segunda-feira, dezembro 09, 2013

RACISMO CONTRA OS BRANCOS NA ÁFRICA DO SUL

Na África do Sul, 19 anos após o fim do apartheid, o racismo faz a sua reentrada, passo a passo e pela porta oposta àquela por onde saiu.
Em Coronation Park, um bairro de lata dos arredores de Joanesburgo, vivem 300 pessoas, entre as quais, 75 crianças – todas brancas.
Sem electricidade nem água corrente, os habitantes de Coronation Park atribuem a sua miséria à crise mas também à discriminação positiva imposta no país.
Lamento dizê-lo, porque isto é racista, mas eu não sou racista, mas os negros estão em primeiro lugar, depois vêm os brancos. E mesmo brancos com elevadas qualificações não conseguem um lugar de responsabilidade na África do Sul”, lamenta uma habitante do bairro.
De facto, na África do Sul, em nome da “emancipação económica dos negros” estes são prioritários no acesso aos empregos, mesmo que tenham menos qualificações do que os brancos que aspirem ao mesmo posto.
Um homem explica: “O apartheid foi um problema mas a verdade é que este é o único país do mundo onde a maioria tem direito a ‘discriminação positiva’. A ‘discriminação positiva’ existe na América e em muitos outros lados, mas este é o único país onde ela se aplica à maioria.”
Os africâneres, isto é, os brancos sul-africanos, são cerca de 4 milhões, num país de 50 milhões de habitantes. Estima-se que cerca de 450 mil brancos vivam hoje em bairros de lata e em condições de pobreza extrema, na África do Sul.

Porque, tanto nas Américas como nas Áfricas, e na Europa, o negro foi sempre um coitadinho e agora há que contrabalançar e tal, de maneira que o branco quer esteja em maioria quer em minoria fica sempre mal. Em suma - o branco de origem europeia (o árabe não, que esse não vai na fita... nunca fez mea culpa nem ninguém o acusa de nada, ele é que acusa...), o branco de origem europeia, dizia, tem mesmo é de se afastar dos negros, não pode viver na mesma sociedade que eles ou então já sabe que tarde ou cedo ficará mal servido. E «mal servido» é eufemismo...

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Esqueceste de agradecer a quem trouxe essa notícia aqui.

10 de dezembro de 2013 às 12:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"....De facto, na África do Sul, em nome da “emancipação económica dos negros” estes são prioritários no acesso aos empregos, mesmo que tenham menos qualificações do que os brancos que aspirem ao mesmo posto..."

Os Brancos Sul-Africanos que abandonem Africa e voltem para a Europa pois esta os receberá de braços abertos . Australia . Canadá e Nova-Zelandia tambem seriam boas opções a considerar . Ganhavam os paises de acolhimento e ganhavam os Sul-africanos Brancos.

10 de dezembro de 2013 às 12:54:00 WET  
Anonymous Wergeld said...

O futuro irá sem dúvida canonizar Nelson Mandela e será impossível dizer que outros o merecem mais. Mandela será um símbolo, um herói. O pai do seu povo, como lhe chamou Zuma. Será alcandorado a gigante e ganhará uma imagem essencialmente mística, de ser infalível que guiou todo um país para se tornar um povo.

Mandela era no entanto um homem. Como todos os homens tinha dúvidas e defeitos. Cometeu erros e alienou pessoas que lhe eram queridas. Mudou de direcção a meio da sua vida e procurou a paz no final dela. Quando fraquejou, quando lhe faltou a coragem, recorreu ao poema que hoje será repetido por todo o mundo. Palavras belas, sem dúvida, mas não eram dele, de Mandela. Eram para ele.

Porque Mandela não era um homem de palavras, era um homem de gestos. Foi um homem que aprendeu afrikaans para melhor entender o seu adversário e também para melhorar a sua vida na prisão. Vestiu uma camisola dos Springboks, deu-lhes todo o apoio possível e em troca disse-lhes que cantassem um hino que lhes era estranho. Também lhes pediu apenas o impossível, algo que os jogadores, a ele, não lhe puderam negar. Pediu a um país dividido por cor, por classe e por língua que se lembrasse do mal do passado e perdoasse e pedisse perdão por ele.

Mandela pediu tudo isto porque também o fez. Viveu o mal dos outros e o seu e perdou e perdoou-se a si mesmo. Viveu aquilo que defendeu, nunca do alto de um púlpito mas na rua, na prisão, nos bairros. Mandela liderou sem palavras e sem ser uma espécie de rei-sol. Não foi Churchill nem de Gaulle. Foi apenas Mandela. Um Homem que será gigante pela sua simples e grandiosa humanidade.

10 de dezembro de 2013 às 13:17:00 WET  
Anonymous Bruno D. said...

http://www.thetruthaboutsouthafrica.com/p/white-genocide-in-south-africa.html

http://www.thetruthaboutsouthafrica.com/2013/06/saint-mandelas-on-way-out.html

É engraçado os media não falarem destas coisas

10 de dezembro de 2013 às 14:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"O futuro irá sem dúvida canonizar Nelson Mandela"

Sim, porque os esquerdistas precisam de santos e mártires, tal como os seus precursores psico-ideológicos, os cristãos primitivos, quando lutavam contra o poder de Roma e contra tudo o que ela tinha de grandioso. Os mártires serviam então, como para os esquerdistas agora, como referências inspiratórias e instrumentos de galvanização para a sua "jihad" contra a Ordem, o Bom e o Belo.

10 de dezembro de 2013 às 17:07:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Um Homem que será gigante pela sua simples e grandiosa humanidade."

Um Homem que deixou o seu país mergulhar na criminalidade e na discriminação da minoria que construiu a África do Sul não tem nenhuma grandiosa humanidade.

10 de dezembro de 2013 às 20:26:00 WET  
Blogger sepol said...

Mandela foi um escroque e a ex-mulher uma ladra.

16 de dezembro de 2013 às 00:26:00 WET  

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