FAMOSA «BARBIE» DIZ QUE A MISTURA RACIAL TORNA A HUMANIDADE MAIS FEIA

Fonte: http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2599246/Human-Barbie-Valeria-Lukyanova-claims-interracial-couples-rise-plastic-surgery-making-human-race-uglier.html

A famosa modelo ucraniana Valeria Lukyanova, mais conhecida como «Barbie Humana» em virtude da sua extraordinária parecença com a boneca Barbie, declarou recentemente que os casais multirraciais estão a tornar a espécie humana mais feia e assim a fazer aumentar o número de cirurgias plásticas:

«As etnias estão-se a misturar agora, portanto há degeneração, e não costumava ser assim. Lembram-se de como eram belas as mulheres nos anos cinquenta e sessenta, sem qualquer cirurgia? E agora, graças à degeneração, temos isto. Uma russa casa com um arménio, têm um filho, uma rapariga bonita, mas tem o nariz do pai. Ela agarra e afila-o um pouco e pronto fica tudo bem.»

Tenho de deixar aqui um aparte só para dizer que os Arménios até nem são assim tão diferentes dos Europeus, mas pronto, percebe-se a ideia...

A jovem, que entretanto diz estar a fazer a chamada «dieta de luz», em que a pessoa supostamente se alimenta cada vez mais da luz solar e cada vez menos de comida, tem a respeito doutras coisas ideias e crenças bizarras, mas lá está, semi-parafraseando o nórdico Havamal, não há ninguém que esteja errado em tudo... e a moça ao dizer o que disse só atesta a sua ingenuidade, dado que, apesar de viver em pleno «mainstream», escapa à influência intelectual e ideológica da elite me(r)diática reinante o suficiente para fazer a declaração que fez - é como uma criança que se atreve a dizer que o rei vai nu. Limitou-se, de resto, a manifestar elementar lucidez e espírito de observação. Na civilização ocidental o padrão de beleza é europeu, e quem viva nesta cultura ou na sua periferia será centralmente condicionado por esta concepção. A partir daí, algum será o sofrimento de quem, tendo na estética um dos seus valores centrais, como sucede, tradicionalmente, com a maior parte das mulheres, e mesmo com uma vasta quantidade de homens, esteja muito distanciado, logo à nascença, do(s) modelo(s) de beleza dominante(s). E este é, sem dúvida, um dos grandes males da miscigenação, motivo pelo qual o que diz a juvenil Lukyanova é positivo, independentemente do que mais que entretanto afirme... é saudável ouvir-se, sobretudo numa sociedade cuja democracia está suficientemente falseada para que se mande prender quem dirija um movimento político cuja mensagem corresponda ao que a ucraniana disse. Ao menos que haja rapariguitas inocentes e dadas como fúteis que façam ouvir o apelo ao orgulho étnico no seio da juventude europeia.