NA CIDADE FRANCESA DE LILLE - JUVENTUDE IDENTITÁRIA FAZ PATRULHAMENTO DO METRO PARA DEFENDER A POPULAÇÃO FRANCESA

São as patrulhas «anti-racaille», isto é, «anti-escumalha», porque a Geração Identitária (JI) rejeita obviamente o rótulo politicamente correcto de «jovens» que os mé(r)dia dominantes aplicam, lá como cá (a escola anti-racista é toda a mesma, só mudam as moscas), aos grupos de pivetes agressores, usualmente alógenos, que impunemente agridem quem querem nos transportes públicos e nas ruas. A GI responde ainda à «Liga dos Direitos Humanos», que teve o descaramento de criticar a GI por alegadamente estigmatizar os mais desfavorecidos: na GI haverá até mais desfavorecidos do que na dita liga, além de que a verdadeira preocupação com os direitos humanos é a preocupação com a violência urbana, que mina a liberdade individual elementar dos cidadãos, nomeadamente a violência dos roubos, que em Lille cresceu, segundo relatório governamental (originariamente confidencial mas que um jornalista conseguiu divulgar), cerca de sessenta e cinco por cento nos sete primeiros meses de 2013.

A mensagem que a GI quer transmitir ao povo autóctone revela-se simples: a resistência é possível. 

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