segunda-feira, abril 28, 2014

NA SUÉCIA - IMIGRANTES COMETEM A ESMAGADORA MAIORIA DOS CRIMES SEXUAIS NA SUÉCIA

Agradecimentos ao camarada RC por me ter dado a conhecer este artigo, já de há dois anos mas ainda muito, muito actual: http://www.geopol.com.pt/?p=70
Com base em dados oficiais trazidos a público pelo Brottsförebyggande Rådet (Conselho de Prevenção do Crime – CPC) as denúncias de crime de violação sexual, na Suécia, triplicaram desde 1992, os crimes que têm por vítima jovens com idade inferior a 15 anos são actualmente seis vezes mais frequentes que há uma geração atrás. Contudo, os dados do CPC referentes a 2011 prometem ser um pesadelo para os defensores da imigração desregrada e do multiculturalismo selvagem: em 2011 três em cada quatro delitos sexuais foram cometidos por “pessoas nascidas noutro país”!
Mais de metade dos violadores identificados em 2011 eram oriundos da Argélia, de Marrocos, da Tunísia e da Líbia. Embora a Suécia conte com o maior número de população imigrante de todo o norte da Europa, as estatísticas da Noruega e da Dinamarca não diferem muito das suecas: 75% dos casos de violação que chegam a ser reportados às autoridades, são cometidos por imigrantes, e o CPC alerta que, em média, só entre 10% a 20% das vítimas de violação reportam o caso às autoridades.
No caso da Suécia, a advogada Ann Christine Hjelm, que tem investigado os crimes violentos com base nos arquivos do Tribunal Superior de Svea, concluíu que em 2010 o número de violadores condenados nascidos em solo estrangeiro ou filhos de pais estrangeiros atingia a cifra de 85% dos processos em arquivo.
Na mesma semana em que se anunciam os dados, a Agence France Press deu a conhecer o regresso do cinto de castidade, por iniciativa de um grupo de adolescentes suecas. Nadja Björk, de 19 anos, é uma das criadoras do novo cinto de castidade com consideram como “invertido” uma vez que agora são as mulheres que o utilizam para controlar a sua sexualidade, em vez de a verem controlada por terceiros. Uma solução arcaica para um fenómeno arcaico.
Recordemos que em 2009 Hamid Kandousi, imigrante argelino, foi processado por escrever o seguinte no seu blogue: “Violar uma jovem sueca não é tão grave como violar uma jovem árabe. A sueca depois será alvo de uma ampla ajuda, e provavelmente já tinha f… anteriormente de todas as maneiras possíveis. A jovem árabe terá problemas com a sua família. Para ela, ser violada é uma fonte de vergonha. É importante que mantenha a sua virgindade até casar. Ter uma pu.. sueca é extremamente fácil… míuda, queria eu dizer… Muitos imigrantes têm namoradas suecas quando são adolescentes. Mas para casar, têm uma mulher apropriada, da sua própria cultura, que nunca teve relações com um homem. É o que vou fazer. Não respeito em nada as suecas. Suponho que se possa dizer que servem para f… até darem de si.

Não admira que até já a mundialista ONU reconheça o que se vai passando na Suécia, assinalando o conflito como bloqueio do desenvolvimento de uma sociedade, como aqui se pode ler, com agradecimentos ao camarada Afonso de Portugal que aqui trouxe este documento: http://ww.rrojasdatabank.info/HDRP_2010_40.pdf

Página 7 (3 no documento):
«O conflito é a única característica que tem significativo impacto na trajectória do desenvolvimento. O conflito impede os países de se desenvolverem e faz com que os países que se têm desenvolvido saiam do seu caminho de desenvolvimento.»

Página 33 (29 no documento)
«Entre as variáveis consideradas, a única que consistente e substancialmente modifica o caminho de desenvolvimento de um país é o conflito. O conflito tem um efeito destrutivo no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), não apenas durante o conflito, pois pode puxar um país para baixo talvez indefinidamente.»

Ora, não estando a Suécia em guerra, nem civil nem contra outro país, o que será que faz com que as previsões da ONU para a Suécia sejam de retrocesso do IDH, a ponto de se prever que a Suécia fique atrás da Líbia daqui a quinze anos? «Pode» ser que o texto acima ajude a perceber de que conflito se trata...


1 Comments:

Blogger Afonso de Portugal said...

Ora, nem mais. E negar esta realidade, como certos comentadores mais "esclarecidos" teimam em fazer, não a vai fazer desparecer. Antes pelo contrário, só fará agravar o problema.

Aliás, os tais comentadores "esclarecidos" sabem disso perfeitamente. Basta ver que nem sequer os seus filhos põem a estudar em escolas públicas...

...é que isto da "diversidade", do multirracialismo e do multiculturalismo é muito bom, mas é só para os outros.

28 de abril de 2014 às 17:57:00 WEST  

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