pendia sobre a Califórnia e muitas outras partes dos EUA.
Este estudo indica portanto que a política nos EUA está a ficar racializada. Nas eleições de 2012, uma maioria de brancos de todas as classes sociais, e de ambos os sexos, e de todas as faixas etárias, votou no Partido Republicano. O candidato do Partido Democrata, o mulato Obama, recebeu apenas trinta e seis por cento do voto dos brancos sem instrução superior, um grupo que votava maioritariamente nos Democratas quando o que interessava eram só as diferenças de classe.
Numa segunda experiência, os sujeitos leram uma peça de imprensa sobre o iminente eclipse da América como um país de «maioria-minoria» e foram depois questionados sobre a sua incerteza quanto ao futuro e sobre se achavam que a eventual alteração racial constituiria uma ameaça ao estatuto social dos brancos. Foram também questionados sobre cinco questões a respeito das quais os Democratas e os Republicanos usualmente discordam, três delas relativas à raça: 1) aumento ou diminuição do tempo requerido para ser elegível a cidadão norte-americano, 2) aumento ou diminuição da imigração nos EUA, 3) apoio à «acção afirmativa» (discriminação «positiva», ou seja, discriminação a favor dos negros).
Ora os sujeitos que tinham lido o supramencionado texto de imprensa mostravam mais tendência para apoiar as posições conservadoras em todos os cinco casos, mesmo nas questões não directamente relacionadas com a raça (a da reforma do sistema de saúde e a dos gastos com a defesa). Mostraram também mais tendência para concordar com a ideia de que a melhoria do estatuto das minorias raciais iria reduzir o estatuto dos Americanos brancos.
Nisto a senhora Craig evidencia a sua preocupação, veja-se como:
«Estas observações podem ser particularmente relevantes para os média e as agências governamentais que correntemente falam de alterações raciais, presumivelmente sem perceberem o potencial destes efeitos.»
Estará a cientista Craig incomodada com a revelação da verdade ao público branco?...
Acrescenta:
«Estamos a trabalhar em formas de apresentar informação a respeito destas alterações muito reais e muito importantes na demografia racial do país que não provoquem este tipo de respostas ameaçadoras e, em vez disso, promovam relações positivas entre os membros dos grupos minoritários e maioritários.»
Percebe-se... de facto não dá jeito nenhum ao sistema anti-racista que uma população branca (ainda) maioritária se ponha a pau e comece a rejeitar mais activamente o rumo anti-branco que a situação política está a tomar... o melhor é o povinho branco aceitar sem chatices que vai ser minoria e acabou...
Na terceira experiência, os sujeitos testados leram um parágrafo assegurando que o estatuto social dos brancos «provavelmente não mudará» mesmo que os brancos se tornem numa minoria.
As suas respostas não diferiram então das que o grupo de controlo (os sujeitos que não receberam notícias sobre a perda de terreno dos brancos) deu. Mas os que leram uma passagem a dizer que os Americanos brancos estavam a tornar-se numa minoria sem que o seu estatuto social estivesse futuramente garantido, tiveram a mesma reacção que os da segunda experiência (ler acima).
Percebe-se assim desde já o real significado da conversa sobre a alegada garantia do bem-estar dos brancos apesar do aumento da população não branca, aliás isto martelava-se amplamente nos mé(r)dia europeus aqui há anos no que toca à imigração, mutatis mutandis, com algumas alterações no discurso, pois que nessa altura dizia-se, com um sorriso trocista estampado nas fuças, que o medo da imigração era parvo porque os Europeus nunca iriam perder direitos nem terreno e iriam ser sempre maioritários na Europa...
Craig e Richeson concluem: «Uma implicação do presente trabalho é que os brancos podem estar crescentemente a ser motivados para apoiarem candidatos conservadores como resposta à alteração da demografia em termos raciais. Estes resultados sugerem que as previsões sobre o declínio do Partido Republicano devido a esta mesma alteração racial (e.g., Heavey, 2012; Shear, 2012; Wickham, 2012) podem ser prematuras. Será necessária pesquisa futura para examinar até que ponto é que as preocupações a respeito do estatuto dos brancos, alimentadas pela alteração na demografia racial, podem influenciar as filiações políticas dos brancos. De qualquer modo, se os Americanos brancos (em média) responderem às alterações demográficas tornando-se mais direitistas politicamente, a paisagem política norte-americana irá provavelmente tornar-se cada vez mais racialmente polarizada.»
E isto é mais uma demonstração de que o Nacionalismo, ou, no caso, o Racialismo, o Etnicismo, o Identitarismo, em suma, a(s) ideologia(s) que dá(ão) primazia ao Nós, constitui de facto a tendência política com mais potencial de crescimento no seio do povo. Do povo ainda relativamente homogéneo em termos étnicos, entenda-se. Desta feita, a demonstração incide sobre a situação de perigo e alerta - percebendo estar a perder terreno na sua própria terra, o povo reage como um organismo tendencialmente coeso que reúne forças de resistência, como se produzisse mais glóbulos brancos para lidar com a infecção que o ameaça. Os vectores do Nacionalismo político constituem portanto a vanguarda deste movimento de leucócitos, por assim dizer, e mesmo que estejam numa corrida contra o tempo, porque a quantidade de alógenos aumenta a olhos vistos, ainda assim poderão consolidar um bastião étnico capaz de resistir à iminvasão e a pouco e pouco recuperar o seu território, pela via democrática, claro está...
Esquematiza-se assim a posição de prós e contras quanto à empresa do Nacionalismo:
Factores adversos - todos os poderes instituídos (governos, educação, mé(r)dia, Igreja), imigração crescente, taxa de reprodução dos alógenos galopante;
Factor favorável - a tendência natural da massa popular para a médio ou longo prazo dar preferência às perspectivas nacionalistas.
Do seu lado os Nacionalistas têm portanto a verdade dos factos e potencial «racista» da população comum. E, naturalmente, a consciência do mais sagrado dos deveres, que é o dever de lealdade aos seus, independentemente da possibilidade de derrota ou vitória.
Esquematiza-se assim a posição de prós e contras quanto à empresa do Nacionalismo:
Factores adversos - todos os poderes instituídos (governos, educação, mé(r)dia, Igreja), imigração crescente, taxa de reprodução dos alógenos galopante;
Factor favorável - a tendência natural da massa popular para a médio ou longo prazo dar preferência às perspectivas nacionalistas.
Do seu lado os Nacionalistas têm portanto a verdade dos factos e potencial «racista» da população comum. E, naturalmente, a consciência do mais sagrado dos deveres, que é o dever de lealdade aos seus, independentemente da possibilidade de derrota ou vitória.
8 Comments:
Uma vez que gostas de democracia pelo menos defende um sistema que permite a criação de pequenos partidos:
https://www.youtube.com/watch?v=3Y3jE3B8HsE&list=PLqs5ohhass_TF9mg-mqLie7Fqq1-FzOQc
Resposta ao cisco:
http://gladio.blogspot.pt/2014/04/onu-avisa-suecia-podera-ficar-como-o.html
Olof Aschberg, banqueiro, homem de negócios e financiador dos "anti-capitalistas" bolcehviques:
http://en.wikipedia.org/wiki/Olof_Aschberg
E notícias do congresso fundador do novo partido nacionalista do Mário Maluco, sabes alguma coisa?
BBC admits that attacks on Geert Wilders have failed.:
http://topconservativenews.com/2014/04/bbc-admits-that-attacks-on-geert-wilders-have-failed/
"Whites Genetically Weaker Than Blacks, Study Finds"
http://www.foxnews.com/story/2008/02/22/whites-genetically-weaker-than-blacks-study-finds/
Supremacismo racial fomentado pelos média.
Não é nada supremacismo racial. Supremacismo racial era se dissesse que os negros são mais fracos geneticamente que os brancos, isso é que era supremacismo racial, quando não incitação à discriminação e ao ódio, e ai do cientista que dissesse uma coisa dessas em público que estava já bem queimado.
E notícias do congresso fundador do novo partido nacionalista do Mário Maluco, sabes alguma coisa?
hã?
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