NA LINHA DE SINTRA, A MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS - ESFAQUEAMENTO DE MULHER
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/gang-esfaqueia-em-comboio?nPagina=2#comentarios
Vítima é funcionária da Segurança Social. Teve de ser levada para o Hospital de São José. A mulher com cerca de 40 anos, funcionária da Segurança Social, entrou no comboio pouco depois das 08h00 de ontem na Tapada das Mercês, em Sintra. Logo atrás seguia um grupo de jovens que ainda junto às portas a esfaqueou numa perna. Várias testemunhas disseram às autoridades que a agressão aconteceu sem qualquer motivo aparente.
A vítima, funcionária de um balcão da Segurança Social no Areeiro, em Lisboa, acabou por fazer a viagem ensanguentada. Recebeu tratamento médico no Hospital de São José, em Lisboa. Algumas horas depois, a vítima teve alta e já prestou declarações à PSP, que foi chamada ao local.
Várias testemunhas disseram aos agentes que o grupo responsável pela agressão brutal era numeroso. Apesar de o esfaqueamento ter sido visto por várias pessoas, nenhuma delas interferiu na situação por temer ser igualmente agredida com a mesma gravidade.
A polícia já solicitou a visualização das imagens de videovigilância dos comboios para tentar identificar os agressores. Foi para já infrutífero, atendendo a que fugiram do local.
Várias fontes policiais contactadas pelo nosso jornal adiantaram que se tratou de um caso isolado e que nos últimos tempos não se ouviu falar de uma situação com tal gravidade. Ao que o CM apurou, nada foi roubado à vítima. A intenção do grupo foi, acreditam as autoridades, ferir apenas a mulher.
Recorde-se que são vários os casos de violência ao longo do ano na Linha de Sintra, sobretudo na altura do Verão, o que leva a PSP a reforçar a segurança junto aos comboios, nomeadamente com a presença do Corpo de Intervenção. Neste caso, a forte presença policial não foi suficiente.
Pois claro que não. Quando a quantidade de jovens afros em grupo é elevada não há polícia que valha a não ser um corpo de intervenção altamente militarizado que aplicasse soluções definitivas a vários desses jovens. E mesmo isso não seria suficiente, que a brutalidade eficiente dos esquadrões da morte no Brasil não acabou com a criminalidade oriunda das favelas, enquanto a dinâmica brutalmente repressiva de várias forças policiais africanas não é suficiente para impedir o alto grau de violência que se faz sentir quotidianamente nas ruas de vários países africanos. Não me esqueço do que ouvi em entrevista radiofónica a um imigrante africano na Europa a dizer que aqui estava-se muito melhor porque, repare-se, a primeira, e única, vantagem que ele citou não foi a riqueza nem a saúde pública, não, foi a tranquilidade das ruas europeias porque, testemunhou, em África (no país donde vinha, talvez a Nigéria, não me recordo), em África, dizia, qualquer pretexto era suficiente para haver de imediato confrontos e sangue. O que na notícia acima se conta pode chocar os mais ingénuos não apenas pela agressão em si mas também pelo absurdo da mesma, mas quem anda na rua de olhos e ouvidos abertos não se surpreende rigorosamente nada, mas é que rigorosamente nada com o sucedido. Nada mesmo. Enfim, são os frutos do calor humano africano que a elite político-cultural reinante no Ocidente tanto adora, aquela impulsividade quente!, aquele saborzinho tropical a imprevisto!!, por isso é que os irmãos africanos são tão bons nas suas danças soltas e expansivas e no seu jazz de música de improviso, ah, África!, África!!, mãe, aliás, mamã África!!!, que manda para cá os seus filhos enriquecer de maneiras diversas o frio e insosso quotidiano europeu, muito ordenadito e tal: enriquecer de maneiras diversas, entenda-se, a saber, enriquecer os bolsos da patronagem por meio da mão-de-obra barata, enriquecer o ego da Esquerda militante com a promoção da miscigenação e do mundo sem fronteiras étnicas, e enriquecer a vivência das classes mais baixas com estes golpes de sorte ou «às vezes» azar. E ai do gajo do povinho que diga em voz alta que não quer as coisas assim, que a elite reinante já tratou de implementar uma propaganda sistemática que demoniza quem quer que resista a esta maré negra, porque se os déspotas iluminados que ditam ao povo o que pensar determinam que é preciso aceitar a iminvasão porque sim, porque a elite gosta, o povinho tem só de comer e calar...
Até um dia. Porque, dê lá por onde der, não há mal que sempre dure.
Vítima é funcionária da Segurança Social. Teve de ser levada para o Hospital de São José. A mulher com cerca de 40 anos, funcionária da Segurança Social, entrou no comboio pouco depois das 08h00 de ontem na Tapada das Mercês, em Sintra. Logo atrás seguia um grupo de jovens que ainda junto às portas a esfaqueou numa perna. Várias testemunhas disseram às autoridades que a agressão aconteceu sem qualquer motivo aparente.
A vítima, funcionária de um balcão da Segurança Social no Areeiro, em Lisboa, acabou por fazer a viagem ensanguentada. Recebeu tratamento médico no Hospital de São José, em Lisboa. Algumas horas depois, a vítima teve alta e já prestou declarações à PSP, que foi chamada ao local.
Várias testemunhas disseram aos agentes que o grupo responsável pela agressão brutal era numeroso. Apesar de o esfaqueamento ter sido visto por várias pessoas, nenhuma delas interferiu na situação por temer ser igualmente agredida com a mesma gravidade.
A polícia já solicitou a visualização das imagens de videovigilância dos comboios para tentar identificar os agressores. Foi para já infrutífero, atendendo a que fugiram do local.
Várias fontes policiais contactadas pelo nosso jornal adiantaram que se tratou de um caso isolado e que nos últimos tempos não se ouviu falar de uma situação com tal gravidade. Ao que o CM apurou, nada foi roubado à vítima. A intenção do grupo foi, acreditam as autoridades, ferir apenas a mulher.
Recorde-se que são vários os casos de violência ao longo do ano na Linha de Sintra, sobretudo na altura do Verão, o que leva a PSP a reforçar a segurança junto aos comboios, nomeadamente com a presença do Corpo de Intervenção. Neste caso, a forte presença policial não foi suficiente.
Pois claro que não. Quando a quantidade de jovens afros em grupo é elevada não há polícia que valha a não ser um corpo de intervenção altamente militarizado que aplicasse soluções definitivas a vários desses jovens. E mesmo isso não seria suficiente, que a brutalidade eficiente dos esquadrões da morte no Brasil não acabou com a criminalidade oriunda das favelas, enquanto a dinâmica brutalmente repressiva de várias forças policiais africanas não é suficiente para impedir o alto grau de violência que se faz sentir quotidianamente nas ruas de vários países africanos. Não me esqueço do que ouvi em entrevista radiofónica a um imigrante africano na Europa a dizer que aqui estava-se muito melhor porque, repare-se, a primeira, e única, vantagem que ele citou não foi a riqueza nem a saúde pública, não, foi a tranquilidade das ruas europeias porque, testemunhou, em África (no país donde vinha, talvez a Nigéria, não me recordo), em África, dizia, qualquer pretexto era suficiente para haver de imediato confrontos e sangue. O que na notícia acima se conta pode chocar os mais ingénuos não apenas pela agressão em si mas também pelo absurdo da mesma, mas quem anda na rua de olhos e ouvidos abertos não se surpreende rigorosamente nada, mas é que rigorosamente nada com o sucedido. Nada mesmo. Enfim, são os frutos do calor humano africano que a elite político-cultural reinante no Ocidente tanto adora, aquela impulsividade quente!, aquele saborzinho tropical a imprevisto!!, por isso é que os irmãos africanos são tão bons nas suas danças soltas e expansivas e no seu jazz de música de improviso, ah, África!, África!!, mãe, aliás, mamã África!!!, que manda para cá os seus filhos enriquecer de maneiras diversas o frio e insosso quotidiano europeu, muito ordenadito e tal: enriquecer de maneiras diversas, entenda-se, a saber, enriquecer os bolsos da patronagem por meio da mão-de-obra barata, enriquecer o ego da Esquerda militante com a promoção da miscigenação e do mundo sem fronteiras étnicas, e enriquecer a vivência das classes mais baixas com estes golpes de sorte ou «às vezes» azar. E ai do gajo do povinho que diga em voz alta que não quer as coisas assim, que a elite reinante já tratou de implementar uma propaganda sistemática que demoniza quem quer que resista a esta maré negra, porque se os déspotas iluminados que ditam ao povo o que pensar determinam que é preciso aceitar a iminvasão porque sim, porque a elite gosta, o povinho tem só de comer e calar...
Até um dia. Porque, dê lá por onde der, não há mal que sempre dure.
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