COMO O MAIOR PARTIDO DA ESQUERDA BRITÂNICA TRAIU O POVO
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O reconhecimento de lorde Mandelson de que o Partido Trabalhista «enviou grupos de busca» para provocar uma onda de imigração tem causado alguma polémica no Reino Unido, enquanto por cá passa completamente em silêncio, não admira, o escândalo é de pouca monta, se em vez disso o caso tivesse a ver com alguma infidelidade ou intrigazita na família real britânica aí sim, já interessava à imprensa reinante da tugaria e doutras paragens do Ocidente... «talvez» porque noticiar que o principal partido da Esquerda britânica andou a tramar voluntariamente a iminvasão poderia fazer os povinhos doutros países pensar que «se calhar» outro tanto foi feito pelas respectivas classes políticas...
Mandelson, ex-ministro dos governos trabalhistas anteriores (Blair e Brown) admitiu publicamente, em Maio, caso que na altura não pude aqui noticiar, admitiu publicamente, dizia, que os Trabalhistas planearam deliberadamente a iminvasão que veio a abater-se sobre o seu próprio país - de 1997 a 2010, o Reino Unido recebeu mais de 2.2 milhões de imigrantes. O líder trabalhista Ed Miliband, por seu turno, reconhece que o seu partido procedeu mal em matéria de imigração mas recusa-se a aceitar que esta tenha sido demasiado elevada durante o governo trabalhista, sem poder todavia negar que este tempo o ingresso anual de alógenos passou de quarenta e oito mil (1997) para cento e noventa e oito mil (2009).
De notar que há três anos os representantes oficiais dos trabalhistas negaram o que um seu conselheiro, Andrew Neather, tinha denunciado - que a política pró-imigração destinava-se a impingir à Direita a presença maciça de alógenos, para acabar de vez com a xenofobia e o racismo.
Aliás, o próprio Mandelson dizia, em Março de 2009, que, passo a citar,
«os imigrantes estão a preencher as lacunas no nosso mercado de trabalho que os Britânicos não podem ou não querem preencher. Não houve um efeito negativo no emprego dos nacionais britânicos».
enquanto agora diz,
«penso que temos de perceber que a entrada de migrantes no mercado de trabalho é dura para pessoas que estão a ver como é difícil arranjar ou manter trabalho.»
O Partido Trabalhista foi supostamente fundado para defender os interesses do trabalhador nacional, gente da classe baixa e média-baixa. Ligado aos sindicatos, tinha por desígnio a promoção dos direitos e do bem-estar daquela parte do Povo que agora sofre mais com a imigração. Um dos resultados disto é que no primeiro ano do actual governo de coligação verifica-se que das 181000 pessoas que encontraram emprego, apenas catorze mil - 14000 - são britânicas.
E os sindicatos, que tinham ainda mais obrigação de zelar em primeiro lugar pela boa vivência do autóctone, alinharam com a campanha de iminvasão, pactuando com a entrada maciça de alógenos na brumosa Albion.
E, ao «final» de tudo isto, o partido Trabalhista continua sem propôr nenhuma alternativa ao actual sistema do laxismo imigracionista... o que de modo algum surpreende quem souber que toda a elite, incluindo o grosso da parte da «Direita» dominante - capitalista, conservadora, democrata-cristã - continua interessada em ver a Europa prenhe de gente do terceiro-mundo, que convém aos capitalistas devido à proliferação de mão-de-obra barata, e agrada tanto ou mais ainda à hoste da Esquerda, que odeia homogeneidade étnica europeia e tem a queda total de todas as barreiras e identidades como seu ideal maior.
Contra tais doenças, só o Nacionalismo se ergue.
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«Uma cultura nasce no momento em que uma grande alma despertar do seu estado primitivo e se surpreender do eterno infantilismo humano; quando uma forma surgir no seio do informe; quando algo limitado, transitório, se originar no ilimitado, contínuo. Floresce então no solo de uma paisagem perfeitamente restrita, ao qual se apega, qual planta. Uma cultura morre, quando essa alma tiver realizado a soma das suas possibilidades, sob a forma de povos, línguas, dogmas, artes, Estados, ciências, e, em seguida, retorna a espiritualidade primordial. (...) Alcançando o destino, realizada a ideia, a totalidade das múltiplas possibilidades intrínsecas, com a sua projecção para fora, fossiliza-se repentinamente a cultura. Definha-se. O seu sangue coagula. O seu vigor diminui. Ela transforma-se em civilização." (Oswald Spengler)
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3374156&seccao=Norte&page=-1
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3374156&seccao=Norte&page=-1
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