HOMICIDA MUÇULMANO RECEBE MILHARES DE EUROS DE INDEMNIZAÇÃO POR NÃO TER COMIDO «HALAL» NA PRISÃO

Fonte: http://www.alertadigital.com/2013/08/17/australia-el-asesino-de-un-bebe-recibe-2-000-euros-de-indenmizacion-por-no-haber-recibido-comida-halal-en-la-carcel/
Na Austrália, um muçulmano de sessenta anos, Raymond Akhtar Ali, talhante de profissão, matou a sua filha recém-nascida atirando-a contra a parede e depois despedaçando-a, tendo em 2000 sido condenado a prisão perpétua, podendo todavia requerer a liberdade condicional a partir de Agosto do próximo ano... A mãe da criança, Amanda Blackwell, foi por seu turno condenada por homicídio involuntário. Esta cidadã apresentou-se em tribunal como «escrava sexual» do muslo, trabalhando além disso no talho do dito. Este matou depois a filha de A. Blackwell porque era casado e não queria que a sua esposa soubesse da infedilidade por ele cometida.
Ora o homicida muçulmano denunciou em Tribunal Civil Administativo de Queensland o facto de ter sido alimentado durante quatro meses num regime vegetariano, sem acesso portanto à carne halal, ou carne preparada de acordo com a regra muçulmana. Diz ele que as autoridades penitenciárias o enganaram dizendo-lhe que não tinham carne halal na prisão.

Obviamente que nenhum estabelecimento prisional de nenhum país ocidental está obrigado a ter comidinha especial de acordo com crenças alógenas, era o que mais faltava.

Ora «justiça» australiana deu razão ao queixoso e condenou o contribuinte australiano a pagar-lhe três mil dólares australianos - dois mil euros - de compensação por «violação dos seus direitos». A notícia provocou indignação no seio do povo, o raio do povinho «racista», mas o primeiro-ministro de Queensland, Campbell Newman, típico representante da elite, declarou que os presos devem ser tratados «humanamente e de maneira apropriada», o que, a seu ver, implica oferecer uma pequenita fortuna a um homicida alógeno só porque não lhe foi oferecida a comida que ele exigia por ser seguidor de um culto da sua terra...

Caso Ali consiga safar o coiro da pildra no próximo ano, poderá reclamar o dinheiro que lhe foi destarte oferecido. Não há-de esta gente querer vir para a terra do infiel ocidental que fez as cruzadas, pudera...