ESTUDO DA ONU INDICA QUE MULHERES SÃO MAIS OPRIMIDAS EM PAÍSES ONDE A CULTURA É MAIS PATRIARCAL

Fonte: http://www.islamversuseurope.blogspot.pt/2013/09/un-report-societies-that-traditionally.html

A ONU divulgou recentemente um relatório sobre o estudo regional intitulado "Why Do Some Men Use Violence Against Women and How Can We Prevent It?", isto é,  «Porque É Que Alguns Homens Usam A Violência Contra As Mulheres E Como É Que Podemos Preveni-la?», feito com base em entrevistas a mais de dez mil homens entre os dezoito e os quarenta e nove anos do Bangladesh, da China, do Cambodja, da Indonésia, do Sri Lanka e da Papua Nova Guiné. Os autores dizem não ser sua intenção apresentar aí uma pesquisa estatística segura sobre o estupro nos supramencionados países mas sim entender o que origina o fenómeno. Roberta Clarke, directora regional da ONU Mulheres, declarou, aquando do lançamento do relatório em Bangkok, que «temos de alterar a cultura que permite aos homens exercer poder e controlo sobre as mulheres.»

Até agora o estudo das violações tem incidido sobre entrevistas a mulheres, sabendo-se todavia que muitos dos estupros não são registados, ou são-no de modo deturpado, a favor dos homens. Partindo de uma nova abordagem, entrevistadores do sexo masculino, treinados para o efeito, conduziram longas entrevistas a diversos homens em diversas cidades e áreas rurais, garantindo o anonimato aos entrevistados.

O termo «violação» não foi utilizado, preferindo-se em vez disso a colocação de questões tais como «Alguma vez forçou uma mulher que não fosse sua mulher ou namorada a ter sexo?» e «Já alguma vez teve sexo com uma mulher que estava demasiado drogada ou alcoolizada para dizer se o queria fazer?».

Vinte e quatro por cento dos inquiridos que responderam admitiram ter violado mulheres, com cerca de três quartos destes a dizerem que cometeram tal acto porque «queriam-na» (à mulher) ou porque queriam ter sexo. Cinquenta e nove por cento dizem tê-lo feito pelo divertimento e trinta e oito por cento porque queriam punir as mulheres. Metade dos violadores são adolescentes - e doze por cento dos violadores têm menos de quinze anos de idade. Quarenta e cinco por cento dos que admitiram ter violado mulheres disseram tê-lo feito mais de uma vez. A maioria afirma não ter tido de enfrentar quaisquer consequências legais do seu acto. A maior incidência de violadores verifica-se na Papua Nova Guiné, com sessenta e dois por cento de violadores, seguida da região indonésia de Papua, com quarenta e nove por cento, e Jacarta, com vinte e seis por cento. No Bangladesh, na China e na Indonésia, dois por cento dos respondentes dizem ter violado homens; o número sobe para três e quatro por cento no Sri Lanka e no Cambodja e para oito por cento na Papua Nova Guiné.

Diz o relatório que «o estudo tem como premissa a bem documentada hipótese de que a violência contra mulheres é uma manifestação das relações de género desigualitárias e às manifestações nocivas de masculinidade hegemónica governada por crenças, instituições e sistemas patriarcais». 

O relatório foi financiado por várias agências da ONU, bem como por países ocidentais tais como o Reino Unido, a Austrália, a Noruega e a Suécia, países estes que têm tido graves problemas com as violações cometidas por imigrantes muçulmanos.

O estudo acima referido não incide efectivamente sobre os muçulmanos, mas diz respeito ao mesmo tipo de mentalidade que, de resto, praticamente só na Europa e no Ocidente em geral é combatida e progressivamente mais reduzida, pelo menos entre as gentes de estirpe europeia.
As mulheres europeias são pois, ainda mais do que os homens europeus, potenciais vítimas dos efeitos da imigração oriunda do terceiro mundo, e a propaganda anti-imigração que não aproveite este dado está gravemente debilitada.